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MORREU O EMPRESÁRIO RUI NABEIRO – CAMPO MAIOR DECRETA 5 DIAS DE LUTO

O empresário Rui Nabeiro, fundador do grupo Nabeiro – Delta Cafés morreu hoje aos 91 anos, vitima de doença, no hospital da Luz, em Lisboa, disse à Lusa fonte do grupo.

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O empresário Rui Nabeiro, fundador do grupo Nabeiro – Delta Cafés morreu hoje aos 91 anos, vitima de doença, no hospital da Luz, em Lisboa, disse à Lusa fonte do grupo.

CAMPO MAIOR DECRETA 5 DIAS DE LUTO

Câmara de Campo Maior (Portalegre) decretou hoje cinco dias de luto municipal pela morte do empresário Rui Nabeiro, considerado um “pai” para as gerações mais recentes daquele concelho, disse à agência Lusa o presidente do município.

“Rui Nabeiro é a figura de destaque, é a figura que se pode considerar o pai destas gerações recentes do povo de Campo Maior, é uma referência, uma figura incontornável, é um humanista”, disse Luís Rosinha.

O presidente do município destacou ainda o papel de Rui Nabeiro como empresário e autarca, considerando-o uma figura “incontornável” do país.

“É um homem que, muito para além daquilo que era a sua figura de empresário, tinha uma responsabilidade social fortíssima e que nunca se deixou condicionar por ter nascido, ter vivido e fazer a sua vida numa terra do interior do país”, acrescentou.

De acordo com Luís Rosinha, o empresário Rui Nabeiro foi um homem que deixou “uma mensagem de força e de resiliência” no sentido de mostrar que também é possível criar grandes grupos económicos no interior do país.

Manuel Rui Azinhais Nabeiro nasceu em Campo Maior, vila do interior do país, no distrito de Portalegre, junto à raia com Espanha, em 28 de março de 1931.

O empresário, presidente e fundador do Grupo Nabeiro — Delta Cafés, morreu hoje, vítima de doença no Hospital da Luz, em Lisboa, onde se encontrava internado devido a problemas respiratórios, aos 91 anos, a pouco mais de uma semana de celebrar mais um aniversário.

Assumidamente de esquerda, entra na vida política e, em 1972, ainda durante a ditadura, é eleito presidente da câmara de Campo Maior, cargo que voltaria a ocupar depois do 25 de Abril, entre 1977 e 1986.

Além do mundo empresarial e da política, o conhecido ‘rosto’ da Delta Cafés esteve ligado ao futebol, nomeadamente como presidente do Sporting Clube Campomaiorense, tendo sido responsável pelas infraestruturas que levaram o clube das regionais à I Liga de futebol profissional.

Em 1995, o Presidente da República Mário Soares atribuiu-lhe o grau de Comendador da Ordem Civil do Mérito Agrícola, Industrial e Comercial — Classe Industrial, pelo reconhecimento de mérito empresarial e contributo ao desenvolvimento da terra e da região.

Além da condecoração de comendador, em 2006 foi novamente distinguido como Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.

Ao longo da vida, o seu caráter humilde nunca mudou. Nas suas empresas, com milhares de trabalhadores, ou pelas ruas de Campo Maior e na região, era normal ouvir cumprimentá-lo por “Sô Rui”. Deu emprego a grande parte da população da sua vila natal, assim como em concelhos vizinhos e na região. Era encarado por muitos como um ‘pai’. Morreu hoje, no Dia do Pai.

Rui Nabeiro era casado com Alice Nabeiro, tendo desta união nascido dois filhos Helena Nabeiro Tenório e João Manuel Nabeiro, que integram o conselho de administração do Grupo Nabeiro – Delta Cafés e quatro netos: Rui Miguel Nabeiro, atual CEO do grupo, Rita Nabeiro e Ivan Nabeiro, que integram o órgão executivo, e Marcos Tenório Bastinhas.

