Ligue-se a nós

NOTÍCIAS

NETFLIX CHEGA AMANHÃ

É já amanhã que o serviço de streaming Netflix chega a Portugal, dando a oportunidade aos apreciadores de séries e filmes de ter uma forma inteiramente nova de usufruir de conteúdos televisivos.

Online há

em

nbsp| RÁDIO REGIONAL

É já amanhã 21-10-2015 que o serviço de streaming Netflix chega a Portugal, dando a oportunidade aos apreciadores de séries e filmes de ter uma forma inteiramente nova de usufruir de conteúdos televisivos.

Mas como funciona este serviço? É natural que tenha dúvidas sobre determinados pormenores, dúvidas essas que pode tirar em baixo conforme a informação disponibilizada no site da Netflix.

Séries e Filmes:

A partir do momento que tiver uma conta Netflix terá acesso imediato a centenas de séries e filmes, entre os quais nomes reconhecidos do pequeno e grande ecrã. O catálogo é constantemente alterado pelo serviço mas todos os meses deverá ter algo que lhe interesse. De notar que séries que segue episódio a episódio não serão atualizadas com a mesma regularidade a que possa estar habituado, pelo que cada caso é um caso.

Entretanto o Netflix já habituou os seus clientes a séries originais de grande qualidade, nomeadamente ‘Narcos’, ‘Daredevil, ‘ Unbreakable Kimmy Schmidt’, entre outras, que ajudarão a compensar qualquer ausência. Com o serviço poderá ter até cinco perfis na sua conta, sendo que cada um terá séries e preferências associadas que o ajudarão a melhorar a sua experiência de visualização.

Publicidade

De notar também que a esmagadora maioria deste conteúdo estará disponível com legendas em português.

Onde pode ver?

Ainda sem um acordo com a MEO ou a NOS, a Netflix já chegou a acordo com a Vodafone para dar acesso ao serviço aos seus clientes, repetindo assim o mesmo tipo de colaboração verificada em outros países com a Vodafone, aponta o DinheiroVivo. Em computadores o Netflix pode ser encontrado no seu próprio site ou na aplicação disponível para Windows, um formato no qual também pode usar o serviço através do seu smartphone ou tablet.

Isto não quer dizer, contudo, que tenha de assistir ao Netflix num ecrã pequeno. Se tiver uma smart TV pode descarregar a aplicação da respetiva loja virtual e consolas de videojogos da PlayStation e da Xbox também tornarão possível utilizar o serviço de streaming. A Apple TV também será uma plataforma viável para o mesmo objetivo.

Se nada disto lhe parecer bem ainda tem o Chromecast da Google como recurso. Este dispositivo funciona como um elo de ligação entre a televisão e o seu computador, permitindo que transmita o que estiver no seu ecrã diretamente para a televisão, incluindo o Netflix.

Publicidade

Preços e Modelos:

O Netflix está disponível em diferentes tipos de subscrição que se distinguem pelo número de ecrãs em que o serviço pode ser utilizado ao mesmo tempo e definição de imagem.

O modelo mais barato permite ver conteúdos em definição standard em apenas um ecrã, custando 7,99 euros. Com o segundo modelo de 9,99 euros o número de ecrãs sobre para dois em simultâneo já lhe permite melhorar imagem para a alta definição (HD). Por fim, o último modelo dá-lhe a oportunidade de assistir a conteúdos em definição HD ou Ultra HD num total de quatro ecrãs diferentes.

De notar que pode usar o Netflix em qualquer dispositivo que tenha, desde que não exceda o número de ecrãs em simultâneo definido pelo seu plano. Isto viabiliza que possa emprestar a sua conta a outras pessoas mas para tal terá de ter a certeza que não o usam ao mesmo tempo.

Publicidade
Publicidade
DEIXE O SEU COMENTÁRIO

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

MAGAZINE

UMA EM CADA 4 PESSOAS NÃO SEGUE INDICAÇÕES DE PRESCRIÇÃO DE ANTIBIÓTICOS

Um quarto dos inquiridos num estudo nacional sobre o uso de antibióticos não segue as indicações de prescrição e mais de sete em cada dez não conseguem identificar o que tomaram.

