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INTERNACIONAL

GUERRA: EUA PREOCUPADOS COM RISCO DE ATAQUE NUCLEAR DA RÚSSIA NA UCRÂNIA

Os Estados Unidos estão “cada vez mais preocupados” com a possibilidade de um ataque nuclear da Rússia na guerra na Ucrânia, disse hoje um assessor da Casa Branca.

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Os Estados Unidos estão “cada vez mais preocupados” com a possibilidade de um ataque nuclear da Rússia na guerra na Ucrânia, disse hoje um assessor da Casa Branca.

“Estamos a acompanhar isso da melhor maneira possível”, disse John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, um organismo que responde diretamente ao Presidente dos EUA, Joe Biden.

Kirby reagiu desta forma quando questionado sobre um artigo do jornal The New York Times, segundo o qual altas patentes militares russas discutiram recentemente quando e como utilizar armas nucleares na Ucrânia.

No entanto, o mesmo porta-voz assegurou que a Casa Branca não tem qualquer indicação de preparativos concretos por parte da Rússia nesse sentido.

Recentemente, Joe Biden afirmou que o mundo estava, pela primeira vez desde a Guerra Fria, perante o risco real de um “Armagedon”, referindo-se ao cenário de um “apocalipse nuclear”, por causa da predisposição da Rússia para o recurso ao seu arsenal atómico.

De acordo com um artigo hoje divulgado no The New York Times, líderes militares russos discutiram recentemente a possibilidade de usar armas nucleares táticas na Ucrânia.

O Presidente russo, Vladimir Putin, não terá participado nessas conversas e nenhum sinal de preparação para esse cenário foi avançado, de acordo com fontes não identificadas citadas pelo jornal.

Ainda assim, as conversas – das quais Washington tomou conhecimento em meados de outubro – aumentaram a preocupação nas capitais ocidentais, que se interrogam sobre a iminência de um ataque nuclear.

Hoje, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que os ‘media’ ocidentais estão a tomar atitudes “irresponsáveis” ao “deliberadamente inflamar o tema do uso de armas nucleares”, assegurando que Moscovo “não tem a menor intenção de participar” desse debate.

Na terça-feira, porém, o ex-Presidente russo e atual número dois do Conselho de Segurança Nacional russo, Dmitry Medvedev, voltou a falar da possibilidade de recurso a armas nucleares.

Medvedev disse que a vontade ucraniana de reconquistar todos os territórios ocupados, incluindo a Crimeia ou a região de Donbass, “ameaça a existência” do Estado russo, oferecendo “uma razão direta” para usar “meios de dissuasão nuclear”.

Durante um discurso televisionado, em 21 de setembro, e perante a resistência ucraniana, alimentada pela ajuda militar ocidental, o próprio Vladimir Putin fez alusão ao recurso a armas nucleares.

Na altura, Putin disse estar pronto para usar “todos os meios” do seu arsenal contra o Ocidente, que acusou de querer “destruir” a Rússia, assegurando que a sua declaração não era um “bluff”.

INTERNACIONAL

DESMANTELADA REDE INTERNACIONAL DE NARCOTRÁFICO E BRANQUEAMENTO

Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

A ‘Operação Montana’ resultou de uma cooperação entre as autoridades policiais de Espanha e de Portugal, coordenadas pela Europol, que realizaram 13 buscas e 20 detenções em 06 e 07 de março.

A rede criminosa usava identidades roubadas de cidadãos colombianos, portugueses, espanhóis e venezuelanos, sendo suspeita da ‘lavagem’ de mais de 10 milhões de euros.

Segundo a PJ, a rede era investigada desde 2021 pelas autoridades espanholas – Mossos d’Esquadra e Polícia Nacional –, com a indicação da participação de cidadãos portugueses, que faziam o transporte de dinheiro e posterior depósito em contas bancárias nacionais, tituladas por portugueses com ligações à diáspora portuguesa na América Latina.

Em Portugal foram realizadas duas buscas domiciliárias na zona de Ílhavo e de Aveiro, visando o principal suspeito, que fazia o transporte de dinheiro de Espanha para Portugal e que recebia indicações de cabecilhas da rede criminosa para a recolha de dinheiro em Espanha.

No transporte para Portugal, o dinheiro era escondido no veículo do suspeito e depois depositado em bancos portugueses, em contas tituladas por outros suspeitos, que pertencem à diáspora portuguesa na América Latina, sobretudo Venezuela.

O principal suspeito português não residia na morada fiscal, em Ílhavo, mas com a família numa “moradia luxuosa” na zona de Aveiro, propriedade de uma empresa em nome da mulher, que foi alvo de buscas, segundo a PJ.

No decurso das buscas, foram apreendidos mais de 40 mil euros em dinheiro, máquinas de contar dinheiro, joias e barras em ouro, documentos bancários, uma arma de fogo e apontamentos escritos que, segundo a PJ, ligam o detido ao branqueamento de dinheiro, oriundo do tráfico de droga em Espanha.

A ‘Operação Montana’ resultou na apreensão de 156 mil euros em dinheiro, barras de ouro avaliadas em 35 mil euros, 50 veículos, joias e relógios de luxo, e no bloqueio de mais de 100 contas bancárias e 10 imóveis com valor superior a três milhões de euros.

“As autoridades espanholas e portuguesas continuam a efetuar diligências para identificar e localizar outros cidadãos relacionados com este esquema de branqueamento”, informa a PJ em comunicado hoje divulgado.

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MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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