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NACIONAL

NATAL E ANO ANO COM MAIS ACIDENTES E MORTOS NAS ESTRADAS PORTUGUESAS

No período do Natal e do Ano Novo registaram-se nas estradas portuguesas 5.745 acidentes, mais 797 do que em igual período do ano passado, e 22 mortos, mais seis, revelou hoje a Segurança Rodoviária.

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No período do Natal e do Ano Novo registaram-se nas estradas portuguesas 5.745 acidentes, mais 797 do que em igual período do ano passado, e 22 mortos, mais seis, revelou hoje a Segurança Rodoviária.

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) apresentou hoje o balanço da sinistralidade registada durante o período do Natal e do Ano Novo, entre 19 de dezembro e 02 de janeiro, que ficou marcado por mais acidentes e mais mortos, enquanto os feridos graves e ligeiros diminuíram ao registarem-se 81 e 1.316 respetivamente, menos dois e menos 62 em relação a período homólogo do ano passado.

Segundo a ANSR, o aumento da sinistralidade no Natal e Ano Novo traduziu-se num crescimento, face ao período homólogo, no número de vítimas mortais de 22,3% e no número de acidentes de 16,1%.

As 22 vítimas mortais foram provocadas por 21 acidentes que ocorreram nos distritos do Porto (5), Lisboa (4), Faro (3), Aveiro (2), Setúbal (2), Beja (1), Coimbra (1), Leiria (1) e Santarém (1), bem como nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, com uma vítima mortal em cada.

Na sessão de balanço da campanha de Natal e Ano Novo da ANSR, que este ano teve como lema “O Melhor Presente é Estar presente”, foram também divulgados os dados da fiscalização, tendo as autoridades fiscalizado, entre 19 de dezembro e 02 de janeiro, 5,6 milhões de veículos e registado 51,4 mil infrações.

Segundo a ANSR, foram registados 23,1 mil autos em veículos que circulavam em excesso de velocidades e 1.625 condutores apresentaram uma taxa de alcoolemia superior à máxima permitida, do que resultou um total de 811 detenções, mais 124 do que no ano anterior.

Sobre os condutores com excesso de álcool, nomeadamente o aumento do numero de detenções, a secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar, considerou que há “uma legislação adequada à realidade que tem vindo a ser posta em prática pelas autoridades”.

“Não me parece que seja um problema de legislação ou de coimas, eles existem e são aplicados, é um problema de mudança de paradigma e de mentalidades”, disse Patrícia Gaspar, em declarações aos jornalistas.

A secretária de Estado precisou que “é sobretudo uma mudança de mentalidade e perceber que conduzir sob o efeito do álcool não é de todo aceitável” e sustentou que “é uma prática que tem de ser erradicada”.

A governante referiu que a fiscalização tem vindo a aumentar, o que também permite identificar mais infrações.

Patrícia Gaspar disse ainda que a fiscalização, sensibilização, campanhas e reforçar a educação vão contribuir para uma mudança de comportamento.

Ainda não há dados consolidados sobre a sinistralidade rodoviária registada em Portugal no ano passado, tendo a secretária de Estado avançado apenas que os números provisórios indicam que morreram nas estradas 459 pessoas.

NACIONAL

NÚMERO DE ANDORINHAS EM PORTUGAL CAIU 40% EM 20 ANOS

O número de andorinhas em Portugal diminuiu 40% nos últimos 20 anos, uma queda representativa do “declínio generalizado” de diversas espécies de aves migradoras de longa distância, alertou hoje a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).

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O número de andorinhas em Portugal diminuiu 40% nos últimos 20 anos, uma queda representativa do “declínio generalizado” de diversas espécies de aves migradoras de longa distância, alertou hoje a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).

Em comunicado, a SPEA afirma que, se nada mudar em breve, é preciso encontrar outro símbolo para a chegada da primavera.

E diz que também o cuco, o picanço-barreteiro e a rola-brava estão em declínio em Portugal, Espanha e na Europa em geral.

Os dados fazem parte do “Censo das Aves Comuns”, publicado hoje, que avaliou as tendências populacionais de 64 aves comuns em Portugal continental para o período 2004-2023. É feita também a comparação com o que se passa em Espanha e na Europa, quanto às mesmas aves.

“Em plena crise da biodiversidade, termos acesso a informação atualizada sobre o estado das nossas espécies de aves comuns é uma enorme mais-valia,” diz, citado no comunicado, Hany Alonso, técnico da SPEA e coordenador do Censo de Aves Comuns.