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LINHA DO DOURO: IP VAI SUPRIMIR 3 PASSAGENS DE NÍVEL ENTRE MARCO E CAÍDE

A Infraestruturas de Portugal (IP) vai suprimir três passagens de nível entre Marco de Canaveses e Caíde, na Linha do Douro, uma intervenção que deverá arrancar em junho e implicará uma interdição da circulação durante a madrugada.

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A Infraestruturas de Portugal (IP) vai suprimir três passagens de nível entre Marco de Canaveses e Caíde, na Linha do Douro, uma intervenção que deverá arrancar em junho e implicará uma interdição da circulação durante a madrugada.

Fonte da IP disse hoje à agência Lusa que a intervenção foi “devidamente coordenada” com a Comboios de Portugal (CP), que irá assegurar o serviço de transporte alternativo, neste momento previsto para o período compreendido entre 13 de junho e 31 de dezembro.

A empreitada foi consignada a 02 de maio e tem como objetivos principais o “reforço das condições de segurança, de exploração e fiabilidade do serviço ferroviário na Linha do Douro”.

Segundo a IP, a intervenção compreende a supressão de três passagens de nível, duas localizadas ao quilómetros 50,274 e 51,145, em Vila Meã, concelho de Amarante, e outra situada ao quilómetro 56,527, na freguesia de Santo Isidro e Livração, concelho de Marco de Canaveses.

A empreitada inclui ainda a construção de salas técnicas de sinalização, a serem criadas nas estações de Caíde e de Marco de Canaveses.

A IP referiu que, para garantir a “boa execução da empreitada”, é necessário proceder à interdição da circulação neste troço durante a madrugada.

Hoje, em Diário da República (DR), a CP anunciou a abertura de um concurso para a prestação de serviços de transbordo rodoviário de substituição na Linha do Douro, no percurso Caíde – Marco de Canaveses – Caíde, no período de 13 de junho a 31 de dezembro 2023, “em virtude de trabalhos na via”.

No anúncio, a empresa informou que o preço máximo admitido neste procedimento é de 147 mil euros e que o prazo para a entrega de propostas é de seis dias após a publicação do anúncio em DR.

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VILA REAL: INVESTIMENTO DE 3,5 MILHÕES NO BLOCO DE PARTOS DO HOSPITAL (CHTMAD)

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) vai investir 3,5 milhões de euros na reabilitação e ampliação do bloco de partos do hospital de Vila Real, obra que já foi consignada, segundo fonte da administração.

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O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) vai investir 3,5 milhões de euros na reabilitação e ampliação do bloco de partos do hospital de Vila Real, obra que já foi consignada, segundo fonte da administração.

Fernando Alves, vogal executivo do conselho de administração do CHTMAD para a área financeira, disse esta quinta-feira à agência Lusa que a verba de 3,5 milhões de euros é destinada à realização da obra e à aquisição de equipamentos.

Trata-se, segundo salientou o responsável, “de um investimento de grande urgência e grande necessidade”.

A obra, há muito reclamada, visa a criação de mais condições para as utentes, melhorando a qualidade, a capacidade, segurança e o conforto, possibilitando, inclusive, que os pais possam acompanhar os partos, como está estipulado na lei.

O projeto para o bloco de partos inclui uma intervenção no bloco operatório, a criação de cinco salas individuais de partos e de um novo espaço para a urgência de obstetrícia e ginecologia, com acesso direto ao exterior.

Fernando Alves explicou que a obra, que já foi consignada, tem a duração prevista de 12 meses e vai ser feita de forma faseada para ser possível manter a atividade no bloco de partos.

Neste momento, referiu, está a ser preparado o estaleiro para arranque das intervenções.

No hospital de Vila Real, sede social do CHTMAD, nasceram 1.145 bebés em 2022, mais do que os 1.057 verificados em 2021. Em 2016, foram realizados 1.384 partos nesta unidade hospitalar.

Entre janeiro e abril deste ano nasceram 336 bebés, menos que os 351 contabilizados em igual período do ano passado.

O centro hospitalar inclui ainda os hospitais de Chaves e Lamego.

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