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A “MARCHA DAS GALDÉRIAS” VOLTA AO PORTO

O nome engana, a “Marcha da Galdérias” não é propriamente um concurso de “galderice” mas um movimento que pretende alertar e sensibilizar para o assédio e pretende reflectir para o papel da mulher em público.

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A quinta edição da Marcha das Galdérias do Porto sai à rua no próximo sábado, pelas 23:00, sob o lema “O único remédio é acabar com o assédio”, disse hoje a organização.

A marcha é “um movimento internacional feminista que não subscreve nenhuma ideologia política em particular” nem parte “de nenhuma organização oficial”, visando apenas a “igualdade de direitos, independentemente de géneros, orientação sexual, raça ou credo”, explicou à Lusa a organizadora Luísa Cativo.

“O que pretendemos, acima de tudo, é que a mulher seja cada vez mais autónoma e determinada por ela própria, e não pelas pressões ou expectativas da sociedade em relação ao seu género”, referiu.

O evento, acrescentou, procura mostrar indignação e lutar para que “todos possam ser o mais livre possíveis” sem que sofram “violência ou assédio por causa disso”.

O percurso começará na Praça Carlos Alberto e terminará na Praça D. Filipa de Lencastre, passando pela Cordoaria e pela Praça dos Leões, percorrendo a “zona de vida noturna do Porto”, que representa “o público-alvo” da organização, explicou.

A iniciativa é mais focada “nas mulheres e noutras minorias”, mas pode participar “qualquer pessoa que se reveja nos objetivos do evento”, bastando apenas “estar presente”, sem qualquer tipo de roupa ou acessórios obrigatórios.

“[Os participantes] têm liberdade de auto expressão, é esse o objetivo da marcha no final de contas”, frisou.

Não havendo registo de dados oficias, a organizadora reconhece que desde de 2011, ano da primeira edição, se têm juntado mais pessoas à causa, acreditando que “vai havendo uma maior desmitificação da marcha e dos princípios” a ela associados.

Na cidade do Porto, o grupo que organiza a Marcha das Galdérias é composto por cerca de 15 pessoas envolvidas ativamente, trabalhadoras e de classe média, com idades compreendidas entre os 20 e os 35, das mais diferentes áreas, como criminologia, fotografia, comunicação, política e organização de eventos.

“É um grupo muito diversificado que tem em comum a vontade de querer mudar a sociedade e o papel da mulher no espaço público”.

A marcha regista já quatro edições: em 2011, ano da sua criação, 2012, 2015 e 2016.

A marcha é organizada à semelhança de outras já realizadas, a começar pela de Toronto que deu início ao fenómeno global denominado por ‘SlutWalk’ depois de um polícia ter dito que as mulheres deviam evitar vestir-se como “galdérias” para não serem vítimas de ataques sexuais.

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POLÍCIA MARÍTIMA E ACT FISCALIZARAM BARCOS ENTRE MATOSINHOS E PÓVOA DE VARZIM

Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

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Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Na ação, que teve ainda a colaboração da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF) da GNR, cujo objetivo principal era “fiscalizar as condições exigidas aos marítimos para o exercício da atividade a bordo das embarcações, (…) foram elaborados onze autos de notícia pela Polícia Marítima”, assinala o comunicado.

Segundo a AMN, os processos foram levantados “devido ao embarque de marítimos sem constar no rol de tripulação, assim como a infrações com a lotação mínima de segurança e falta de habilitação legal, especialmente por não marítimos, para o exercício da atividade da pesca”.

“Foi ainda relevante a verificação das condições de trabalho a bordo, tendo sido efetuadas inúmeras notificações por parte dos elementos da ACT, relacionadas com procedimentos documentais por regularizar. Foi também efetuada a verificação do cumprimento jurídico de entrada e permanência de estrangeiros no território nacional, por parte da UCCF, não tendo sido identificadas quaisquer irregularidades”, prossegue a nota de imprensa.

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LOURES: AUTARQUIA QUER CONSTRUIR 152 CASAS A PREÇOS CONTROLADOS ATÉ 2026

A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

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A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

É um dos conjuntos habitacionais que nós, neste momento, temos a candidatura submetida ao IHRU [Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana] e que aguardamos a sua aprovação”, explicou à agência Lusa a vice-presidente e também vereadora com o pelouro da Habitação na Câmara Municipal de Loures, Sónia Paixão (PS).

A autarca referiu que a construção deste conjunto habitacional, financiada ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ficará situada na proximidade da via rodoviária Eixo Norte/Sul, sendo constituído por oito blocos, com quatro pisos, num total de 16 edifícios e 152 habitações.

Em termos de tipologias, o projeto prevê a construção de 56 T1, 45 T2, 48 T3 e quatro T4. Relativamente a prazos, Sónia Paixão estimou que o início das obras ainda ocorra durante este ano e a conclusão em 2026, num investimento previsto de 22 milhões de euros.

Nós, num conjunto global de candidaturas que apresentamos ao IHRU, apontamos para a construção de mais de 420 novos fogos, para além da reabilitação que anda na ordem dos 1.011 fogos. É o nosso objetivo na concretização da Estratégia Local de Habitação”, sublinhou.

Ainda em matéria de habitação, a autarca afirmou que o município de Loures “está a utilizar todas as ferramentas disponíveis para aumentar a oferta pública”, mas que também está comprometido em prevenir a construção de mais núcleos precários.

“Não podemos de maneira nenhuma compactuar com situações de ilegalidade. Nos núcleos em que sabemos que ainda existem núcleos de construção de grande fragilidade temos feito um acompanhamento e uma monitorização dos mesmos, para que não cresçam”, apontou.

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