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ARTE & CULTURA

PEARL JAM EM PORTUGAL A 14 DE JULHO DE 2018

A banda norte-americana de rock Pearl Jam vai atuar em Portugal no dia 14 de julho próximo, no âmbito do festival Alive de 2018, no Passeio Marítimo de Algés, anunciou hoje a promotora.

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A banda norte-americana de rock Pearl Jam vai atuar em Portugal no dia 14 de julho próximo, no âmbito do festival Alive de 2018, no Passeio Marítimo de Algés, anunciou hoje a promotora.

O concerto irá encerrar a digressão europeia da banda de Eddie Vedder, que arranca em junho, em Amesterdão, e vai contar com 14 espetáculos pela Europa.

O festival Nos Alive decorrerá de 12 a 14 de julho em Oeiras e, além dos Pearl Jam, conta com confirmações de presença de , Future Islands, Mallu Magalhães, Real Estate, The National e Wolf Alice.

De acordo com a promotora, a edição do Alive deste ano foi a mais bem sucedida de sempre, tendo esgotado a três meses da abertura de portas.

O grupo regressa ao festival onde atuou em 2007 – na primeira edição do NOS Alive – e em 2010. Nesse ano, a banda de Eddie Vedder terminava em Portugal a digressão do álbum “Backspacer”, o penúltimo que editou. Depois desse, publicou “Lightning Bolt” (2013).

Em 2012 e em 2014, Eddie Vedder esteve em Portugal para atuar, a solo, nos festivais Super Bock Super Rock e Sudoeste.

Originários de Seattle, os Pearl Jam são uma das bandas-chave do movimento ‘grunge’ norte-americano. Formados por Eddie Vedder (voz), Matt Cameron (bateria), Stone Gossard (guitarra), Jeff Ament (baixo) e Mike McCready (guitarra), editaram o primeiro álbum, “Ten”, em 1991.

Em 2011 celebraram vinte anos com várias reedições, um documentário, “Pearl Jam Twenty”, de Cameron Crowe, e um livro com o mesmo título, de Jonathan Cohen e Mark Wilkerson.

Este ano, os Pearl Jam integraram o Rock and Roll Hall of Fame, nos Estados Unidos, e editaram “Let’s play two”, um álbum ao vivo e um filme-concerto de uma atuação em Chicago.

Os Pearl Jam têm, em 2018, quatro concertos agendados, no Brasil e Argentina e Chile.

Ainda a largos meses do calendário preenchido de festivais de verão, algumas promotoras têm vindo a anunciar alguns nomes para as próximas edições, sobretudo por causa da venda antecipada de bilhetes e passes por altura do Natal.

Hoje, o festival EDPCoolJazz revelou o primeiro nome de 2018, com o músico norte-americano Gregory Porter escalado para atuar a 20 de julho no Jardins do Marquês de Pombal, em Oeiras.

Bruno Mars foi o primeiro, e até agora único, nome anunciado para o Rock in Rio Lisboa, que ocupará o Parque da Bela Vista nos dias 23, 24, 29 e 30 de junho.

Na área do metal, a próxima edição do Barroselas Me-talfest, a decorrer de 27 a 29 de abril, vai contar com nomes como os norte-americanos Suffocation, os noruegueses Carpathian Forest e os suecos Nifelheim, enquanto o festival de Vagos já anunciou Cradle of Filth, Converge, Ensiferum e Dragonforce, entre outros.

Ainda sem nomes anunciados, o festival Nos Primavera Sound, de 07 a 09 de junho no Porto, já esgotou o primeiro lote de passes mais baratos, a 85 euros.

O Super Bock Super Rock, marcado de 19 a 21 de julho, e o Vodafone Paredes de Coura, de 15 a 18 de agosto, não têm ainda artistas anunciados.

ARTE & CULTURA

MENOS DE DOIS TERÇOS DOS PORTUGUESES COMPRARAM LIVROS EM 2022

Menos de dois terços dos portugueses compraram livros no ano passado, de acordo com um inquérito hoje divulgado pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).

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Menos de dois terços dos portugueses compraram livros no ano passado, de acordo com um inquérito hoje divulgado pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).

“Os dados recolhidos permitem concluir que 62% dos inquiridos compraram livros no último ano e, destes, 70% afirmaram que compraram o mesmo ou mais do que no ano anterior. O estudo apurou também que os jovens entre os 15 e os 34 anos continuam a ter o hábito de comprar livros, sendo quem mais comprou no último ano (28%)”, lê-se no comunicado sobre o inquérito feito pela GfK a 1.001 pessoas entre julho e agosto.

Segundo os destaques do inquérito, que tinha apresentação prevista para hoje de manhã no evento Book 2.0, que vai discutir até sexta-feira em Lisboa “o futuro da leitura”, o mercado livreiro em Portugal representou 175 milhões de euros em 2022, com um total de 21.115 livros lançados.

