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ECONOMIA & FINANÇAS

TODAS AS PENSÕES (REFORMAS) VÃO AUMENTAR

Desde 2009 que todas as pensões não são actualizadas. Se o valor da inflação previsto para este ano se concretizar, todas serão actualizadas, mesmo as mais altas.

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Desde 2009 que todas as pensões não são actualizadas. Se o valor da inflação previsto para este ano se concretizar, todas serão actualizadas, mesmo as mais altas.

Caso a inflação prevista para este ano (1,6%) se concretizar, no próximo ano todas as pensões, mesmo as mais altas, vão ser actualizadas, adianta o Público esta sexta-feira.

A actualização das pensões é feita de acordo com uma fórmula que tem em conta a inflação de dezembro (sem habitação) e o crescimento médio do PIB nos dois anos anteriores ao do aumento.

No entanto, quando o PIB cresce abaixo de 2% (o cenário mais provável para este ano), o aumento das pensões depende exclusivamente do valor da inflação, que terá de ser superior a 0,75% para que todos os pensionistas sejam abrangidos.

Desta forma, escreve o jornal, quem tem uma pensão igual ou inferior a 842,64 euros terá um aumento igual à inflação. Quem receber entre 842,65 euros e 2527,92 euros tem uma actualização correspondente à inflação menos 0,5 pontos. Já os que recebem acima terão uma correcção que corresponde à inflação deduzida de 0,75%.

Há oito anos que esta atualização das pensões não acontecia. A última vez foi em 2009.

Contudo, alerta o diário, este aumento não vai cobrir a subida dos preços para todos os pensionistas, aquilo que é uma exigência dos partidos que apoiam o Governo.

Para o Executivo responder às pretensões do PCP, BE e PEV, e mantendo a aplicação da fórmula tal como está, só um crescimento médio do PIB igual a 2% nos últimos dois anos garante aumentos reais e apenas para quem tem reformas mais baixas. Já quem recebe pensões acima de 2527,92 só teria aumentos reais num cenário de crescimento do PIB igual ou superior a 3%.

ECONOMIA & FINANÇAS

MÁRIO CENTENO DEFENDE QUE HÁ CONDIÇÕES PARA CORTES NAS TAXAS DE JURO

O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

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O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

“A linha de base hoje é compatível com vários cortes nas taxas no decorrer do ano. Mas não vamos decidir todos eles em uma reunião”, disse Mário Centeno, em entrevista à CNBC, à margem das reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial que decorrem esta semana em Washington, nos EUA.

O governador do Banco de Portugal disse que com base nas condições da zona euro não encontrava nenhuma razão para o BCE não avançar com uma redução das taxas em junho e continuar a fazê-lo depois disso, desde que a inflação não saia da trajetória de diminuição.

Para Mário Centeno, é assim “o momento” para alterar a política monetária, salientado que a reunião de junho será importante neste sentido.

Na última reunião, o Conselho do BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento em 4,5%, o nível mais alto desde 2001, mas mostrou-se aberto a reduzi-las se a inflação continuar a sua dinâmica de descida.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, tem sinalizado abertura da instituição para um possível corte das taxas na reunião de junho, contudo, recordou que a instituição não se “comprometeu previamente” com qualquer trajetória nas taxas, pelo que a redução do preço do dinheiro em junho não implicará que as taxas de juro continuem a descer.

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ECONOMIA & FINANÇAS

ERSE PROPÕE DESCIDA NOS PREÇOS DA LUZ DE 0,1% NO MERCADO REGULADO

A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

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A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

“Para os consumidores que permaneçam no mercado regulado (908 mil clientes em fevereiro) ou que, estando no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada, o preço médio das tarifas de Venda a Clientes Finais em Baixa Tensão Normal (BTN), entre maio e junho de 2024, observa uma ligeira redução, de -0,1%”, disse a ERSE.

Ainda assim, “face ao preço médio de 2023, os consumidores observam, em 2024, um acréscimo de 2,8% no preço de venda final”, sendo que “este acréscimo é inferior ao previamente anunciado para este ano, de 2,9%”.

Segundo a ERSE, “considerando o valor em BTN como representativo para os consumidores domésticos, estes observam, em cinco anos, um aumento médio anual de 0,9% no preço final”.

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