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MINAS, DESPOVOAMENTO E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS SÃO AMEAÇAS AO DOURO

A Liga dos Amigos do Douro Património Mundial (LADPM) alertou hoje para “as ameaças” ao território classificado pela UNESCO em 2001, como os pedidos de prospeção mineira, o despovoamento e as alterações climáticas.

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A Liga dos Amigos do Douro Património Mundial (LADPM) alertou hoje para “as ameaças” ao território classificado pela UNESCO em 2001, como os pedidos de prospeção mineira, o despovoamento e as alterações climáticas.

“Explorar minérios, nomeadamente a céu aberto é incompatível com o projeto de futuro que temos para a Região Demarcada do Douro”, afirmou o presidente da Liga, António Filipe, que falava em São João da Pesqueira, distrito de Viseu, durante as comemorações do 18.º aniversário da classificação do Alto Douro Vinhateiro (ADV) como Património Mundial da UNESCO.

O responsável referia-se a “três avisos”, publicados no Diário da República, de pedidos de prospeção, dois relativos a zonas contíguas e outro separado, mas num “total de mais de 1000 quilómetros quadrados de área potencial de prospeção” que, na sua opinião, são “claramente sobreponíveis numa parte muito importante do ADV e da Região Demarcada do Douro (RDD)”.

O responsável frisou que o “ADV está classificado como monumento nacional e tem uma zona especial de proteção que corresponde à RDD”.

“Surpreendeu-nos o facto de os avisos terem sido sequer publicados, ou seja, na nossa opinião há razões, até do ponto de vista legal, para deferir tacitamente estes pedidos à partida”, salientou.

António Filipe frisou que a “preocupação existe”.

“Apesar do Governo nos ter dado garantias de que não haverá prospeção no ADV, não nos foram dadas garantias de que o mesmo não se passe no resto da Região Demarcada do Douro”, acrescentou.

“O ADV tem 24.600 hectares, a RDD tem 250.000 hectares e a única garantia que nós temos é que em 10% desta região não haverá prospeção. O que pretendemos é assegurar que, nos outros 90%, também não há prospeção”, afirmou.

O ministro do Ambiente já deu a garantia de que a prospeção prevista na região duriense deixa de fora a zona classificada como Património Mundial.

Também o presidente da Câmara de São João da Pesqueira, Manuel Cordeiro, disse que é preciso “levantar a voz” contra os pedidos de prospeção mineira e frisou que “esta não pode ser permitida em toda a RDD”.

Relativamente a outras ameaças ao Douro, António Filipe elencou que, no “domínio da demografia se verifica uma redução da população a um ritmo alarmante, nomeadamente de 220 mil pessoas, em 2001, para 192 mil pessoas, em 2017”.

“A dimensão ambiental reveste também um caráter de ameaça para o estatuto que não poderá ser menosprezado. A subida estrutural da temperatura média, particularmente a mínima que se tem vindo a registar na região nos últimos 50 anos, a manter-se a tendência no futuro e num cenário de cada vez maior escassez de água para rega de sobrevivência, poderá alterar de uma forma dramática a organização atual do território e, em particular, o da vinha”, sublinhou.

O responsável apontou que, “se não existir uma economia regional forte, particularmente uma economia da vinha e do vinho forte, não haverá gente na região”. “E se não houver gente não haverá vinha, não haverá Património Mundial”, frisou.

“Obtivemos em 2001 este estatuto e de então para cá o caminho tem sido positivo, lento naturalmente, com grandes desafios (…) mas ainda assim olhando positivamente o futuro”, sublinhou.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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