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IPB ESPERA 400 ALUNOS ESTRANGEIROS

O presidente do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) anunciou hoje que conta com “um aumento substancial” de estudantes estrangeiros no próximo ano letivo, com mais de 400 entradas, totalizando “à volta de 1.500 alunos” de outras nacionalidades. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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IPB ESPERA 400 ALUNOS ESTRANGEIROS

Sobrinho Teixeira adiantou à agência Lusa que estima “um aumento de 35 por cento” de alunos de outros países em relação ao ano anterior, “quer no âmbito da Lusofonia, quer, sobretudo, fora do que é o espaço da língua portuguesa”.

O maior aumento do número de candidaturas tem chegado de países de fora do espaço da Lusofonia, segundo aquele responsável, que ressalvou que o número efectivo “só será conhecido lá para o início de Outubro, por causa do processo de vistos”.

A apreciação do presidente do Politécnico “baseia-se no pedido de candidaturas ao IPB”, aos quais a instituição já garantiu vaga e que foram reencaminhados para as diversas embaixadas de Portugal nos diferentes países para a concessão de vistos.

Se o número se confirmar, os estudantes estrangeiros constituirão cerca de 20 por cento da comunidade académica do Politécnico de Bragança que, nos últimos anos, tem rondado os sete mil alunos nos diferentes cursos das escolas superiores de Bragança e Mirandela.

O presidente do Politécnico disse acreditar que esta procura resulta da aposta na internacionalização, mas também que “é determinante para este aumento dos alunos estrangeiros Portugal ser “um dos países mais seguros e a região (de Bragança) uma das regiões mais seguras”.

Sobrinho Teixeira ressalvou, porém, que a concretização destes números “vai depender, também, um bocadinho da resposta aos vistos” e, no processo de decisão, discorda de alguns dos critérios, como o valor de 505 euros fixado para todo o país como garantia de subsistência dos alunos em Portugal.

O presidente do IPB adiantou que fez “uma intervenção direta junto do Ministério da Educação com um pedido para que fosse transmitida ao Ministério dos Negócios Estrangeiros” a pedir a revisão desta norma e a diferenciação do valor conforme as regiões do país.

Para Bragança propõe que o montante de subsistência seja fixado em 350 euros, já incluindo o valor das propinas, defendendo que “garante minimamente uma qualidade de vida com todo o bem-estar”, tornando a região ainda mais atractiva para estes estudantes.

Para o dirigente, a norma actual “não é razoável, porque o país tem custos completamente diferentes” para que se utilize um mesmo valor “para situações tão díspares, como seja avaliar o custo de estudar um aluno em Lisboa ou em Bragança, numa instituição privada ou numa instituição pública que tem das propinas mais baixas do sistema nacional”.

“Isto não pode ser um processo administrativo onde há uma série de entrada de dados e há um computador qualquer que debita depois o resultado. Tem de haver aqui uma análise humana baseada nas realidades e ser sensível a essas próprias realidades”, defendeu.

O presidente do Politécnico de Bragança explicou que elaborou um documento, subscrito pelo presidente da Câmara Municipal local, “a discriminar os custos expectáveis” na região “e que são substancialmente quase metade daqueles que estão estabelecidos nessa norma e daqueles que são necessários para viver nas grandes cidades do litoral”.

LUSA

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LISBOA: AUTARQUIA “PREOCUPADA” COM O AUMENTO DE SEM-ABRIGO EM ARROIOS

A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira um voto de preocupação sobre o aumento de pessoas em situação de sem-abrigo no largo da Igreja dos Anjos, em Arroios, e sobre os obstáculos que enfrentam para a regularização em Portugal.

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A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira um voto de preocupação sobre o aumento de pessoas em situação de sem-abrigo no largo da Igreja dos Anjos, em Arroios, e sobre os obstáculos que enfrentam para a regularização em Portugal.

Em reunião pública do executivo municipal, o voto foi apresentado pela vereadora do Bloco de Esquerda (BE), Beatriz Gomes Dias, e foi aprovado por unanimidade.

Entre as pessoas em situação de sem-abrigo a pernoitar no largo da Igreja dos Anjos, a vereadora do BE destacou a existência de 30 migrantes timorenses, lembrando a proposta que apresentou e que foi aprovada para a criação de um projeto municipal de acolhimento de emergência de cidadãos timorenses, através de uma resposta nas áreas de habitação, trabalho, saúde e educação.

Apresentada há mais de um ano, essa proposta foi aprovada em fevereiro, com sete votos contra da liderança PSD/CDS-PP e 10 votos a favor, nomeadamente três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

Nessa altura, a vereadora dos Direitos Humanos e Sociais, Sofia Athayde (CDS-PP), justificou o voto contra a proposta do BE com o apoio dado pelo município aos cidadãos timorenses através do centro de acolhimento de emergência na freguesia lisboeta de Campolide, criado em março de 2022 para acolher refugiados ucranianos e que encerrou em 30 setembro de 2023.

