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HACKERS RUSSOS ATACAM A MAIOR EMPRESA DE ENERGIA NUCLEAR NA UCRÂNIA

A operadora ucraniana de centrais nucleares Energoatom denunciou hoje um ataque cibernético russo “sem precedentes” contra o seu ‘site’ na Internet, especificando que a sua operação não foi interrompida.

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A operadora ucraniana de centrais nucleares Energoatom denunciou hoje um ataque cibernético russo “sem precedentes” contra o seu ‘site’ na Internet, especificando que a sua operação não foi interrompida.

“Em 16 de agosto de 2022 [hoje], ocorreu o mais potente ciberataque desde o início da invasão russa contra o ‘site’ oficial da Energoatom”, adiantou a operadora num comunicado no serviço de mensagens Telegram.

O ‘site’ “foi atacado a partir de território russo”, acrescentou.

A empresa ucraniana assegurou que o grupo russo Exército Cibernético do Povo utilizou 7,25 milhões de ‘bots’ no ataque ao ‘site’ durante três horas.

De acordo com a Energoatom, o ciberataque “não teve um impacto considerável no funcionamento do ‘site’.

O canal do Telegram chamado “Exército Cibernético do Povo” convocou os seus apoiantes ao meio-dia de hoje para atacar o ‘site’ da operadora ucraniana de centrais nucleares.

Já à noite, foi anunciada uma “alteração”, designando como alvo o Instituto Ucraniano de Memória Nacional, cujo site estava a enfrentar dificuldades.

Os ataques surgem num momento de tensão em torno da central nuclear ucraniana de Zaporíjia (sul), ocupada pelas tropas russas desde março, logo após a Rússia invadir a Ucrânia.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro pela Rússia na Ucrânia causou já a fuga de mais de 12 milhões de pessoas de suas casas — mais de seis milhões de deslocados internos e mais de seis milhões para os países vizinhos -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Também segundo as Nações Unidas, cerca de 16 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.

A invasão russa — justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que está a responder com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções que atingem praticamente todos os setores, da banca à energia e ao desporto.

A ONU confirmou que 5.514 civis morreram e 7.698 ficaram feridos na guerra, que hoje entrou no seu 174.º dia, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.

INTERNACIONAL

XIAOMI LANÇA-SE NOS AUTOMÓVEIS ELÉTRICOS E “VENDE” 50 MIL CARROS EM 27 MINUTOS

A tecnológica chinesa Xiaomi anunciou hoje a venda dos primeiros 50 mil veículos elétricos 27 minutos depois do lançamento oficial do “desportivo de alto desempenho e tecnologia verde”, com o qual se estreou no setor.

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A tecnológica chinesa Xiaomi anunciou hoje a venda dos primeiros 50 mil veículos elétricos 27 minutos depois do lançamento oficial do “desportivo de alto desempenho e tecnologia verde”, com o qual se estreou no setor.

O evento de lançamento, realizado na quinta-feira, em Pequim, contou com a presença do fundador da empresa, Lei Jun, que anunciou o preço de venda ao público da grande aposta pessoal: 215.900 yuan (27.667 euros) para o modelo de entrada e 299.900 yuan (38.432 euros) para o chamado Max.

“É 30.000 yuan (3.851 euros) mais barato do que o Modelo 3”, disse Lei sobre o veículo da norte-americana Tesla, cujo preço de venda na China começa em 245.900 yuan (31.571 euros).

Embora a bolsa de valores de Hong Kong não tenha negociado hoje devido ao feriado de Sexta-Feira Santa, as ações da Xiaomi nos Estados Unidos registaram uma recuperação significativa de 12,51%, após o anúncio da empresa.

A apresentação foi seguida por mais de dois milhões de espetadores através de várias plataformas, incluindo a chinesa WeChat, Youtube e X (antigo Twitter), e contou com a presença de cerca de mil pessoas, incluindo os diretores executivos de grandes marcas chinesas como Nio, Xpeng, Li Auto e BYD.

O lançamento do Xiaomi SU7 segue-se à publicação na terça-feira de um lucro anual recorde em 2023 da campeã mundial dos veículos elétricos BYD, sediada em Shenzhen, no sudeste da China.

O mercado de veículos elétricos chinês expandiu-se a uma velocidade vertiginosa nos últimos anos. Várias marcas chinesas estão agora a desafiar os principais fabricantes alemães, norte-americanos e japoneses.

O veículo da Xiaomi, uma das principais marcas chinesas de telemóveis, dispositivos com ecrã tátil, relógios conectados, auscultadores ou motos elétricas, oferece uma aceleração dos 0 aos 100 quilómetros por hora em 2,78 segundos, bem como uma velocidade máxima de 265 quilómetros por hora, na gama mais alta.

