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ARTE & CULTURA

PORTO: FACULDADE BELAS ARTES EXPÕE ‘SONHOS E RACIOCÍNIOS’ DE LEONARDO DA VINCI

A Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP) inaugura na quinta-feira uma exposição de desenhos antigos e contemporâneos, para assinalar os 500 anos da morte de Leonardo Da Vinci, que se cumprem este ano.

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A Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP) inaugura na quinta-feira uma exposição de desenhos antigos e contemporâneos, para assinalar os 500 anos da morte de Leonardo Da Vinci, que se cumprem este ano.

A mostra “Sonhos e Raciocínios” reúne desenhos da coleção do Museu da FBAUP, que inclui autores como Caravaggio e Paggi, e de artistas convidados, que têm como ponto de partida o desenho de Leonardo Da Vinci, da faculdade, “Rapariga lavando os pés a uma criança”, conhecido como o “desenho do Porto”.

Alberto Carneiro, Álvaro Lapa, Ângelo de Sousa, António Soares dos Reis, Arlindo Silva, Bárbara Fonte, Carlo Maratti, Carlos Nogueira, Cesare Nebbia, Conceição Abreu, Fernando José Pereira, Francisco Laranjo, Francisco Tropa, Giovanni Battista Paggi, Henrique Pousão, João Jacinto, Jorge Pinheiro, Jorge Queiroz, Mário Américo, Mário Bismarck, Mattia Denise, Monika Weiss, Morgan O’Hara, Pedro H. A. Paixão, Polidoro da Caravaggio e Richard Zimler são os artistas representados.

Em comunicado, a Faculdade de Belas Artes afirma que a exposição tem por objetivo interrogar os modos de ver o desenho hoje: “que continuidades persistem entre as ruturas que moldam a história da arte e do desenho? De que formas o desenho continua a ser um meio de relação com os outros, com o quotidiano e com a história? O que o caracteriza ainda como um instrumento de curiosidade e de mudança?”.

Os desenhos expostos — datados dos séculos XVI ao XXI — organizam-se em torno de cinco aspetos identificados no desenho de Leonardo da FBAUP: “a variante e variação, o gesto da escrita, mínimo e excesso, o gesto quotidiano e o olhar íntimo”, enumera a instituição.

Alguns destes temas, esclarece a FAUP, decorrem do vocabulário próprio do desenho, como é o caso da variante e variação: a demonstração das alternativas e dos estados transitórios das ideias e, outros, como a intimidade do olhar, surgem da forma singular com que o artista usa o desenho para se relacionar com os outros, criando um cenário de proximidade em que desenhador, desenho e desenhado coexistem no mesmo espaço.

Outros ainda, como a escrita, refletem o efeito gerado por formas e tecnologias de representação com as quais o desenho partilha o tempo e o espaço.

“As correspondências entre os desenhos enfatizam as relações conceptuais, visuais e técnicas que os informam, revelando não só o que os desenhos contemporâneos incorporam do seu passado, mas também como a nossa interpretação do desenho antigo reflete as categorias do presente”, acrescenta.

Em maio, a FBAUP expôs o desenho de Leonardo Da Vinci “Rapariga lavando os pés a uma criança”, que agora se encontra no Museu do Louvre, em Paris, integrado na exposição que marca 500 anos da morte do artista.

Antes, entre o final do ano passado e o início deste ano, esteve na Holanda, na mostra do Museu Teyler, em Haarlem, dedicada aos principais desenhos sobreviventes do mestre da Renascença.

Com curadoria de Paulo Luís Almeida, Departamento de Desenho da FBAUP, a exposição “Sonhos e Raciocínios” ficará patente no Pavilhão de Exposições até 14 de dezembro.

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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CINEMAS PORTUGUESES COM O MELHOR MÊS DE MARÇO EM RECEITAS DESDE 2018

Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

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Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

No entanto, o número de espectadores necessário para chegar ao valor alcançado em março deste ano é menor do que o registado em março de 2018. Se em março de 2018 os cinemas nacionais registaram 6,3 milhões de euros em receitas com 1,2 milhões de entradas, em março deste ano os 6,2 milhões de euros foram conseguidos com 946 mil espectadores.

No acumulado de 2024, as salas de cinemas registaram 16,6 milhões de euros em receitas, 17,4% acima do valor arrecadado no primeiro trimestre de 2023, com 2,7 milhões de espectadores, mais 14,6% do que no ano passado.

A lista de mais vistos do mês de março é encabeçada pelo segundo capítulo da saga “Duna”, de Denis Villeneuve, com mais de 258 mil bilhetes vendidos desde a estreia, em 29 de fevereiro, seguindo-se “O Panda do Kung Fu 4”, de Mike Mitchell e Stephanie Stine, “Bob Marley: One Love”, de Reinaldo Marcus Green, o novo Godzilla contra King Kong, de Adam Wingard, e “Caça Fantasmas: O Império do Gelo”, de Gil Kenan.

O filme português mais visto do ano até março é “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes, que foi visto por 16.827 pessoas e somou 102 mil euros de receita.

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