Sofia Athayde disse que foram apoiadas “172 pessoas” no centro de acolhimento de emergência de Campolide, foi feito um ponto de situação passado três meses e foi registado “97% de sucesso de automatizados”, referindo que as equipas estão a acompanhar 15 cidadãos timorenses que estão a pernoitar na Praça da Figueira e nove na Praça do Martim Moniz, no sentido de os integrar.

No voto de preocupação apresentado esta quarta-feira, o BE reforçou que “continua válida” a proposta de criação de um projeto municipal de acolhimento de emergência “ITA HOTU HAMUTUK – todos juntos”, para apoio e acompanhamento das pessoas timorenses que chegaram nos últimos meses à cidade de Lisboa, através da disponibilização de condições de habitação, trabalho, saúde e educação.

Além disso, o voto alerta para obstáculos que os cidadãos estrangeiros enfrentam para a regularização em Portugal, inclusive devido à decisão da Junta de Freguesia de Arroios de exigir um título de autorização de residência válido (arrendamento ou compra de casa) para emitir atestados de residência.

No âmbito da votação, o vereador do PCP João Ferreira disse que à câmara se pede mais do que manifestar preocupação e defendeu que esta situação “carece de uma intervenção social”, pelo que o município deve intervir “o mais rapidamente possível”.

Acompanhando a preocupação, o presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), deixou um voto de louvor ao trabalho que está a ser feito todos os dias na resposta às pessoas em situação de sem-abrigo, sublinhando que “a preocupação é de todos”.

A vereadora do BE reforçou que a câmara tem de concretizar a proposta de criação de um programa municipal para dar resposta às “pessoas timorenses que se encontravam em situação de sem-abrigo em outubro de 2022 e que continuam a encontrar-se em situação de sem-abrigo agora em março de 2024”.

Atualmente, o executivo da Câmara de Lisboa, que é composto por 17 membros, integra sete eleitos da coligação “Novos Tempos” (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) — que são os únicos com pelouros atribuídos e que governam sem maioria absoluta —, três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

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REGIÃO OESTE INTEGRADA NA REDE MUNDIAL DE GEOPARQUES DA UNESCO

A região Oeste é um dos 18 novos sítios mundiais que passaram a integrar a Rede Mundial de Geoparques da UNESCO, confirmou esta quarta-feira a organização.

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A região Oeste é um dos 18 novos sítios mundiais que passaram a integrar a Rede Mundial de Geoparques da UNESCO, confirmou esta quarta-feira a organização.

O Geoparque Oeste passa a ser o sexto em Portugal e um dos 213 em todo o mundo.

Em comunicado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO, na sigla em inglês) destaca a costa marítima da região Oeste, com 15 quilómetros de praias, arribas compostas por camadas geológicas com 230 milhões de anos e as tradições ligadas à pesca.

A UNESCO faz ainda referência ao património paleontológico, com mais de 180 jazidas, nas quais foram descobertas 12 espécies e dois dos 12 ninhos fossilizados com embriões de dinossauro existentes em todo o mundo.

“É a primeira pedra de um legado para as futuras gerações, pois passarão a olhar para o seu património natural e local como algo de excecional e único,” afirma João Serra, representante do município da Lourinhã na direção da associação, citado numa nota de imprensa da Associação Geoparque Oeste.

Também citado na nota, o coordenador executivo do Geoparque Oeste, Miguel Reis Silva, sublinha que a candidatura faz parte da estratégia de desenvolvimento regional alicerçada na geologia, na biodiversidade, na história, na preservação e promoção das tradições e dos costumes que constituem a identidade da região.

A UNESCO designou esta quarta-feira 18 novos geoparques localizados no Brasil, China, Croácia, Dinamarca, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Polónia, Portugal e Espanha, entre os quais o Geoparque Oeste.

O Geoparque Oeste é gerido pela AGEO — Associação Geoparque Oeste, constituída em 2018 pelos municípios do Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Peniche e Torres Vedras.

Em 2020, a equipa técnica iniciou a investigação de sítios, atividades e programas turísticos que fundamentaram a candidatura apresentada formalmente em 2022 à Rede Mundial de Geoparques.

Além do Geoparque, o Oeste possui outras chancelas da UNESCO: as Berlengas — Reserva da Biosfera, Caldas da Rainha — Cidade Criativa do Artesanato e Artes Populares, o Mosteiro de Alcobaça – Património Mundial da UNESCO e Óbidos Cidade Criativa da Literatura.

A região Oeste integra os concelhos de Alcobaça, Nazaré, Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Bombarral (distrito de Leiria), Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Sobral de Monte Agraço, Alenquer e Arruda dos Vinhos (distrito de Lisboa).

A Rede de Geoparques Mundiais da Unesco foi criada em 2004 e conta atualmente com 213 geoparques distribuídos por 48 países do mundo.

Em Portugal, o Oeste junta-se a mais cinco geoparques: Naturtejo, Arouca, Açores, Terras de Cavaleiros e Serra da Estrela.

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