O automóvel está disponível em três versões, Standard, Pro e Max, em nove cores, com a versão Standard a oferecer uma autonomia de até 700 quilómetros, em comparação com os 810 quilómetros do modelo Max, “líder na indústria”, considerou Lei Jun.

“Estamos muito entusiasmados com a resposta ao SU7”, disse o fundador da Xiaomi.

O SU7 estará à venda em 211 lojas de 39 cidades chinesas no prazo de um mês, desde a compra até a entrega do veículo, acrescentou Lei.

O grupo, que ainda não anunciou planos para vender o veículo no exterior, planeia lançar mais modelos de veículos elétricos no futuro, com o objetivo de se tornar um dos cinco maiores fabricantes de carros elétricos do mundo dentro de 15 a 20 anos.

A Evergrande NEV, uma subsidiária do grupo imobiliário chinês que enfrenta um processo de insolvência, deu a si própria “três a cinco anos”, quando foi fundada em 2019, para se tornar o fabricante “mais poderoso” de carros elétricos do mundo.

A sobrevivência da marca está agora em jogo, enfraquecida pelos problemas da empresa-mãe e pelas fracas vendas.

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INTERNACIONAL

POR TODO O MUNDO 20% DOS ALIMENTOS PRODUZIDOS SÃO DESPERDIÇADOS

O mundo desperdiçou cerca de um quinto dos alimentos produzidos globalmente em 2022, ou seja, 1.050 milhões de toneladas de comida, avançou hoje um relatório das Nações Unidas, referindo que 60% deste desperdício foi feito por famílias.

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O mundo desperdiçou cerca de um quinto dos alimentos produzidos globalmente em 2022, ou seja, 1.050 milhões de toneladas de comida, avançou hoje um relatório das Nações Unidas, referindo que 60% deste desperdício foi feito por famílias.

De acordo com o Relatório do Índice de Desperdício Alimentar do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUMA), cada pessoa desperdiçou 79 quilos de alimentos naquele ano.

O número significa que, do total de alimentos desperdiçados, 60% (631 milhões de toneladas) provieram de famílias, enquanto 28% foram da responsabilidade de serviços alimentares e 12% do retalho, sublinhou o documento hoje divulgado.

“Num ano em que um terço da humanidade enfrentou insegurança alimentar, cada lar deitou fora o equivalente a mil milhões de refeições por dia, ou seja, 1,3 refeições diárias para pessoas afetadas pela fome no mundo”, apontou a análise.

O desperdício alimentar, alerta o PNUMA, gera entre 8% e 10% das emissões globais de gases com efeito de estufa, o que é quase cinco vezes mais do que as emissões totais do setor da aviação.

A situação continua a prejudicar a economia global e a alimentar as alterações climáticas, além de representar um grave prejuízo para a natureza e um aumento da poluição.

“O desperdício alimentar é uma tragédia global. Milhões de pessoas passam fome devido ao desperdício alimentar em todo o mundo”, afirmou a diretora-executiva do PNUMA, Inger Andersen, na apresentação do relatório.

Um problema que, lembram os investigadores, não é apenas dos países ricos.

“É um problema global”, defendeu o coautor do relatório e diretor da organização britânica de resíduos WRAP, Richard Swannel.

Os autores do relatório garantiram que as diferenças no desperdício alimentar ‘per capita’ dos agregados familiares entre países de rendimento elevado e países de rendimento mais baixo eram surpreendentemente pequenas.

“Os dados são realmente claros neste ponto: este é um problema mundial que todos nós poderíamos resolver amanhã, seja para poupar dinheiro ou para reduzir o impacto ambiental”, sublinhou ainda Swannel.

A análise das Nações Unidas, publicada numa altura em que as crises alimentares se aprofundam em várias regiões, como na Faixa de Gaza ou Sudão, visa acompanhar o progresso dos países para atingir o objetivo de reduzir para metade o desperdício alimentar até 2030.

De acordo com os investigadores, atualmente apenas quatro países do G20 (as 20 economias mais ricas e emergentes) – Austrália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos, além da União Europeia (UE) – têm possibilidade de cumprir o objetivo até daqui a seis anos.

No último relatório publicado, referente a 2021, o PNUMA concluía que se tinha desperdiçado 17% dos alimentos produzidos nesse ano em todo o mundo, ou seja, 1.030 milhões de toneladas de comida.

No entanto, os autores do estudo alertaram que as comparações não devem ser feitas diretamente entre valores dos dois anos, já que o número de países que reportaram dados quase duplicou.

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