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PORTO “ESGOTADO” PARA O ANO NOVO

As taxas de ocupação nos hotéis de 4 e 5 estrelas do Porto aproximam-se dos 100% na passagem de ano e dos 70% no Natal, destacando-se um aumento de 20% no turismo rural na região Norte. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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As taxas de ocupação nos hotéis de 4 e 5 estrelas do Porto aproximam-se dos 100% na passagem de ano e dos 70% no Natal, destacando-se um aumento de 20% no turismo rural na região Norte.

“Na passagem de ano, o Porto explode. Neste momento já há taxas de ocupação na ordem dos 90%, mas acredito que na última semana, com reservas de quinta-feira até domingo, a ocupação nesta área do Fim de Ano está a 100%, até porque os próprios hotéis têm um conjunto de propostas aliciantes em termos de ‘réveillon’ e porque os municípios têm propostas de animação”, declarou hoje à Lusa o presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), Melchior Moreira.

No Hotel The Yeatman, por exemplo, a taxa de ocupação para a Passagem de ano está “lotada”, conta o diretor Jan-Erik Ringertz, referindo que o Porto “começa a ser um “destino de eleição para muitos turistas”.

“Já não é só no verão que temos taxas de ocupação consideráveis, mas também nestas épocas festivas. Neste momento, o The Yeatman está com uma taxa de ocupação muito elevada para o Natal e lotado para o ano novo já há algum tempo. O Porto está na moda, é uma cidade que tem evoluído imenso, sobretudo ao nível do turismo, e o The Yeatman também tem sentido essa evolução”, declarou.

A ocupação da Passagem de ano no Hotel InterContinental também já está lotada, um facto que confirma uma “tendência” verificada nos anos anteriores, conta à Lusa Ana Espregueira Mendes, diretora de vendas do Hotel InterContinental.

Para o Natal e, segundo dados fornecidos pela TPNP, a média de ocupação situa-se nos 70%, mas há unidades hoteleiras em que nesta época natalícia já estão perto da lotação esgotada, como são os casos dos hotéis de 4 e 5 estrelas localizados na Área Metropolitana do Porto.

O Grande Hotel do Porto, por exemplo, vai estar “com lotação esgotada nas noites de Natal e de Passagem de ano Novo, tanto a nível das taxas de ocupação hoteleira, como a nível de refeições”, revelou António Moreira, chefe de receção daquela unidade localizada na Baixa do Porto.

Segundo António Moreira, que trabalha naquela unidade hoteleira há mais de 30 anos, é a “primeira vez na vida do Grande Hotel do Porto que a nível de quartos vai estar completo na noite de 24 para 25”, com a noite a custar 149 euros e a ceia 40 euros por pessoa.

Um dado novo para o Turismo do Norte em 2016, classificado por Melchior Moreira como um “fenómeno”, é que o alojamento em unidades de turismo em espaço rural nalguns concelhos do Porto e Norte aumentou acima dos 20% em relação a 2015 e há atualmente unidades com ocupação esgotada.

“No Minho, em Trás-os-Montes e no Douro, neste período de Natal, há já uma procura de um conjunto de famílias para ocuparem estas casas em termos de turismo para ocupação rural. Comparativamente com o ano anterior, esta procura hoje subiu acima dos 20%” na região”, declarou Melchior Moreira, referindo que o fenómeno se explica pelo investimento privado na recuperação de algumas unidades hoteleiras dotando-as de “melhores condições de conforto” e “programas”.

Numa análise “mais fina”, verifica-se que no Porto e Norte, em relação às festividades do Natal, há um “crescimento em toda a região na ordem dos 15 a 20% e nas festividades de Ano Novo, o crescimento aumenta na ordem dos 30 a 40%, com o Porto a estar praticamente a 100% e o resto dos sub-destinos – Minho, Douro e Trás-os-Montes -, estarão numa média de 90% em termos de ocupação, o que é “relevante para a economia regional”, conclui o presidente da TPNP.

O Douro está com uma “boa procura”para a passagem de ano.

São maioritariamente os visitantes nacionais que optam pelas propostas de ‘réveillon’ dos hotéis de luxo ou rurais, das quintas ou dos cruzeiros no rio.

