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ECONOMIA & FINANÇAS

IMPOSTO SOBRE REFRIGERANTES REDUZIU CONSUMO E NOVOS IMPOSTOS PODERIAM TER O MESMO EFEITO

O imposto especial sobre as bebidas com maior teor de açúcar levou mais de 40% dos inquiridos num estudo da Universidade Católica hoje divulgado a reduzir o seu consumo, comportamento que adotariam também com novos impostos semelhantes.

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O imposto especial sobre as bebidas com maior teor de açúcar levou mais de 40% dos inquiridos num estudo da Universidade Católica hoje divulgado a reduzir o seu consumo, comportamento que adotariam também com novos impostos semelhantes.

O estudo do Observatório da Sociedade Portuguesa da Universidade Católica dedicado a conhecer os hábitos alimentares dos portugueses foi aplicado entre novembro e dezembro de 2019 a 995 participantes, que responderam a um questionário online. A maioria dos participantes são mulheres (657). Os participantes têm idades compreendidas entre os 18 e os 73 anos e mais de 70% tem habilitações ao nível do ensino superior.

Numa secção dedicada à perceção de políticas de promoção de hábitos alimentares saudáveis, os resultados do estudo demonstram que 41,1% dos participantes afirmam que reduziram o consumo de bebidas açucaradas depois da entrada em vigor do imposto especial sobre estas bebidas. Cerca de 10% deixaram de as consumir por completo e 36,8% dos participantes admitem ainda que refletem mais antes de as consumir.

“Os participantes concordam em geral com a aplicação de impostos especiais a alimentos com alto teor de açúcar, sal ou gordura”, lê-se no relatório, que explica que o nível de concordância foi medido numa escala de 01 a 07, em crescendo com o grau de concordância. Refrigerantes (alto teor de açúcar adicionado e edulcorantes); batatas fritas de pacote (alto teor de sal); gelados (alto teor de açúcar); e enchidos (alto teor de gordura), são exemplos de alimentos em relação aos quais os participantes no estudo admitem concordar com novos impostos especiais, com níveis de concordância superiores a 04.

Num cenário em que novos impostos se concretizem, 41,3% dos participantes admitem que iriam reduzir o seu consumo (numa média calculada para as respostas para o que seriam as três novas taxas: açúcar, sal e gordura).

Do total de inquiridos 35,5% admitem também que novas taxas levariam a uma maior reflexão pessoal sobre o seu consumo.

Sobre hábitos alimentares, os resultados mostram que o consumo de frutas e vegetais é a categoria que a grande maioria associa a uma dieta saudável e que está bastante enraizada a perceção de que o excesso de açúcar, sal e gordura prejudicam uma alimentação saudável.

Por ordem decrescente, as respostas mais dadas no inquérito sobre a perceção do que é uma dieta saudável referem “comer mais frutas e vegetais” (90,3%); “comer uma variedade de alimentos” (87,8%); “evitar alimentos com muito açúcar” (84,3%); “evitar alimentos com muita gordura” (77,2%); ” evitar comidas com aditivos” (75,4%); e “evitar o consumo de sal” (67,7%).

Reduzir hidratos de carbono, comer menos carne e mais peixe fazem parte da conceção de dieta saudável de metade dos participantes.

Mais de 90% dos inquiridos considera o seu regime alimentar entre moderadamente a bastante saudável e 83,4% admite ter feito mudanças nos hábitos alimentares nos 12 meses anteriores ao inquérito.

A mais mencionada foi uma maior ingestão de água, seguindo-se o menor consumo de álcool, de mais frutas e vegetais e de menos açúcar.

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MÁRIO CENTENO DEFENDE QUE HÁ CONDIÇÕES PARA CORTES NAS TAXAS DE JURO

O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

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O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

“A linha de base hoje é compatível com vários cortes nas taxas no decorrer do ano. Mas não vamos decidir todos eles em uma reunião”, disse Mário Centeno, em entrevista à CNBC, à margem das reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial que decorrem esta semana em Washington, nos EUA.

O governador do Banco de Portugal disse que com base nas condições da zona euro não encontrava nenhuma razão para o BCE não avançar com uma redução das taxas em junho e continuar a fazê-lo depois disso, desde que a inflação não saia da trajetória de diminuição.

Para Mário Centeno, é assim “o momento” para alterar a política monetária, salientado que a reunião de junho será importante neste sentido.

Na última reunião, o Conselho do BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento em 4,5%, o nível mais alto desde 2001, mas mostrou-se aberto a reduzi-las se a inflação continuar a sua dinâmica de descida.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, tem sinalizado abertura da instituição para um possível corte das taxas na reunião de junho, contudo, recordou que a instituição não se “comprometeu previamente” com qualquer trajetória nas taxas, pelo que a redução do preço do dinheiro em junho não implicará que as taxas de juro continuem a descer.

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ERSE PROPÕE DESCIDA NOS PREÇOS DA LUZ DE 0,1% NO MERCADO REGULADO

A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

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A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

“Para os consumidores que permaneçam no mercado regulado (908 mil clientes em fevereiro) ou que, estando no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada, o preço médio das tarifas de Venda a Clientes Finais em Baixa Tensão Normal (BTN), entre maio e junho de 2024, observa uma ligeira redução, de -0,1%”, disse a ERSE.

Ainda assim, “face ao preço médio de 2023, os consumidores observam, em 2024, um acréscimo de 2,8% no preço de venda final”, sendo que “este acréscimo é inferior ao previamente anunciado para este ano, de 2,9%”.

Segundo a ERSE, “considerando o valor em BTN como representativo para os consumidores domésticos, estes observam, em cinco anos, um aumento médio anual de 0,9% no preço final”.

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