Online há

em

nbsp| RÁDIO REGIONAL

Um quarto dos inquiridos num estudo nacional sobre o uso de antibióticos não segue as indicações de prescrição e mais de sete em cada dez não conseguem identificar o que tomaram.

De acordo com este estudo, feito pelo Grupo de Investigação e Desenvolvimento em Infeção e Sépsis (GIS-ID), com o apoio do Centro de Estudos Aplicados da Universidade Católica Portuguesa, apesar de ter melhorado o numero dos confessaram não seguir a prescrição face aos valores de 2020 (1/3), ainda assim “é um fator de preocupação”.

“Há um nível de falência dos tratamentos por causa disso”, disse à Lusa o presidente do GIS-ID, João Gonçalves Pereira”, que alerta para a importância de as pessoas “se responsabilizarem pela sua saúde”.

O responsável lembra que, “quando se começa o tratamento, os sintomas diminuem, mas sem resolver infeção e, se a pessoa interrompe o tratamento, isso facilita a recidiva da infeção e essa recidiva pode ser mais complicada, porque pode parecer sobre a forma de abcesso, implicando tratamento com medicação, mas também tratamento cirúrgico”.

Além disso — sublinha — “mais importante do que a pessoa interromper precocemente é o problema de não cumprir o horário. Isto provoca uma exposição em concentrações subterapêuticas, o que facilita (…) o aparecimento de baterias, no limite, com resistências”.

Publicidade

“É duplamente preocupante. Há estudos europeus que dizem que as taxas de não cumprimento podem atingir 50 ou 60%. É um problema transversal”, afirma o médico, lembrando que há medidas que podem ajudar a diminuir o problema como usar antibióticos de dose única diária, tentar usar mnemónicas, como juntar o medicamento ao almoço, ao jantar ou ao deitar, para que as pessoas não esqueçam”.

Porque “nenhum doente deixa de tomar por maldade. É por distração, por esquecimento”, acrescenta.

O estudo – semelhante ao realizado em 2020 – mostra que aumentou o valor (80%) dos que apenas tomam antibióticos quando prescritos pelo médico (era 66% em 2020).

“Parece haver maior aderência ao conselho médico, mas há uma grande desresponsabilização das pessoas pela sua própria saúde”, sublinha o presidente do GIS-ID.

O estudo, que pretendeu avaliar o estado atual do conhecimento dos portugueses em relação ao consumo de antibióticos e o potencial impacto destes comportamentos no problema da resistência aos antimicrobiano, mostra que 77% não consegue identificar o antibiótico que toma e nem sempre quem diz saber os identifica corretamente.

Publicidade

Os dados revelam ainda que aumentou o número de pessoas que referem que a duração do tratamento é a informação mais importante ao ser-lhe prescrito um antibiótico (de 37% em 2020 para 52% em 2022).

Sobre a importância de entregar os medicamentos que já não usa nas farmácias, apenas metade dos inquiridos disse que o faz. São principalmente as mulheres (30% vs. 20% dos homens).

Mis de um em cada dez (14%) admitem ter antibióticos armazenados em casa e mais de metade destes (57%) diz tê-lo desde o último tratamento. São mais os homens quem armazena medicamentos em casa (58% vs. 42%) e os mais velhos (+55 anos) são quem menos o faz.

Questionados sobre para que servem os antibióticos, 42% indicaram que são para infeções causadas por bactérias, um valor que aumentou face a 2020 (36%).

Quanto à consciência sobre a resistência aos antimicrobianos, 30% nunca ouviu falar – uma melhoria ligeira face a 2020, em que 34% nunca tinha ouvido falar. São sobretudo as mulheres (54%) que consideram que este é um problema de extrema relevância e, principalmente, os mais velhos (>65 anos, com 22%).

Publicidade

Mais de metade (54%) sabe que o consumo de antibióticos está ligado ao aparecimento da resistência aos antimicrobianos. Quem menos referiu ter conhecimento foi a faixa etária dos mais jovens (<=25 anos).

Um em cada cinco disse ter conhecimento de um familiar ou amigo (18% em 2020) que já teve uma infeção por um micróbio resistente aos antibióticos e 3% confessaram que eles próprios já passaram por essa situação (4% em 2020)

O estudo envolveu 1.600 inquéritos válidos e estão representados 213 concelhos de Portugal Continental e ilhas.