“Foi muito interessante perceber a importância que os livros continuam a ter nas camadas mais jovens, que representam atualmente a faixa etária onde mais se compra livros. Num país com os índices de leitura mais baixos da Europa, estes números trazem-nos esperança no futuro, fazem-nos acreditar que é possível mudar hábitos para as gerações futuras”, disse o presidente da APEL, Pedro Sobral, citado no comunicado.

De acordo com o mesmo texto, as compras de livros tiveram subidas na Grande Lisboa e na região Sul, e quebras “no Grande Porto, Interior e Litoral”, num mercado onde os “lares com um ‘status’ social mais elevado” são quem mais compra obras literárias.

“Não podemos ficar satisfeitos se assistimos a uma subida do índice de compra de livros, mas apenas na Grande Lisboa. O aumento da leitura deve ser transversal a todo o país, independentemente da classe económica ou da região do país, por isso democratizar o acesso ao livro deve ser um imperativo nacional”, afirmou Pedro Sobral.

O mercado português é dominado por quatro grupos de livrarias em rede, que detêm 80 lojas, “nove retalhistas multiproduto, correspondentes a 1.200 pontos de venda; oito grupos de grande distribuição, com 1.800 pontos de venda, e quatro livrarias únicas”.

O Book 2.0 vai juntar em Lisboa múltiplas figuras, da área do livro e de fora dele, para debater o futuro da leitura.

De acordo com o programa, a abertura contou com a presença de Pedro Freitas, conhecido por o Poeta da Cidade, num momento sob o tema “O poder de transformar o nosso mundo”, seguindo-se discursos de Pedro Sobral e da presidente da Associação Internacional de Editores, Karine Pansa.

Ao longo do dia estão previstas conversas entre pessoas como o psiquiatra Daniel Sampaio e o escritor João Tordo, entre as escritoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada ou entre as autoras Dulce Maria Cardoso, Tânia Ganho e Isabela Figueiredo.

Estão também marcados painéis sobre “Inteligência Artificial: Oportunidades e Desafios”, o BookTok e ainda “Preconceitos Ocultos na Indústria Editorial Inclusiva”, entre muitos outros.

O dia de hoje encerra com o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, a ser entrevistado pelo editor de Cultura do Observador, Tiago Pereira, e com um discurso do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Na sexta-feira, há conversas entre, por exemplo, o antigo ministro da Defesa e dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas e os escritores Rodrigo Guedes de Carvalho e Juan Gabriel Vasquez, para além de vários painéis dedicados à Educação, com destaque para uma entrevista ao ministro da Educação, João Costa, pela jornalista Isabel Lucas.

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ARTE & CULTURA

MORREU TOTO CUTUGNO, VOZ DE “L’ITALIANO” E VENCEDOR DA EUROVISÃO EM 1990

O cantor italiano Toto Cutugno, conhecido internacionalmente pelo seu sucesso ‘Un Italiano vero’ e pela vitória no Festival Eurovisão da Canção em 1990, com ‘Insieme: 1992’, morreu hoje, aos 80 anos, anunciou o seu empresário.

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O cantor italiano Toto Cutugno, conhecido internacionalmente pelo seu sucesso ‘Un Italiano vero’ e pela vitória no Festival Eurovisão da Canção em 1990, com ‘Insieme: 1992’, morreu hoje, aos 80 anos, anunciou o seu empresário.

“Depois de uma longa doença, o estado do cantor piorou nos últimos meses”, revelou Danilo Mancuso, citado pela agência italiana Ansa.

Também a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, recordou o cantor através da rede social X (antigo Twitter): “Adeus a Toto Cutugno, um verdadeiro italiano”.

O ministro da Cultura italiano, Gennaro Sangiuliano, lembrou, por sua vez, “um artista orgulhoso em ser italiano, apreciado também no estrangeiro, cujos sucessos foram a banda sonora de uma época”.

O maior sucesso de Toto Cutugno data de 1983: ‘Un Italiano vero’, canção também conhecida simplesmente como ‘L’italiano’, que alcançou o primeiro lugar nas tabelas musicais de Itália e da Suíça, e o número dois em França.

Em 1990, o músico italiano conquistou o Festival Eurovisão da Canção em Zagreb com o tema ‘Insieme: 1992’, uma canção sobre a Europa.

Depois de Gigliola Cinquetti em 1964, tornou-se o segundo italiano a vencer o Festival Eurovisão.

Os dois artistas apresentaram no ano seguinte, em 1991, a edição do festival que se realizou em Roma.

Salvatore Cutugno, conhecido como Toto Cutugno, nasceu em 07 de julho de 1943 na Toscana e compôs para muitos cantores franceses, especialmente na década de 1970, como Michel Sardou (“En chantant”), Mireille Mathieu, Gérard Lenorman, Joe Dassin, Johnny Hallyday, Herve Vilard e Sheila.

O cantor e compositor vendeu mais de 100 milhões de discos, segundo o jornal Il Corriere della Será.

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