REGIÕES
PAIS “FECHAM” ESCOLA EM PEDROUÇOS
Pais e alunos da escola EB 2,3 de Pedrouços, na Maia, concentraram-se esta sexta-feira em frente ao estabelecimento de ensino em protesto contra a falta de funcionários da escola que hoje não abriu por comparecerem ao serviço apenas cinco funcionários. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
Pais e alunos da escola EB 2,3 de Pedrouços, na Maia, concentraram-se esta sexta-feira em frente ao estabelecimento de ensino em protesto contra a falta de funcionários da escola que hoje não abriu por comparecerem ao serviço apenas cinco funcionários. “Queremos obrigar o organismo responsável, neste caso a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), a tomar uma atitude ou a fechar a escola.
Não podemos abrir quando tempos uma escola suja, uma escola sem vigilância e com serviços constantemente fechados. O que acontece diariamente é decidir quais os serviços que funcionam para deslocar para lá os funcionários, encerrando-se outros”, disse à Lusa a presidente da Associação de Pais, Sandra Monteiro.
De acordo com Sandra Monteiro, “este último mês tem sido caótico, e esta semana mais um funcionário ficou doente, e teve que ser hospitalizado. É frequente vermos elementos da direção na portaria, a abrir portas de pavilhões e outros serviços”. A responsável insistiu que é necessário que a DGEstE abra “um canal de diálogo”, porque “a pouquíssima informação que dá é que existem 42 funcionários e que estão a analisar o assunto”. “Mas nós não sabemos quem são esses 42 que a DGEstE aponta”, frisou Sandra Monteiro, referindo que “a escola deveria ter cerca de 30 funcionários, mas não chegam aos 25.
A informação oficial é que estão hoje cinco funcionários e que a escola vai ter que fechar”. Questionada sobre se o motivo da falta de funcionários no dia de hoje estaria relacionada com a greve na Administração Pública, Sandra Monteiro afirmou: “Mesmo sem greve, sabíamos que havia funcionários que por motivos de consultas e outros assuntos familiares hoje não poderiam estar”.
A EB 2,3 de Pedrouços é frequentada por cerca de 900 alunos, mas o agrupamento escolar tem cerca de dois mil estudantes, segundo disse à Lusa o presidente da Federação Concelhia das Associações de Pais da Maia. Alberto Santos lamentou que a DGEstE continue a dizer que “o famigerado rácio é cumprido”, sugerindo que nessas contas “excluam os atestados, as baixas prolongadas, as rescisões e o funcionário que foi para a reforma, sem ser substituído”. “Se é preciso mudar a lei, que mudem a lei, a escola é que não pode continuar a funcionar assim”, acrescentou Segundo explicou “há vários serviços fechados sistematicamente, os alunos vivem uma situação em que não existe vigilância, segurança e higiene. Há salas por limpar e casas de banho encerradas pelo mesmo motivo”.
LUSA
REGIÕES
AVEIRO: SUSPEITO DE ROUBO NA VIA PÚBLICA EM PRISÃO PREVENTIVA
Um homem, de 37 anos, suspeito da prática de vários roubos na via pública, em Aveiro, vai aguardar o desenrolar do processo em prisão preventiva, informou hoje a PSP.
Um homem, de 37 anos, suspeito da prática de vários roubos na via pública, em Aveiro, vai aguardar o desenrolar do processo em prisão preventiva, informou hoje a PSP.
Em comunicado, a PSP esclareceu que o suspeito foi presente hoje a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação mais gravosa.
O suspeito foi detido pela PSP na segunda-feira, em cumprimento de um mandado de detenção, por sobre ele recaírem “fortes suspeitas da prática de quatro roubos (um deles na forma tentada) e de um crime de ofensas à integridade física grave”, praticados na quinta e na sexta-feira.
Segundo a Polícia, o suspeito alegadamente abordou as vítimas de roubo, na via pública e, de maneira intimidatória e com recurso à força física, apoderou-se dos bens que conseguiu.
Num dos casos, o arguido terá agredido um casal, tendo desferido um murro no rosto do homem e projetado para o solo a mulher, que, após a agressão, necessitou de internamento no Hospital de Aveiro, para intervenção cirúrgica.
REGIÕES
LISBOA: ASSEMBLEIA MUNICIPAL VENDE TERRENOS PARA HABITAÇÃO ACESSÍVEL
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira a alienação pela câmara de um terreno em Benfica à junta de freguesia, por 1,8 milhões de euros, para construir habitação acessível, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira a alienação pela câmara de um terreno em Benfica à junta de freguesia, por 1,8 milhões de euros, para construir habitação acessível, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A proposta foi aprovada com os votos contra de Iniciativa Liberal (IL) e Chega, a abstenção de PEV, PCP e PAN, e os votos a favor de BE, Livre, uma deputada do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), PS, PSD, MPT, PPM, Aliança e CDS-PP.
Subscrita pelo presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), a proposta prevê a alienação de uma parcela de terreno municipal, com a área total de 2.677 metros quadrados (m2), na Estrada do Calhariz de Benfica, pelo valor de 1.800.500 euros, à Junta de Freguesia de Benfica, presidida por Ricardo Marques (PS).
Em causa está a construção de 50 fogos de habitação acessível naquele terreno, projeto apresentado pela Junta de Freguesia de Benfica, que apresentou candidatura ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) para acesso a financiamento do PRR.
Contra a proposta, a deputada da IL Angélique da Teresa alertou para a “enorme impreparação” desta iniciativa, considerando que poder ser encarada como uma delegação de competências na área da habitação, “uma delegação de confusão”, que poderá gerar problemas futuros quanto à gestão do património.
Bruno Mascarenhas, do Chega, defendeu que “a promoção imobiliária não deve competir a uma junta de freguesia, a promoção imobiliária deve-se dar oportunidade aos privados de a favor”, criticando “este entendimento entre o PS e o PSD”.
No mandato 2021-2025, existem 13 grupos municipais que integram este órgão deliberativo da cidade de Lisboa: PS (27 deputados), PSD (17), CDS-PP (sete), PCP (cinco), BE (quatro), IL (três), Chega (três), PEV (dois), PAN (um), Livre (um), PPM (um), MPT (um) e Aliança (um), e dois deputados independentes do movimento Cidadãos por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), num total de 75 eleitos.
No âmbito da câmara, a proposta foi aprovada em 27 de março, com a abstenção do PCP e os votos a favor dos restantes, nomeadamente da liderança PSD/CDS-PP, PS, Cidadãos Por Lisboa (eleitos pelo PS/Livre), Livre e BE.
O executivo da Câmara de Lisboa é composto por 17 membros, dos quais sete eleitos da coligação Novos Tempos (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) — que são os únicos com pelouros atribuídos e governam sem maioria absoluta —, três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.
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