“Estamos com uma boa procura este ano e, nesta altura do ano, são fundamentalmente os visitantes nacionais que nos procuram”, afirmou hoje à agência Lusa José António Fernandes, presidente da Associação de Empresários de Hotelaria e Turismo do Douro (Htdouro).

O responsável garantiu que o Património Mundial da Humanidade é “cada vez mais procurado para a passagem de ano”, numa tendência que contraria a época baixa e de menor procura que se verifica no inverno.

O turismo no Douro é ainda um destino turístico muito sazonal, com uma época alta no verão que se prolonga até às vindimas mas, depois, esvazia-se novamente de visitantes.

José António Fernandes referiu que as unidades hoteleiras de quatro ou cinco estrelas “estão praticamente esgotadas” e acrescentou que são também cada vez mais os que optam por pequenas unidades de enoturismo, com poucos quartos, em que se cria alguma intimidade entre os hóspedes e os proprietários e a festa é mais privada e familiar.

O responsável lembrou que, este ano, as acessibilidades ao território estão melhores devido à abertura do Túnel do Marão o que facilita a ligação do litoral ao Douro.

Há, na sua opinião, mais procura no Douro, também mais oferta e mais animação e, logo, mais fatores de atração ao território.

A oferta no Douro é variada, para todas as carteiras e idades e vai desde as viagens de duas a três noites nos cruzeiros que sobem o rio, aos hotéis de luxo que preparam jantares de gala, quintas com provas vínicas e festas mais intimistas e à lareira, animação de rua ou bares e discotecas com animação noturna.
A DouroAzul escolheu dois navios para as festas de passagem de ano. Neste momento o navio-hotel “AmaVida” está esgotado e a operadora está a vender os últimos lugares do “Queen Isabel” com opção de três ou quatro dias a bordo.

“Este ano criamos dois programas que permitem a todos celebrar de forma elegante e sofisticada a passagem de ano. É a opção ideal para quem quer fazer umas miniférias nesta altura específica do ano a bordo dos navios que habitualmente estão lotados por clientes estrangeiros durante todo o ano,” afirmou Márcia Batista, diretora comercial da DouroAzul.

Em terra, a Pousada Barão de Forrester, em Alijó, tem já 95% dos quartos ocupados para o ‘réveillon’. Dos 21 quartos, falta reservar dois, mas o responsável pela unidade hoteleira, Gilberto Rodrigues, disse que a lotação vai esgotar.

“Há mais procura pelo Douro de ano para ano. Este ano enchemos mais rápido, os pedidos têm sido imensos”, frisou.

No Hotel Rural Casa dos Viscondes da Várzea, em Lamego, a ocupação está nos 70%, mas a sócia-gerente da unidade, Maria Manuel, referiu que “há sempre procura de última hora”, pelo que prevê esgotar os 35 quartos, tal como tem acontecido nos últimos anos.

Muitos dos que procuram este hotel para a festa de passagem de ano já aqui estiveram nos anos anteriores e querem repetir a experiência.

O Hotel Régua Douro, no Peso da Régua, está a 50% da capacidade, mas também aqui se espera um aumento da procura nas últimas semanas de dezembro que leva a uma boa ocupação dos 77 quartos.

Em Sabrosa, “já há muito” que a Casa de Gouvães e o Lugar das Letras (que aproveitou uma antiga escola primária” estão reservados para o Natal e o ‘réveillon’.

Francisco Abrunhosa, o responsável, referiu que os dois espaços estão reservados a grupos, um deles de estrangeiros, que se juntaram para virem festejar estas duas festas no Douro.

Segundo dados da Entidade de Turismo do Porto e Norte de Portugal, em 2001, ano da classificação pela Unesco do Alto Douro Vinhateiro, havia neste território 2.276 camas e a estada média do visitante no território era de 1,6 noites.

Em década e meia, muitos estabelecimentos hoteleiros foram reconvertidos, alguns para alojamento local. Em 2014, contabilizavam-se 3.547 camas, que incluem as unidades de turismo no espaço rural e turismo de habitação. A estada média manteve-se nas 1,6 noites.

LUSA

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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