LER MAIS

CIÊNCIA & TECNOLOGIA

CIENTISTAS AVISAM: ‘NÃO ESTAMOS PREPARADOS PARA OS DESASTRES NATURAIS’

Um relatório do Conselho Científico Internacional (ISC), composto por organizações científicas, conclui como ‘muito improvável’ o cumprimento dos objetivos traçados em 2015 para reduzir vítimas e danos de desastres climáticos, como terramotos, cheias ou tempestades, reforçados pelo aquecimento global.

Online há

em

nbsp| RÁDIO REGIONAL

Um relatório do Conselho Científico Internacional (ISC), composto por organizações científicas, conclui como “muito improvável” o cumprimento dos objetivos traçados em 2015 para reduzir vítimas e danos de desastres climáticos, como terramotos, cheias ou tempestades, reforçados pelo aquecimento global.

No documento, os cientistas alertam para a insuficiente preparação, em todo o mundo, para enfrentar tais desastres, aos quais os governos reagem muitas vezes apenas só quando acontecem, pedindo os cientistas um repensar da gestão de riscos, e considerando que “é muito improvável” que os objetivos sejam alcançados.

Em 2015, a comunidade internacional adotou objetivos do Quadro de Sendai para prevenir novos e reduzir os riscos de desastres existentes, até 2030, através da implementação de medidas económicas, estruturais, legais, sociais, de saúde, culturais, educacionais, ambientais, tecnológicas, políticas e institucionais.

Desde 1990, mais de 10.700 desastres, entre terramotos, erupções vulcânicas, secas, inundações, temperaturas extremas, tempestades, afetaram mais de 6 mil milhões de pessoas em todo o mundo, segundo dados das Nações Unidas.

No topo da lista estão as cheias e tempestades, multiplicadas pelas alterações climáticas, que representam 42% do total.

Publicidade

Estes desastres “minam o progresso do desenvolvimento que tem sido difícil de alcançar em muitas regiões do mundo”, sublinha o relatório.

Em comunicado, o presidente do ISC, o cientista biomédico Peter Gluckman, destaca que, “como a comunidade internacional se mobiliza rapidamente após desastres, como os terramotos na Turquia e na Síria, muito pouca atenção e investimento são direcionados ao planeamento e prevenção de longo prazo”, seja no fortalecimento dos códigos de construção ou no estabelecimento de sistemas de alerta.

“Os múltiplos desafios dos últimos três anos destacaram a necessidade fundamental de uma melhor preparação para futuros desastres”, acrescentou Mami Mizutori, representante especial das Nações Unidas para a Redução de Riscos.

“Precisamos fortalecer a infraestrutura, as comunidades e os ecossistemas agora, em vez de reconstruí-los mais tarde”, acrescentou.

O relatório chama a atenção para um problema de alocação de recursos, mostrando que apenas 5,2% da ajuda aos países em desenvolvimento para desastres, entre 2011 e 2022, foi dedicada à redução de riscos, com o restante alocado para socorro e reconstrução pós-desastre.

Publicidade

O ISC apela ainda a sistemas de alerta precoce, salientando que o aviso de uma tempestade com 24 horas de antecedência pode reduzir os danos em 30%.

Um outro relatório, publicado no final de janeiro pela Assembleia Geral das Nações Unidas, destacava também que os países “não estavam no caminho certo” para atingir os objetivos de Sendai.

O número de pessoas afetadas todos os anos por desastres climáticos está aumentando, assim como os danos diretos, que atingem uma média de 330 mil milhões de dólares (310 mil milhões de euros) por ano entre 2015 e 2021.

LER MAIS

JORNAL ONLINE


RÁDIO ONLINE


LINHA CANCRO


DESPORTO DIRETO


RÁDIO REGIONAL: SD | HD





RÁDIO REGIONAL VILA REAL




RÁDIO REGIONAL CHAVES




RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA




RÁDIO REGIONAL MIRANDELA



MUSICBOX


WEBRADIO 100% PORTUGAL




WEBRADIO 100% POP-ROCK




WEBRADIO 100% OLDIES




WEBRADIO 100% LOVE SONGS




WEBRADIO 100% DANCE


PAGAMENTO PONTUAL






KEYWORDS

PAGAMENTO PONTUAL

MAIS LIDAS