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NACIONAL

JOVENS CONTINUAM A TER DIFICULDADES DE ACESSO À INTERNET E COMPUTADORES EM CASA

Cerca de metade dos jovens continua a ter dificuldades no acesso à internet ou a um computador quando está em casa, revela um estudo nacional que alerta ainda para o facto de metade dos adolescentes aceitarem pedidos de amizade de desconhecidos.

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Cerca de metade dos jovens continua a ter dificuldades no acesso à internet ou a um computador quando está em casa, revela um estudo nacional que alerta ainda para o facto de metade dos adolescentes aceitarem pedidos de amizade de desconhecidos.

Estes são alguns dos dados disponíveis no relatório nacional realizado por uma equipa da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova, no âmbito do projeto europeu ySkills (youth skills), que entrevistou adolescentes portugueses, alemães, finlandeses, italianos, polacos e estónios.

No mês anterior ao inquérito nacional, “cerca de metade teve momentos em que não pode usar a internet ou o computador em casa quando precisava devido a má conexão ou à falta de dispositivos na família, por exemplo. Isso ocorreu com muita ou alguma frequência em um quinto dos adolescentes”, segundo o inquérito realizado no ano passado, ao qual responderam 1.017 jovens entre os 12 e os 17 anos.

“Cinco em cada 10 aceitam pedidos de amizade de pessoas que não conhecem ou que nunca viram cara a cara”, segundo o relatório nacional, que mostra ainda que metade dos adolescentes partilha fotos e vídeos que ficam acessíveis a desconhecidos.

Em Portugal, durante a semana, as raparigas estão quatro horas por dia ligadas à internet e os rapazes 3,7 hora, segundo estimativas feitas pelos próprios.

A maior parte do tempo é passada a falar com os amigos (89%), ouvir música e ver vídeos (81%), mas os jovens dizem que também usam a internet para falar com os pais (72%) e jogar (64%).

Menos de metade (41%) disse que usava a internet para aprender coisas novas e apenas um em cada três (33%) aproveita as tecnologias para “praticar uma coisa que está a aprender”.

Entre as atividades menos frequentes está a pesquisa de notícias (24%), a procura de novos amigos (22%) ou a busca de informação sobre saúde (21%).

A maioria dos adolescentes (60%) diz gostar de explorar locais estranhos e um em cada três admite que “gosta de fazer coisas assustadoras e prefere amigos excitantes e imprevisíveis”.

O relatório hoje divulgado revela ainda que existem diferenças entre o que adolescentes declaram saber fazer online e o seu real conhecimento sobre como funciona o digital.

A coordenadora do projeto ySKILLS em Portugal destaca pontos comuns que devem merecer atenção nas políticas e práticas educativas, na escola e nas famílias: “Por exemplo, em todos os países, os rapazes apresentam mais confiança nas sua competências. Mas, quando chegamos às respostas corretas sobre conhecimentos, rapazes e raparigas estão lado a lado”, sublinha Cristina Ponte, docente do Departamento de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e coordenadora da equipa portuguesa.

Os resultados europeus apontam para que apenas metade dos adolescentes avaliou corretamente afirmações verdadeiras e falsas sobre como funciona a internet, em perguntas que incidiram na pesquisa de informação e em redes sociais, o seu ambiente digital mais presente.

Os portugueses ficaram abaixo da média nas respostas corretas sobre credibilidade da informação e coincidiram com os seus colegas de outros países nos valores mais elevados e mais baixos de respostas corretas: o uso de hashtags aumentar a visibilidade de uma publicação, e a primeira publicação que veem nas redes sociais ser a mais recente de um dos seus contactos, respetivamente.

A maioria dos adolescentes portugueses que participou no estudo ySKILLS avalia as suas competências digitais como elevadas: Quase todos sabem proteger os seus dispositivos digitais e escolher adequadamente o meio para comunicar com alguém.

NACIONAL

COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS SIMPLIFICADAS ENTRE SERVIÇOS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

A portaria que regulamenta as comunicações eletrónicas realizada entre os tribunais e o Ministério Público (MP) e os serviços de registo comercial e predial foi hoje publicada em Diário da República e entra em vigor no domingo.

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A portaria que regulamenta as comunicações eletrónicas realizada entre os tribunais e o Ministério Público (MP) e os serviços de registo comercial e predial foi hoje publicada em Diário da República e entra em vigor no domingo.

