OS MAIORES JOGADORES ONE-CLUB DA HISTÓRIA DO FUTEBOL

No futebol moderno, onde transferências milionárias acontecem a cada temporada, são poucos os jogadores que dedicam toda a carreira a um único clube. Esses atletas, conhecidos como one-club players, são verdadeiros ídolos, construindo uma relação única com o futebol. Tornaram-se símbolos de lealdade, algo raro no “mundo desportivo” de hoje.

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A seguir, confira alguns dos maiores one-club players da história do futebol.

Paolo Maldini (AC Milan)
Um dos maiores defensores da história, Paolo Maldini jogou toda a sua carreira pelo AC Milan, de 1985 a 2009. Foram mais de 900 jogos, conquistando sete títulos da Serie A e cinco da Champions League. Seu nome é associado a classe e lealdade.

Francesco Totti (AS Roma)
Totti é uma lenda da AS Roma, clube pelo qual jogou entre 1992 e 2017. Com uma técnica impressionante e um amor incondicional pelo clube, Totti recusou várias ofertas milionárias para continuar defendendo as cores romanas. No total, marcou 307 golos e conquistou um título da Série A.

Carles Puyol (Barcelona)
Capitão lendário do Barcelona, Puyol jogou de 1999 a 2014 e destacou-se pela raça e liderança. Puyol ajudou o clube a conquistar seis títulos da La Liga e três da Champions League, além de ser peça fundamental na seleção espanhola campeã da Mundial de 2010.

Ryan Giggs (Manchester United)
Giggs é um ícone do Manchester United, clube pelo qual jogou por 24 incríveis temporadas (1990-2014). Com um estilo de jogo único e extremamente versátil, conquistou 13 títulos da Premier League e duas Champions League, tornando-se uma referência em longevidade no futebol.

Lev Yashin (Dínamo de Moscovo)
Considerado o melhor guarda-redes da história, Lev Yashin defendeu apenas o Dínamo de Moscovo entre 1950 e 1970. Ele é o único guarda-redes a ter vencido a Bola de Ouro, algo inédito no futebol. Sua dedicação ao clube e suas defesas espetaculares marcaram época.

Conclusão
Os one-club players são uma raridade no futebol moderno, mas seu legado permanece eterno. Jogadores como Maldini, Totti, Puyol e Giggs provam que a lealdade ainda pode existir no desporto.

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