E acrescenta: “Ao olharmos para as aves comuns podemos compreender melhor o que se passa em nosso redor. Estas espécies vão ser as primeiras a dar-nos indicação de que alguma coisa não está bem”.

Segundo a SPEA, aves migradoras como as andorinhas têm sido afetadas pelas alterações climáticas, seja nos sinais que usam para iniciar a migração seja quanto à abundância de insetos para alimentar as crias.

A SPEA nota que, além das aves migradoras, também aves comuns nos meios agrícolas, como o pardal, o peneireiro e a milheirinha, estão em declínio nos últimos 20 anos, devido à “intensificação das práticas agrícolas”, que têm vindo a artificializar os campos, destruindo “os mosaicos tradicionais que permitiam que a biodiversidade florescesse”.

É preciso, acrescenta a SPEA, restaurar a natureza, implementar políticas que promovam práticas agrícolas sustentáveis, e fazer mudanças no ordenamento do território, no desenvolvimento energético, e nas avaliações de impacto.

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NACIONAL

ELEIÇÕES EUROPEIAS: UM TERÇO NÃO VAI VOTAR POR FALTA DE INFORMAÇÃO

Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

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Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

De acordo com um inquérito realizado entre 18 e 21 de março pela Euroconsumers, organização europeia de defesa do consumidor, e que abrangeu 1003 portugueses, 56% dos portugueses sentiam-se ainda mal informados sobre os programas eleitorais dos grupos políticos com assento no Parlamento Europeu.

Cerca de um terço dos inquiridos não pretende ir votar e justifica a ausência de informação disponível como um dos principais motivos, pode ler-se num comunicado divulgado nesta segunda-feira pela DECO PROteste, que faz parte desta entidade europeia.

“A decisão sobre o partido a votar é tomada com base na informação dos programas eleitorais (41%) ou seguindo a cor política que apoiam ao nível nacional”, apontam os resultados do inquérito realizado no âmbito das eleições ao PE.

As eleições para o PE decorrem entre 6 e 9 de junho nos 27 Estados-membros da União Europeia (UE).

Sobre a função e o modo de funcionamento da UE, apenas 24% dos portugueses mostram estar bem informados, face a 19% que revelaram um desconhecimento generalizado acerca da UE.

“As dúvidas mais marcantes relacionam-se com o modo como o número de deputados do PE é determinado e como são eleitos, a rotatividade entre países da presidência do Conselho Europeu e a forma de aprovação das diretivas”, destaca a Euroconsumers.

Entre os quatro países envolvidos no inquérito — Bélgica, Espanha, Itália e Portugal — os portugueses são os que avaliam mais positivamente a atuação da UE nos últimos cinco anos (39% em Portugal, face a 26% de média nos quatro países analisados).

Em especial elogiam a atuação durante a pandemia de Covid-19, cuja gestão 68% dos inquiridos portugueses consideram positiva, pode ler-se no comunicado.

“Em termos médios, nos quatro países, quando questionados sobre esta matéria em concreto, apenas 26% dos inquiridos avaliam positivamente a atividade global da UE nos últimos cinco anos, enquanto 34% a avaliam de forma negativa”, destaca a Euroconsumers.

Entre os aspetos mais criticados em Portugal sobre a atuação da UE estão a inflação e o custo de vida (73% avaliam negativamente em Portugal face a 65% em média nos quatro países), a imigração (52%; 63%), a guerra Israel/Palestina (45%; 53%) e a guerra na Ucrânia (36%;45%).

Já as maiores preocupações futuras dos inquiridos em Portugal, em que a confiança na UE é baixa, são a inflação e o aumento do custo de vida (71%, face a 64%, em média, do total dos 4 países), a guerra na Ucrânia (60%; 47%), uma possível nova guerra mundial (56%; 45%), o conflito entre Israel e a Palestina (51%; 40%) e as alterações climáticas (49%; 45%), sublinha a entidade europeia de defesa de consumidores na nota de imprensa.

O inquérito revela ainda que, sobre as ações que a UE tem vindo a tomar, os portugueses destacam como temas muito importantes a exigência que aquela tem feito às redes sociais para a proteção dos menores (80%), assim como medidas de cibersegurança mais restritivas que protegem os aparelhos conectados à Internet (76%).

“Os portugueses reconhecem a ação da UE em temas como as redes sociais, a abolição de taxas de roaming e a implementação de limites mais baixos nas emissões de Co2 pelos automóveis. No entanto, sentem que a informação é reduzida”, realça este organismo.

Já 83% dos portugueses (80% em média nos quatro países analisados) consideram que a UE deve ter sempre em conta o impacto das medidas que toma nas gerações futuras.

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