REGIÕES
NOITE DE INCÊNDIOS EM RIBEIRA DE PENA E GUIMARÃES
Um incêndio com duas frentes activas lavrou esta noite na freguesia em Guimarães e em Ribeira de Pena (Vila Real).
Um incêndio com duas frentes activas está a lavrou esta noite na freguesia de Brito, em Guimarães, numa zona perto de habitações, disse à Lusa fonte dos Bombeiros Voluntários de Guimarães.
De acordo com a mesma fonte, pelas 23:20 o fogo estava a ser combatido por 33 bombeiros, apoiados por nove viaturas. O alerta foi dado pelas 19:50 , sendo que havia “habitações perto” do incêndio.
Chegou mesmo a haver habitações em perigo, mas o perigo foi controlado, disse a mesma fonte, já depois da meia-noite, acrescentando não haver registo de danos materiais ou humanos e sublinhando que o combate às chamas estava a evoluir favoravelmente.
Além das habitações, também a Capela de São Miguel esteve a ser cercada pelas chamas, segundo o Correio da Manhã.
Por outro lado, cerca de 70 bombeiros combateram um outro fogo, na freguesia de Cerva, concelho de Ribeira de Pena (Vila Real), declarou o comandante dos bombeiros locais à Lusa.
De acordo com o comandante Jorge Campos, dos Bombeiros Voluntários de Cerva, pelas 23:30 o fogo, que lavrou nos lugares de Outeirinho e Seixinhos, estava a ser combatido por cerca de 70 homens, apoiados por 17 veículos.
O alerta para o fogo – “esteve perto de casas, mas conseguiu resolver-se a situação” – foi dado pelas 17:30. Segundo o comandante Jorge Campos, “para chegar à frente de fogo os acessos são difíceis e o vento dificultou o combate”.
“O fogo acabou agora”, afirmou fonte dos Bombeiros Voluntários de Cerva, indicando não terem sido registados “quaisquer danos materiais”.
De acordo com o comandante Jorge Campos, dos Bombeiros Voluntários de Cerva, pelas 23:30, o fogo, que lavrava nos lugares de Outeirinho e Seixinhos, estava a ser combatido por cerca de 70 homens, apoiados por 17 veículos.
O fogo “esteve perto de casas, mas conseguiu resolver-se a situação”, disse, na altura.
REGIÕES
PORTO: HOMEM CONDENADO A SEIS ANOS DE PRISÃO POR TENTAR MATAR IRMÃO
Um homem de 76 anos foi condenado esta quinta-feira a seis anos de prisão por tentar matar a tiro o irmão, de 60, no interior de uma tabacaria do Porto em abril de 2023.
Um homem de 76 anos foi condenado esta quinta-feira a seis anos de prisão por tentar matar a tiro o irmão, de 60, no interior de uma tabacaria do Porto em abril de 2023.
O arguido, que está em prisão domiciliária, vai ter ainda de pagar uma indemnização de 25 mil euros ao irmão por danos não patrimoniais.
Durante a leitura do acórdão, que decorreu no Tribunal São João Novo, no Porto, a presidente do coletivo de juízes vincou que a vítima só não morreu por sorte, tendo, contudo, ficado com sequelas.
A magistrada referiu que o arguido demonstrou ter uma “personalidade obstinada”, tendo “feito um teatrinho de princípio ao fim e uma defesa à sua maneira” ao longo de todo o julgamento. Apesar disso, e atendendo à sua idade e ao facto de não ter antecedentes criminais, o tribunal “até foi benevolente“, frisou.
A juíza presidente lembrou que a 8 de abril de 2023, pelas 9h10, o arguido “entrou de rompante” na tabacaria da qual o irmão é proprietário e onde estava a trabalhar e disparou vários tiros na sua direção, atingindo-o na cabeça e pescoço.
A vítima, que estava atrás do balcão, conseguiu sair de lá e tirar-lhe o revolver da mão, mas o arguido tirou uma pistola automática modificada que trazia consigo e só não disparou porque entrou uma pessoa no estabelecimento, continuou. Isto demonstra, segundo a magistrada, a “frieza de ânimo” do arguido e a “vontade de vingança”. “E a tenacidade em alcançar os resultados pretendidos”, sublinhou.
Dizendo que agiu de forma “livre, consciente e deliberadamente”, a juíza que presidiu ao coletivo recordou que o arguido ficou revoltado com a família por motivos relacionados com heranças e aproveitou para se vingar naquele irmão. “A comunidade não entende os inúmeros casos de atentado contra a vida humana”, concluiu.
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VILA NOVA DE GAIA: PJ INVESTIGA DESACATOS COM DOIS ESFAQUEADOS NO METRO
A investigação aos desacatos ocorridos na quarta-feira à noite na estação de metro General Torres, em Vila Nova de Gaia, que culminaram no esfaqueamento de dois cidadãos, passou para a alçada da Polícia Judiciária, disse hoje fonte policial.
A investigação aos desacatos ocorridos na quarta-feira à noite na estação de metro General Torres, em Vila Nova de Gaia, que culminaram no esfaqueamento de dois cidadãos, passou para a alçada da Polícia Judiciária, disse hoje fonte policial.
Os dois feridos, um dos quais em estado considerado grave, de 28 e 30 anos, respetivamente, foram transportados para a Unidade Local de Saúde de Gaia/Espinho.
Fonte da PSP disse à Lusa que os incidentes envolveram dois grupos, mas não se sabe o que terá motivado as agressões.
De acordo com a mesma fonte, os agressores ainda não foram identificados.
O alerta para o incidente foi dado pelas 21h37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.
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