Segundo o Ministério da Justiça, esta portaria visa “simplificar e tornar mais ágeis” as comunicações e a troca de informação entre os tribunais e o Ministério Público e os serviços de registo, designadamente o envio pelos tribunais de pedidos de atos de registo, contribuindo para a concretização dos objetivos inscritos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), nomeadamente por referência à disponibilização da nova Plataforma Integrada de Serviços para Empresas-Empresa 2.0.

“Tal permitirá poupanças significativas para as secretarias dos tribunais, do Ministério Público e para o Instituto dos Registos e do Notariado”, refere a portaria assinada pelo secretário de Estado da Justiça, Pedro Tavares.

O sistema agora adotado – adianta o Governo – permite o envio de informação e a prática de atos de forma integralmente desmaterializada, por via eletrónica, dispensando qualquer atividade manual de digitalização ou de tratamento de documentação a circular entre tribunais, serviços do Ministério Público e serviços de registo.

No preâmbulo da portaria, o Ministério da Justiça lembra que a interoperabilidade entre os sistemas de informação das instituições públicas constitui “uma das ferramentas mais adequadas a garantir quer a redução de encargos para os indivíduos e para as empresas”, dando assim cumprimento “ao princípio da boa administração, na sua vertente da eficiência, e ao princípio de “uma só vez”, que pressupõe a dispensa de entrega de documentação que já se encontra em poder das instituições públicas, quer a melhor gestão dos recursos humanos e materiais dos serviços da justiça”.

Com esta portaria, o Governo cessante quis dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelos governos anteriores e potenciar o investimento decorrente do PRR, ao implementar “um alargado conjunto de medidas que permitem tornar a justiça mais ágil e transparente, assente em informação estruturada e interoperável, capaz de a tornar mais eficaz e próxima dos cidadãos e das empresas”.

Na feitura deste diploma foram ouvidos o Conselho Superior da Magistratura, o Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, a Procuradoria-Geral da República, a Comissão Nacional de Proteção de Dados, a Ordem dos Advogados e a Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução.

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PROTEÇÃO CIVIL REGISTOU 100 OCORRÊNCIAS DEVIDO AO MAU TEMPO ATÉ ÀS 07:00

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) registou entre as 00:00 e as 07:00 de hoje 100 ocorrências devido ao mau tempo, estando a maioria relacionadas com quedas de árvores e de estruturas devido ao vento.

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A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) registou entre as 00:00 e as 07:00 de hoje 100 ocorrências devido ao mau tempo, estando a maioria relacionadas com quedas de árvores e de estruturas devido ao vento.

Em declarações à agência Lusa, José Rodrigues, oficial de operações na ANEPC, disse, pelas 08:15, que a maioria das situações ocorreu no norte e centro e Grande Lisboa.

“Desde as 18:00 do dia 25 de março [na segunda-feira], altura em que se iniciou o alerta especial da proteção civil, e as 07:00 de hoje foram registadas 229 ocorrências em todo o país, a maioria na Área Metropolitana do Porto com 50 e Grande Lisboa com 28”, indicou.

De acordo com José Rodrigues, as ocorrências estão relacionadas com o vento forte que se faz sentir em quase todo o país e são sobretudo quedas de árvores e de estruturas como painéis ou sinais de trânsito e também limpezas de via.

“Entre as 18:00 do dia 25 e as 07:00 de hoje foram mobilizados 819 operacionais, com o apoio de 339 meios terrestres”, disse.

O agravamento das condições meteorológicas nos próximos dias, com chuva e vento forte, agitação marítima e queda de neve, levou a ANEPC a alertar a população para medidas preventivas.

Com base nas previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IMPA), a Proteção Civil alertou na segunda-feira para a possibilidade de vento, por vezes forte, nas terras altas e no litoral oeste com rajadas até 80 quilómetros por hora (km/h).

Para hoje, o IPMA prevê chuva, por vezes forte e persistente, que poderá ser de granizo e acompanhada de trovoada e agitação marítima forte com ondas de noroeste na costa ocidental, atingindo seis a sete metros a norte do Cabo Carvoeiro (altura máxima de 12 metros).

Para as terras altas, em especial do norte e do centro, as previsões apontam para queda de neve, descendo a cota gradualmente para os 600/800 metros.

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