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ECONOMIA & FINANÇAS

HÁ FALTA DE MÃO-DE-OBRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

A Ordem dos Engenheiros da Região Norte (OERN) alertou hoje para a falta de mão-de-obra qualificada no sector da construção civil.

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O coordenador do Colégio de Engenharia Civil da Ordem dos Engenheiros da Região Norte (OERN) alertou hoje que “o problema que se enfrenta neste momento” no setor da construção civil reside na “ausência de mão-de-obra qualificada”.

“Este ano, no mês de maio, o número de concursos público atingiu um número que já não se verificava desde Janeiro de 2014. O crescimento está a verificar-se e não é só no sector privado, como à partida se poderia pensar”, destaca, em comunicado, o coordenador do Colégio de Engenharia Civil da OERN, Bento Machado Aires.

Segundo o responsável, “o problema que se enfrenta neste momento é outro. É a ausência de mão-de-obra qualificada para a construção civil incluindo de profissionais de engenharia civil”.

Face ao crescimento no sector da construção, o coordenador do Colégio de Engenharia Civil da OERN avisa, em comunicado, que em breve Portugal terá “de importar mão-de-obra e abrir o mercado da construção civil a empresas estrangeiras”.

Bento Aires garantiu que para o país continuar a crescer é necessário ” mais habitação, mais mobilidade, mais serviços, mais oferta turística, mas de forma sustentada”.

O responsável alertou para o “perigo” da situação que se vive na Engenharia, em particular na construção.

“A falta de valorização do trabalho dos engenheiros, com remuneração por hora, está a encaminhar-se para que, a breve trecho, os engenheiros vão deixar de trabalhar ao preço que o mercado está habituado e o país vai parar porque deixa de haver produção de construção civil”, assinalou Bento Aires.

Segundo dados do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), citados em comunicado, Portugal registou em setembro uma evolução de 4,9% face ao mesmo mês de 2016 na produção no setor de engenharia civil.

No mesmo período, a produção do setor aumentou 3,1% na zona Euro e 2,6% na União Europeia, segundo o Eurostat.

A Ordem dos Engenheiros da Região Norte pretende demonstrar a importância da Engenharia no setor da construção civil na Edição 2017 da Concreta, que decorre entre 23 e 26 de novembro, na Exponor, em Matosinhos.

ECONOMIA & FINANÇAS

ESCRITÓRIOS E LOJAS 20% MAIS CAROS DESDE 2019

Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

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Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

Num comunicado, a organização indicou que entre 2019 e 2023, os preços de arrendamento e venda de escritórios subiram 25,8% e 18,2%, respetivamente e os preços de arrendamento e venda de lojas aumentaram 18,8% e 19,1%.

Segundo a Casafari, “a oferta de escritórios e lojas, tanto para venda como para arrendamento, também subiu a nível nacional, destacando-se o segmento de escritórios cuja oferta para arrendamento mais do que duplicou desde 2019”.

A plataforma detalhou que “os preços de escritórios para arrendar aumentaram 25,8% no território português, passando de um valor médio de 7,8 euros/m2 em 2019 para 9,8 euros/m2 em 2023, com Évora a registar o maior crescimento (+160%), seguido de Bragança (+50%) e Beja (+42,9%)”. Já em termos de oferta “o número de escritórios para arrendar mais do que duplicou (+136%) em todo o país durante o período em análise”.

O comunicado indicou ainda que “os preços de escritórios para venda em Portugal aumentaram 18,2%, passando de um valor médio de 1.108,60 euros/m2 em 2019 para 1.310,40 euros/m2 em 2023”.

De acordo com a plataforma, as maiores subidas verificaram-se na Madeira (+50%), Setúbal (+44,5%) e Portalegre (+42,9%), destacando que “no polo oposto, Bragança (-19,5%), Évora (-16,7%) e Castelo Branco (-14,3%) destacaram-se pelas quebras registadas neste indicador”.

A oferta de escritórios para venda, globalmente, aumentou 35,7%, com os distritos que mais cresceram a este nível a serem Bragança (+375%), Açores (+233,1%) e Viana do Castelo (+175%).

Paralelamente, entre 2019 e 2023, os preços de lojas para arrendar subiram 18,8%, “passando de um valor médio de 7,7 euros/m2 em 2019 para 9,2 euros/m2 em 2023”. O maior aumento ocorreu em Beja (+83,3%), tendo Portalegre sido “o único distrito a sofrer uma quebra de preço (-10%)”.

A oferta a nível nacional cresceu 74,1%, disse a plataforma, “com Vila Real (+204,5%), Açores (+126%) e Santarém (+119%) a sobressaírem com os maiores crescimentos”. A Casafari destacou que “nenhum distrito registou quebras neste indicador”.

No que diz respeito a venda de lojas, o preço médio a nível nacional cresceu 19,1%, passando de um valor médio de 1.018,30 euros/m2 em 2019 para 1.213,20 euros/m2 em 2023, com a Madeira (+41,6%), Faro (+36,7%) e Lisboa (+30,5%) a registarem as maiores subidas.

“Faro foi aliás a grande surpresa desta análise, dado que o preço das lojas para venda já é superior ao da Grande Lisboa (2.386 euros/m2 vs 2.356 euros/m2)”, salientou.

Em sentido inverso, disse, “Portalegre foi a única região do país na qual o preço por m2 desceu (-15,9%)”.

Já a nível de oferta, registou-se um crescimento de 33,5% em Portugal, “com Vila Real, Bragança e Beja a serem os distritos em destaque no número de lojas para venda”, rematou.

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TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

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O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

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