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ARTE & CULTURA

MEIN KAMPF É BEST-SELLER … NA ALEMANHA !

E re-edição do “Mein Kampf” de 2016, já é um best-seller na Alemanha ! A versão anotada de “Mein Kampf” (“A minha luta”) esgotou assim que chegou às bancas, no início deste ano. Agora, figura na lista de “best-sellers” de não-ficção do Der Spiegel, uma referência no circulo literário. O pensamento político de Hitler volta a “vender” na própria Alemanha. Vê aqui o resto …

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ADOLF HITLER - MEIN KAMPF

A versão anotada de “Mein Kampf” (“A minha luta”) esgotou assim que chegou às bancas, no início deste ano. Agora, figura na lista de “best-sellers” de não-ficção do Der Spiegel, uma referência no circulo literário.

Com a sua publicação proibida durante décadas, “Mein Kampf” (“A minha Luta”), de Adolf Hitler, voltou às bancas este ano e é já um best-seller de não-ficção na Alemanha. Trata-se de uma edição anotada da obra de Hitler e não a re-edição do original.

Imprimir a obra de Adolf Hitler na Alemanha, o conhecido livro “Mein Kampf” (“A minha Luta”), foi proibido durante setenta anos, período em que os direitos da obra pertenciam ao Estado da Bavaria. O livro – que esplana o nacional-socialismo tal como Hitler o entendia – era considerado demasiado perigoso pelas autoridades para ser impresso.

O “copyright” (direitos de autor) da obra detido pelo Estado da Bavaria expirou em Dezembro de 2015 e, levantados os constrangimentos sobre a impressão, uma nova versão anotada do livro regressou às bancas na Alemanha e figura já na segunda posição do top dos livros de não-ficção mais vendidos do Der Spiegel, considerado uma autoridade nos círculos da literatura alemã, explica o The Washington Post.

Adianta o jornal que durante o período em que a impressão foi proibida, as autoridades “guardavam cópias oficiais como se fosse um segredo de Estado. O acesso era garantido apenas a profissionais que o requisitassem formalmente”.

No entanto, os “críticos advogam que banir o livro de ser impresso soma ao mistério que o envolve e faz mais mal que bem”, acrescenta.

A obra não é, todavia, uma cópia da versão original, mas antes uma edição anotada com duas mil páginas, onde especialistas contextualizam as ideias e afirmações de Adolf Hitler. Composta por dois volumes, custa cerca de 59 euros, e é fruto de um trabalho de investigação de três anos dos especialistas do Instituto de História Contemporânea de Munique, conta o The Telegraph.

A versão anotada de “Mein Kampf” esgotou assim que chegou às bancas alemãs, a 8 de Janeiro. Escreve o jornal que a procura – com 15 mil reservas adiantadas – excedeu largamente a oferta inicial de apenas quatro mil cópias.

Os autores argumentam que a versão anotada “desconstrói e coloca em contexto a escrita de Hitler”, como o objectivo de desmistificar o texto inflamatório, publicado originalmente em 1925, cerca de dez anos antes de Hitler chegar ao poder, escreve o The Washington Post.
O livro foi recebido com algumas críticas por parte da comunidade judaica no país, que questiona propagação das ideias do ditador nazi. Todavia, o Conselho Central Judeu disse não ter objecções a esta edição, mas apoia firmemente todos os esforços para prevenir a impressão da obra sem anotações.

Josef Schuster, presidente da instituição, disse em Janeiro, citado pelo The Telegraph, que a sua expectativa é que esta nova obra “contribua para desmascarar a ideologia desumana de Hitler e combater o anti-semitismo”.

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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CINEMAS PORTUGUESES COM O MELHOR MÊS DE MARÇO EM RECEITAS DESDE 2018

Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

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Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

No entanto, o número de espectadores necessário para chegar ao valor alcançado em março deste ano é menor do que o registado em março de 2018. Se em março de 2018 os cinemas nacionais registaram 6,3 milhões de euros em receitas com 1,2 milhões de entradas, em março deste ano os 6,2 milhões de euros foram conseguidos com 946 mil espectadores.

No acumulado de 2024, as salas de cinemas registaram 16,6 milhões de euros em receitas, 17,4% acima do valor arrecadado no primeiro trimestre de 2023, com 2,7 milhões de espectadores, mais 14,6% do que no ano passado.

A lista de mais vistos do mês de março é encabeçada pelo segundo capítulo da saga “Duna”, de Denis Villeneuve, com mais de 258 mil bilhetes vendidos desde a estreia, em 29 de fevereiro, seguindo-se “O Panda do Kung Fu 4”, de Mike Mitchell e Stephanie Stine, “Bob Marley: One Love”, de Reinaldo Marcus Green, o novo Godzilla contra King Kong, de Adam Wingard, e “Caça Fantasmas: O Império do Gelo”, de Gil Kenan.

O filme português mais visto do ano até março é “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes, que foi visto por 16.827 pessoas e somou 102 mil euros de receita.

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