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NACIONAL

INCENTIVOS FISCAIS PARA “COMER BEM”

Portugueses comem pouca fruta e legumes e abusam do sal e açúcar. Versão preliminar da Estratégia para a Promoção da Alimentação Saudável inscreve incentivos para consumo de comida saudável. Portugueses comem pouca fruta e legumes. Autoridades de saúde querem incentivar o seu consumo.

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O Governo quer criar incentivos fiscais para promover o consumo de alimentos saudáveis e uma redução do sal, açúcar e gorduras nos produtos alimentares, assim como proibir a venda de uma série de produtos menos saudáveis nas máquinas de vending espalhadas pelos serviços públicos, à semelhança do que já acontece nos hospitais. Estas são apenas duas das ideias plasmadas no despacho da Estratégia Integrada para a Promoção da Alimentação Saudável, que foi apresentada na manhã deste sábado, no Mercado de Alvalade:

“Incentivar fiscalmente o consumo de categorias de alimentos directamente relacionados com a prevenção da doença crónica, nomeadamente fruta e produtos hortícolas frescos”, é uma das 50 medidas distribuídas por quatro eixos estratégicos que compõem esta proposta elaborada ao longo de oito meses e cujo principal objectivo é “obter uma redução significativa e sustentável do consumo excessivo de açúcar, sal e gorduras, e promover a disponibilidade dos alimentos enquadrados num padrão alimentar saudável”.

Pedro Graça, director do Programa Nacional de Alimentação Saudável, da Direção Geral da Saúde, começou por explicar que este documento não está fechado, nem completo, para depois passar a explicar como poderia ser posto em prática esse incentivo fiscal.

De facto o IVA destes produtos já está ao nível mais baixo, mas a nossa proposta é permitirmos, ouvindo os parceiros do setor, que possa haver um incentivo fiscal. Por exemplo, as populações de rendimento mais baixo e que recebem algum apoio do Estado passarem a receber parte desse apoio em formato de vouchers que dariam descontos quando comprassem alimentos mais saudáveis” ou “as refeições com menos gorduras e menos açúcares terem preços mais baixos”.

A esta medida juntam-se muitas outras como, por exemplo, o incentivo às empresas para “reduzirem o tamanho das porções dos alimentos e bebidas pré-embalados e incentivar os restaurantes a disponibilizar as ementas adaptadas às patologias mais prevalentes”.

Outra das vertentes desta estratégia passa pela formação e capacitação dos cidadãos em geral, com campanhas de informação e cursos online gratuitos (como, aliás, já existem). Mas também dos profissionais de saúde. “A ideia de que os profissionais de saúde estão informados não é assim tão verdadeira”, referiu Pedro Graça, da DGS, dizendo que essa formação tem de começar pelos obstetras, no sentido de sensibilizarem e darem informação logo às grávidas e aos pais “sobre a importância da alimentação saudável nos primeiros 1.000 dias de vida da criança”.

“Estamos convencidos que os objetivos são fazíveis”

O documento que traça a Estratégia Integrada para a Promoção da Alimentação Saudável, contou com a participação dos Ministérios da Saúde, da Educação, da Agricultura, do Mar, das Finanças e da Economia e a Secretaria de Estado das Autarquias Locais.

E Pedro Graça sublinha que este documento é apenas ainda um “draft” (rascunho) e que numa segunda fase passará por ouvir as partes interessadas e, a partir de 1 de Agosto, deverá estar em discussão pública para ter uma proposta fechada e a apresentar em Setembro.

“Estamos convencidos que vamos criar objectivos fazíveis do ponto de vista industrial, olhando para a experiência europeia. E depois de traçadas as metas vamos começar a monitorizar para ver como é que a indústria está a responder”, afirma o director do Programa Nacional de Alimentação Saudável, frisando que tudo isto “será voluntário”.

Pedro Graça tem noção que a mudança não chegará do dia para a noite, mas diz que o importante é começar: “A Noruega começou em 1974 e passados 10 ou 15 anos teve frutos”, exemplificou. E lembrou que no ano passado já se implementaram uma série de medidas nesse sentido como a redução dos pacotes de açúcar, a proibição de uma série de produtos nas máquinas de vending dos hospitais, e a tributação das bebidas açucaradas.

1 milhão de obesos e 3,5 milhões de pré-obesos. DGS quer reduzir sal, açúcar e gorduras

Também este sábado foi apresentado o “Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável 2017”, onde se compila uma série de estudos e dados sobre o estado alimentar e nutricional dos portugueses, que foram sendo publicados ao longo do último ano, e que permitem chegar à conclusão que os portugueses consomem pouca fruta e legumes e abusam das carnes processadas, do sal e das bebidas açucaradas, um padrão alimentar inadequado que contribui para o excesso de peso (um milhão de obesos e 3,5 milhões de pré-obesos) e para a perda de anos de vida saudáveis.

NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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ALERGIAS: CONCENTRAÇÃO DE PÓLEN VAI SUBIR A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA

A concentração de pólen na atmosfera pode subir em Portugal continental a partir de segunda-feira, atingindo valores de risco moderado a elevado, se se confirmar a previsão do fim da chuva e da subida de temperatura.

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A concentração de pólen na atmosfera pode subir em Portugal continental a partir de segunda-feira, atingindo valores de risco moderado a elevado, se se confirmar a previsão do fim da chuva e da subida de temperatura.

A informação consta do Boletim Polínico da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) relativo à semana de 03 a 09 de maio e divulgado hoje.

“Durante o fim de semana, a concentração polínica deverá manter-se baixa a moderada, pelo efeito de ‘lavagem da atmosfera’, causado pela precipitação, que está prevista ocorrer em Portugal continental”, adianta o boletim.

A previsão da SPAIC é que a partir de dia 06 os doentes alérgicos corram um risco elevado nas regiões da Beira Litoral, Beira Interior, Lisboa e Setúbal, Alentejo e Algarve, sendo o risco moderado a elevado na de Trás-os-Montes e Alto Douro e na de Entre Douro e Minho.

Para as regiões autónomas da Madeira e dos Açores, a previsão para a próxima semana é de uma concentração polínica baixa.

A SPAIC recomenda que se “esteja atento à previsão de meteorologia, para complementar a previsão polínica”.

Quanto à proveniência dos grãos de pólen, destacam-se no continente os “das árvores oliveira, pinheiro, carvalhos, azinheira e sobreiro e das ervas gramíneas, tanchagem, urtiga, azeda e urticáceas (inclui a parietária)”.

Nas regiões do Algarve, Alentejo, Lisboa e Setúbal e também no Arquipélago da Madeira em particular “observa-se a polinização do quenopódio” e nas do Norte e do Centro do país destaca-se o pólen da bétula.

Na Madeira e nos Açores, o pólen será “maioritariamente proveniente” das árvores pinheiro e cipreste (e/ou criptoméria no maior dos arquipélagos) e das ervas urticáceas (inclui a parietária), urtiga, tanchagem e gramíneas.

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