ARTE & CULTURA
OS COLDPLAY MUDARAM DE NOME, AGORA CHAMAM-SE “LOS UNIDADES”
A famosa banda britânica Coldplay alterou o seu nome para Los Unidades e lançaram a sua primeira música com o novo nome. A novidade, foi pré-anunciada na madrugada de dia 26, pela Parlophone Records, a produtora da banda.
A famosa banda britânica Coldplay alterou o seu nome para Los Unidades e lançaram a sua primeira música com o novo nome. A novidade, foi pré-anunciada na madrugada de dia 26, pela Parlophone Records, a produtora da banda.
A notícia causou o alvor entre os fãs quando a produtora publicou nas redes sociais, uma fotografia do que parecia ser a capa de um álbum musical. Na descrição lê-se “A Parlophone Records tem o prazer de apresentar a nova entrada #LosUnidades“. Na fotografia, os fãs consideraram óbvio de que se trata dos quatro membros de Coldplay.
No canto inferior direito da fotografia, encontra-se “Y02LPAC81ODL” cujo código se associa a “COLDPLAY2018”, segundo a descodificação de um anagrama.
No site Justia Trademarks, verificou-se a autenticidade da banda e nos seus elementos surgem Chris Martin (vocalista e pianista), Jonny Buckland (guitarrista), Guy Berryman (baixista) e Will Champion (baterista). Estes são os nomes que também constituíam os Coldplay.
A notícia causou o alvor entre os fãs quando a produtora publicou nas redes sociais, uma fotografia do que parecia ser a capa de um álbum musical. Na descrição lê-se “A Parlophone Records tem o prazer de apresentar a nova entrada #LosUnidades“. Na fotografia, os fãs consideraram óbvio de que se trata dos quatro membros de Coldplay.
No canto inferior direito da fotografia, encontra-se “Y02LPAC81ODL” cujo código se associa a “COLDPLAY2018”, segundo a descodificação de um anagrama.
No site Justia Trademarks, verificou-se a autenticidade da banda e nos seus elementos surgem Chris Martin (vocalista e pianista), Jonny Buckland (guitarrista), Guy Berryman (baixista) e Will Champion (baterista). Estes são os nomes que também constituíam os Coldplay.
Criada em 1996, a banda britânica era inicialmente conhecida pelo seu ritmo mais depressivo. Por isto, decidiram trocar o seu nome inicial de Starfish para Coldplay. Iniciaram a carreira com o álbum Parachutes (2000) de rock alternativo levando-os à conquista do Grammy “Melhor álbum de música alternativa”.
O seu quarto álbum produzido em parceria por Brian Eno, também marcou a cultura musical, Viva la vida or Death and All His Friends (2008). Coldplay já venceu sete Grammys, o prémio de Melhor Banda de Rock da Billboard Music Awards e ainda quatro MTV Music Awards, entre outros prémios.
Conheça aqui a nova música de LOS UNIDADES & PHARRELL WILLIAMS – E-LO:
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ESPALHA FACTOS
ARTE & CULTURA
FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO
O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.
O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.
“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.
Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.
“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.
Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.
Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.
Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.
A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.
O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.
ARTE & CULTURA
CINEMAS PORTUGUESES COM O MELHOR MÊS DE MARÇO EM RECEITAS DESDE 2018
Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).
Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).
No entanto, o número de espectadores necessário para chegar ao valor alcançado em março deste ano é menor do que o registado em março de 2018. Se em março de 2018 os cinemas nacionais registaram 6,3 milhões de euros em receitas com 1,2 milhões de entradas, em março deste ano os 6,2 milhões de euros foram conseguidos com 946 mil espectadores.
No acumulado de 2024, as salas de cinemas registaram 16,6 milhões de euros em receitas, 17,4% acima do valor arrecadado no primeiro trimestre de 2023, com 2,7 milhões de espectadores, mais 14,6% do que no ano passado.
A lista de mais vistos do mês de março é encabeçada pelo segundo capítulo da saga “Duna”, de Denis Villeneuve, com mais de 258 mil bilhetes vendidos desde a estreia, em 29 de fevereiro, seguindo-se “O Panda do Kung Fu 4”, de Mike Mitchell e Stephanie Stine, “Bob Marley: One Love”, de Reinaldo Marcus Green, o novo Godzilla contra King Kong, de Adam Wingard, e “Caça Fantasmas: O Império do Gelo”, de Gil Kenan.
O filme português mais visto do ano até março é “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes, que foi visto por 16.827 pessoas e somou 102 mil euros de receita.
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