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PORTO: FEIRA DO LIVRO RECEBEU MAIS DE 100 MIL VISITANTES

A Feira do Livro do Porto, que decorreu num contexto de pandemia, com limitação de entradas, recebeu este ano cerca de 100 mil visitantes, tendo sido anunciado que a edição de 2021 vai homenagear o escritor portuense Júlio Dinis.

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A Feira do Livro do Porto, que decorreu num contexto de pandemia, com limitação de entradas, recebeu este ano cerca de 100 mil visitantes, tendo sido anunciado que a edição de 2021 vai homenagear o escritor portuense Júlio Dinis.

O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara do Porto, o independente Rui Moreira, no domingo, último dia da edição 2020 do festival literário que homenageou a imunologista Maria de Sousa (1939-2020), que morreu em abril, vítima de infeção causada pelo novo coronavírus, e a poeta Leonor de Almeida (1909-1983), assinala a informação publicada na página do município.

Na rubrica “Escrita Escuta”, da Rádio Estação, propositadamente criada no âmbito da Feira do Livro do Porto 2020, o autarca sublinhou que o número de visitantes em causa, ainda que provisório “é extraordinário na circunstância atual, regozijando-se com o sucesso em termos organizativos da feira.

“Fizemo-lo pesando e sopesando um conjunto de circunstâncias. Em primeiro lugar, sabemos que ela decorre num espaço público, mas apesar disso é um espaço vedado, com condições para garantir o controlo do número de visitantes. Ao mesmo tempo, a Feira do Livro tem uma característica diferente de qualquer outro programa cultural da Câmara, porque é mais transversal: temos música, poesia, leitura, mas temos também a atividade comercial ligada ao livro. Pressentíamos já na altura que iria ser um setor muito fortemente afetado”, afirmou o autarca, sublinhando que, neste processo, os expositores depositaram “total confiança” no município.

Os resultados, congratulou-se Rui Moreira, estão à vista.

“Acho que foi a vez em que a Feira foi melhor promovida, porque também não podia falhar. E também a própria magia do espaço ajudou. Não é um espaço ignoto”, classificou o autarca, na mensagem.

O curador Nuno Faria, que pela primeira vez assumiu a responsabilidade de programar o festival literário, disse ser vontade da organização que o evento “seja um horizonte de esperança” para todos, mas em particular para os livreiros, editores, alfarrabistas e aos músicos em especial.

Rui Moreira aproveitou ainda as últimas horas da edição de 2020 para anunciar que a Feira do Livro do próximo ano vai celebrar a vida e obra do escritor portuense, do século XIX, Júlio Dinis, que “ainda que não seja completamente esquecido, é um escritor cujo mérito carece de reconhecimento”.

“Júlio Dinis é um escritor maravilhoso, que temos de lançar novamente (…) Acho que pode abrir de facto caminho a uma Feira do Livro mais uma vez surpreendente, de um escritor que precisa dessa (re)descoberta”, defendeu Moreira, assegurando que o trabalho da próxima edição começa “já a partir” de hoje.

Júlio Dinis é o pseudónimo literário do médico Joaquim Guilherme Gomes Coelho (1939-1871), autor de “Serões da Província”, que também assinou na imprensa como Diana de Aveleda, “As Pupilas do Senhor Reitor”, “Uma Família Inglesa”, “A Morgadinha dos Canaviais” e “Os Fidalgos da Casa Mourisca”, além de teatro e poesia.

A sétima edição da Feira do Livro do Porto decorreu, nos Jardins do Palácio de Cristal, entre 28 de agosto e 13 de setembro, com o mote “Alegria até ao Fim do Mundo”, um verso da escritora Andreia C. Faria, autora residente da iniciativa.

Esta edição da feira teve acessos limitados a 3.500 pessoas, no recinto, em simultâneo, por causa da pandemia da Covid-19, que também ditou criação de circuitos e sinalética especial.

O certame contou com a participação de 120 pavilhões e 80 entidades.

A pandemia de Covid-19 já provocou pelo menos 921.097 mortos e mais de 28,8 milhões de casos de infeção em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.867 pessoas dos 63.983 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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