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NACIONAL

O DOUTOR PALHAÇO

A maioria das crianças hospitalizadas parece suportar melhor a dor graças à presença dos Doutores Palhaços, de acordo com dados recolhidos junto de profissionais que trabalham em instituições visitadas pela Operação Nariz Vermelho (ONV). Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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DOUTORES PALHAÇOS

A maioria das crianças hospitalizadas parece suportar melhor a dor graças à presença dos Doutores Palhaços, de acordo com dados recolhidos junto de profissionais que trabalham em instituições visitadas pela Operação Nariz Vermelho (ONV).

Este é um dos estudos que consta do livro “Rir é o melhor remédio” que reúne os resultados de um projeto de investigação sobre intervenção dos Doutores Palhaços na recuperação das crianças hospitalizadas.

Dos 332 profissionais dos hospitais visitados pela ONV e inquiridos para este estudo, 84 por cento acha que as crianças parecem suportar melhor a dor, 65 por cento considera que estas se alimentam melhor e 65 por cento que melhoram o sono graças às visitas dos Doutores Palhaços.

Segundo os profissionais hospitalares inquiridos, 90 por cento das crianças visitadas demonstram mais tolerância à dor e 94 por cento melhoram a sua condição clínica.

A ONV realiza visitas semanais durante 42 semanas por ano, aos 13 hospitais abrangidos pelo programa em Lisboa, Cascais, Sintra, Amadora, Almada, Porto, Coimbra e Braga.

A equipa de artistas é constituída por 22 Doutores Palhaços e nos bastidores trabalham nove profissionais. Anualmente, a ONV visita mais de 40 mil crianças hospitalizadas.

Susana Ribeiro, coordenadora do Núcleo de Investigação da ONV, disse à agência Lusa que a presença dos palhaços permite às crianças ver o hospital com outros olhos.

Os próprios familiares consideram que os Doutores Palhaços são parte da equipa de cuidados às crianças e adolescentes.

“Os Doutores Palhaços permitem à criança brincar e transformar o momento da doença num momento mais positivo. As crianças conseguem sair por instantes daquele hospital e ser apenas crianças”, disse.

A investigadora adiantou que, quando os palhaços entram num quarto hospitalar, “transformam-no completamente. Este passa a ser uma nave espacial, por exemplo”.

Segundo Susana Ribeiro, as visitas “de médico” dos Doutores Palhaços perpetuam-se no tempo, pois as crianças comentam a sua passagem, partilham fotos e, nos dias seguintes, replicam as brincadeiras.

Para as crianças que têm medo de palhaços, os artistas respeitam os seus receios, mas não desistem.

“O palhaço respeita a situação e há um processo de namoro e de relação com essa criança. Em internamentos prolongados, às vezes a criança não permite que os artistas entrem no quarto, mas depois vão namorando e, no final, a criança perde o medo e recebem os Doutores Palhaços”, disse.

Em Portugal desde 2002, os Doutores Palhaços nasceram nos Estados Unidos há 30 anos.

A investigação “Rir é o melhor remédio?” teve como objetivo avaliar o impacto físico, emocional, psicossocial e organizacional da intervenção dos Doutores Palhaços junto das crianças/adolescentes, familiares, profissionais de saúde e das próprias instituições onde esta intervenção tem lugar e estudar o processo de formação (inicial e contínua) destes profissionais.

O livro com esta investigação será apresentado segunda-feira, durante o primeiro Encontro internacional de palhaços que intervêm em saúde — o Healthcare Clowning International Meeting 2016 que decorre em Lisboa.

NACIONAL

TEMPO DE ESPERA PARA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS AUMENTOU EM 2022

O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

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O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

Segundo os dados da monitorização da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) hoje divulgados, houve uma tendência de agravamento da mediana de tempo desde a identificação do doente para a rede (referenciação) até que se encontrasse uma vaga, tanto nas Unidades de Média Duração e Reabilitação (UMDR) como nas Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM), em todas as regiões.

No final de 2022, aguardavam vaga para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1.562 utentes, mais 19,24% do que no ano anterior e mais 23,09% do que no final de 2020. Nas ULDM concentrava-se o maior numero de utentes à espera.

Relativamente ao ano anterior, no final de 2022 a Região de Lisboa e Vale do Tejo era a única que tinha menos utentes a aguardar vaga na RNCCI (passou de 671 para 649 pessoas), mas mesmo assim ainda era a região com mais utentes em lista de espera.

Os dados do regulador indicam ainda que, dos utentes efetivamente internados em 2022, cerca de 80% residia a 60 minutos ou menos da unidade respetiva e mais de 40% a 30 minutos ou menos.

Segundo a Monitorização sobre o acesso à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, nas UC (Unidades de Convalescença) e nas Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) a mediana do tempo de espera agravou-se na maioria das regiões de saúde.

A duração média do internamento excedeu a duração previsível para a tipologia respetiva, na maioria das regiões de saúde, “o que impactará no tempo de espera até obtenção de vaga”, sublinha a ERS.

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NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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