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NACIONAL

MINISTRA: “ALERTAS SUBVALORIZADOS”

Foi em Avelar, Ansião, o local onde esteve montado um dos postos de comando de combate ao incêndio de Pedrógão Grande, que Constança Urbano de Sousa concedeu uma entrevista à RTP e onde, desde logo, disse ser “prematuro” admitir ou não que o Estado português tenha falhado na segurança e protecção dos habitantes.

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Foi em Avelar, Ansião, o local onde esteve montado um dos postos de comando de combate ao incêndio de Pedrógão Grande, que Constança Urbano de Sousa concedeu uma entrevista à RTP e onde, desde logo, disse ser “prematuro” admitir ou não que o Estado português tenha falhado na segurança e protecção dos habitantes.

A ministra da Administração Interna salienta que “temos que perceber que aquilo que aconteceu no sábado foi uma situação absolutamente anómala”, recordando as conversas que foi tendo ao longo da semana com as autoridades, bombeiros e guardas florestais, em que “todos me falaram num fenómeno anómalo e alucinante”. “A própria dinâmica do incêndio provocou ventos convetivos e provocou um incêndio eruptivo”, acrescenta.

“Não excluo que possa haver um inquérito.”

Reiterando que “ainda não devemos, com certeza absoluta, afirmar que era possível prever e prevenir que este tipo de incêndios não tivesse esta consequência catastrófica”, a governante diz que, para já, não será aberto um inquérito pela Inspeção-Geral da Administração Interna, uma vez que esta “não tem vocação para investigar fenómenos de natureza natural”, mas sim “para investigar, por exemplo, se a atuação dos serviços sob a tutela do MAI e da GNR foi ou não adequado”.

Ainda assim, Constança Urbano de Sousa não põe completamente de parte a abertura de um inquérito mais abrangente.

“Ainda não disponho da fita do tempo, que é o que nos vai dizer quem é que fez o quê e a que horas. Eu preciso de saber o que é que aconteceu ao nível local e nacional. Eu não excluo que possa haver um inquérito. Por exemplo, já foi instaurado um inquérito na GNR para apurar porque é que não foi encerrada aquela estrada [EN 236, onde morreram pelo menos 47 pessoas]”, declarou.

Voltando novamente a pedir “ponderação” num momento destes, a responsável pela pasta da Administração Interna concordou que se “justifica” uma investigação independente aos contornos do incêndio, investigação essa que poderá ser feita, “por exemplo, através de uma comissão parlamentar”.

Quando confrontada com o facto de, quatro horas após o alerta inicial do incêndio, a Estrada Nacional 236 ainda estar aberta, Constança Urbano de Sousa diz-se “perplexa”, mas defende que “aquilo que me explicaram, do ponto de vista científico, é que naquela zona existia uma zona de fumo e não de fogo”. Ainda assim, deixa claro: Temos de ter uma resposta sobre isso, sim. Está a decorrer um inquérito e esse inquérito terá de ser mais conclusivo.

Não houve falhas no Siresp. Houve interrupções e intermitências.

Já sobre as falhas na rede Siresp, que ocorreram no momento crucial do combate às chamas, a governante diz que, segundo informações que lhe foram disponibilizadas, “não houve uma falha total mas sim interrupções e intermitências, mas foram colocadas, às 20h00, redes móveis satélites para assegurar as redes Siresp”. Sobra a duração dessas mesmas falhas, diz apenas “não ter nenhuma informação”. “Nenhum operacional me relatou que tivesse tido esse corte na rede Siresp”, reforçou.

Admito que os avisos do IPMA possam ter sido subvalorizados.

Confrontada sobre os avisos do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que na sexta-feira colocou a zona de Pedrógão Grande sob aviso amarelo devido às altas temperaturas e em risco máximo de incêndio, Urbano de Sousa admite que possa ter havido uma “subvalorização” desses alertas e não nega que isso também possa vir a ser analisado.

“A Protecção Civil trabalha, naturalmente, com os avisos do IPMA, e tem os seus métodos de alerta. A questão da elevação do alerta de prontidão é algo que nós também temos que avaliar de uma forma mais aprofundada. Admito que possa ter havido uma subvalorização dessa informação”.

NACIONAL

A HISTÓRIA DO 25 DE ABRIL

O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

Esta acção foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

O movimento confiou a direcção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.

25 DE ABRIL - MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

25 DE ABRIL – MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

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FERNANDO ARAÚJO DIRETOR EXECUTIVO DO SNS APRESENTA DEMISSÃO

O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde anunciou hoje que vai apresentar a demissão, em conjunto com a sua equipa, à ministra da Saúde, alegando que não quer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.

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O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde anunciou hoje que vai apresentar a demissão, em conjunto com a sua equipa, à ministra da Saúde, alegando que não quer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.

“Respeitando o princípio da lealdade institucional, irei apresentar à senhora Ministra da Saúde, em conjunto com a equipa que dirijo, o pedido de demissão do cargo de diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde”, adiantou Fernando Araújo em comunicado.

Segundo referiu, esta “difícil decisão” permitirá que a nova tutela possa “executar as políticas e as medidas que considere necessárias, com a celeridade exigida, evitando que a atual DE-SNS possa ser considerada um obstáculo à sua concretização”.

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