ECONOMIA & FINANÇAS
HÁ MAIS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS EM PORTUGAL
Em 31 de Março, o emprego na administração pública situava-se em 674.379 postos de trabalho.
O número de funcionários públicos subiu 0,8% no primeiro trimestre de 2018, face ao mesmo período de 2017 e ao último trimestre do ano passado, para os 674.379, revelam estatísticas oficiais divulgadas hoje.
Os dados integram a Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) referente ao primeiro trimestre deste ano, publicada pela Direção Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).
Em 31 de março, o emprego na administração pública situava-se em 674.379 postos de trabalho, o que representa um aumento de 0,8% face ao mesmo período de 2017 (mais 5.138 postos de trabalho).
Comparando com o último trimestre do ano passado, o emprego na administração pública aumentou 5.048 postos de trabalho (0,8%), influenciado pelo crescimento de 0,8% do emprego na administração central, que ficou com mais 4.069 funcionários.
Os ministérios da Educação, da Saúde e da Administração Interna e o Setor Empresarial do Estado apresentarem o maior contributo para este aumento, com mais 4.120 postos de trabalho.
Segundo os dados de entradas e saídas ao longo do primeiro trimestre deste ano, registou-se neste período um saldo líquido positivo de 5.048 postos de trabalho, com um total de entradas na administração pública de 17.261 e de 13.192 saídas.
O valor da remuneração base média mensal dos trabalhadores da administração pública era de 1.465,7 euros em janeiro de 2018, correspondendo a uma subida de 0,4% face a outubro de 2017 e de 0,6% comparando janeiro de 2017.
A subida salarial está relacionada com a “entrada e saída de trabalhadores com diferentes níveis remuneratórios”, com a atualização do salário mínimo nacional e com o início do processo faseado de descongelamento de carreiras, justificou a DGAEP.
Em janeiro deste ano o ganho médio mensal (que inclui suplementos) era de 1.705,8 euros, indiciando uma subida trimestral de 0,8% e de 1,4% em termos homólogos.
Desde dezembro de 2011, o emprego público registou uma quebra de 7,3%, correspondente à redução de 53.406 postos de trabalho, revelou ainda o documento.
ECONOMIA & FINANÇAS
MÁRIO CENTENO DEFENDE QUE HÁ CONDIÇÕES PARA CORTES NAS TAXAS DE JURO
O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.
O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.
“A linha de base hoje é compatível com vários cortes nas taxas no decorrer do ano. Mas não vamos decidir todos eles em uma reunião”, disse Mário Centeno, em entrevista à CNBC, à margem das reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial que decorrem esta semana em Washington, nos EUA.
O governador do Banco de Portugal disse que com base nas condições da zona euro não encontrava nenhuma razão para o BCE não avançar com uma redução das taxas em junho e continuar a fazê-lo depois disso, desde que a inflação não saia da trajetória de diminuição.
Para Mário Centeno, é assim “o momento” para alterar a política monetária, salientado que a reunião de junho será importante neste sentido.
Na última reunião, o Conselho do BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento em 4,5%, o nível mais alto desde 2001, mas mostrou-se aberto a reduzi-las se a inflação continuar a sua dinâmica de descida.
A presidente do BCE, Christine Lagarde, tem sinalizado abertura da instituição para um possível corte das taxas na reunião de junho, contudo, recordou que a instituição não se “comprometeu previamente” com qualquer trajetória nas taxas, pelo que a redução do preço do dinheiro em junho não implicará que as taxas de juro continuem a descer.
ECONOMIA & FINANÇAS
ERSE PROPÕE DESCIDA NOS PREÇOS DA LUZ DE 0,1% NO MERCADO REGULADO
A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.
A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.
“Para os consumidores que permaneçam no mercado regulado (908 mil clientes em fevereiro) ou que, estando no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada, o preço médio das tarifas de Venda a Clientes Finais em Baixa Tensão Normal (BTN), entre maio e junho de 2024, observa uma ligeira redução, de -0,1%”, disse a ERSE.
Ainda assim, “face ao preço médio de 2023, os consumidores observam, em 2024, um acréscimo de 2,8% no preço de venda final”, sendo que “este acréscimo é inferior ao previamente anunciado para este ano, de 2,9%”.
Segundo a ERSE, “considerando o valor em BTN como representativo para os consumidores domésticos, estes observam, em cinco anos, um aumento médio anual de 0,9% no preço final”.
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