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GUERRA: UCRÂNIA LANÇOU OFENSIVA CONTRA FORÇAS RUSSAS NA FRENTE SUL

O Exército ucraniano garantiu hoje que lançou uma ofensiva em diversas frentes no sul do país e que conseguiu romper uma primeira linha de defesa das tropas russas na região de Kherson.

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O Exército ucraniano garantiu hoje que lançou uma ofensiva em diversas frentes no sul do país e que conseguiu romper uma primeira linha de defesa das tropas russas na região de Kherson.

“As forças armadas ucranianas lançaram ações ofensivas em várias frentes do sul”, disse Nataliya Humenyuk, chefe do Centro de Imprensa da Coordenação Conjunta das Forças de Defesa do Sul da Ucrânia, citada pelo jornal Ukrainska Pravda.

“As forças inimigas são bastante poderosas, estão a mover-se para aí há muito tempo, reunindo reservas militares, equipamentos… Mas as nossas medidas prévias, o que chamamos de controlo de fogo sobre a logística inimiga, funcionaram”, acrescentou a porta-voz.

“Destruímos armazéns com munições, destruímos concentrações de equipamento militar e destruímos as instalações de defesa aérea. Tudo isso enfraqueceu definitivamente o inimigo”, acrescentou Humeyuk, que, ainda assim, reconheceu que “é muito cedo para relaxar”.

O grupo tático-operacional Kakhovka do Exército ucraniano garantiu, por sua vez, que o Regimento 109 da autoproclamada república pró-russa de Donetsk se retirou das suas posições na região de Kherson e que os pára-quedistas russos, que os apoiaram, deixaram o campo de batalha.

A porta-voz ucraniana também deixou um aviso à população civil, dizendo que “se não houve, ou se não há ainda, oportunidade de evacuar as cidades onde pode haver hostilidades ativas, as pessoas devem procurar refúgio e esperar”.

Perante os ataques ucranianos, a administração cívico-militar criada pela Rússia em Nóvaya Kakhovka, na região de Kherson, ordenou hoje a saída de habitantes para abrigos antiaéreos, devido ao aumento dos ataques de mísseis ucranianos.

“Declaramos a evacuação. As pessoas estão nos abrigos antiaéreos da cidade, porque as sirenes (de alerta aéreo) não param de soar”, justificou o chefe da administração cívico-militar de Nóvaya Kakhovka, Vladimir Leóntiev, citado pela agência russa TASS.

Leóntiev acrescentou que, nas últimas horas a cidade, controlada por tropas russas desde março passado, sofreu “mais de uma dezena de ataques de mísseis”, mas garantiu que a central hidroelétrica de Nóvaya Kakhova continua a funcionar.

“A zona da central está sob ataque contínuo. O canal da eclusa, estradas e edifícios na zona foram danificados, mas a central continua a funcionar”, disse o responsável russo.

Nesta área existem apenas três pontes e uma delas é da barragem de Nóvaya Kakhovka, todas sob fogo quase constante das forças ucranianas, que tentam cortar as rotas pelas quais as tropas russas são abastecidas na margem direita do rio Dnieper.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de quase 13 milhões de pessoas — mais de seis milhões de deslocados internos e quase sete milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções em todos os setores, da banca à energia e ao desporto.

INTERNACIONAL

DESMANTELADA REDE INTERNACIONAL DE NARCOTRÁFICO E BRANQUEAMENTO

Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

A ‘Operação Montana’ resultou de uma cooperação entre as autoridades policiais de Espanha e de Portugal, coordenadas pela Europol, que realizaram 13 buscas e 20 detenções em 06 e 07 de março.

A rede criminosa usava identidades roubadas de cidadãos colombianos, portugueses, espanhóis e venezuelanos, sendo suspeita da ‘lavagem’ de mais de 10 milhões de euros.

Segundo a PJ, a rede era investigada desde 2021 pelas autoridades espanholas – Mossos d’Esquadra e Polícia Nacional –, com a indicação da participação de cidadãos portugueses, que faziam o transporte de dinheiro e posterior depósito em contas bancárias nacionais, tituladas por portugueses com ligações à diáspora portuguesa na América Latina.

Em Portugal foram realizadas duas buscas domiciliárias na zona de Ílhavo e de Aveiro, visando o principal suspeito, que fazia o transporte de dinheiro de Espanha para Portugal e que recebia indicações de cabecilhas da rede criminosa para a recolha de dinheiro em Espanha.

No transporte para Portugal, o dinheiro era escondido no veículo do suspeito e depois depositado em bancos portugueses, em contas tituladas por outros suspeitos, que pertencem à diáspora portuguesa na América Latina, sobretudo Venezuela.

O principal suspeito português não residia na morada fiscal, em Ílhavo, mas com a família numa “moradia luxuosa” na zona de Aveiro, propriedade de uma empresa em nome da mulher, que foi alvo de buscas, segundo a PJ.

No decurso das buscas, foram apreendidos mais de 40 mil euros em dinheiro, máquinas de contar dinheiro, joias e barras em ouro, documentos bancários, uma arma de fogo e apontamentos escritos que, segundo a PJ, ligam o detido ao branqueamento de dinheiro, oriundo do tráfico de droga em Espanha.

A ‘Operação Montana’ resultou na apreensão de 156 mil euros em dinheiro, barras de ouro avaliadas em 35 mil euros, 50 veículos, joias e relógios de luxo, e no bloqueio de mais de 100 contas bancárias e 10 imóveis com valor superior a três milhões de euros.

“As autoridades espanholas e portuguesas continuam a efetuar diligências para identificar e localizar outros cidadãos relacionados com este esquema de branqueamento”, informa a PJ em comunicado hoje divulgado.

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MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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