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PORTO: MOTORISTAS ALERTAM PARA “CALAMIDADE SOCIAL”

O Sindicato Nacional dos Motoristas (SNM) alertou hoje para uma previsível “situação de calamidade social” caso a Área Metropolitana do Porto e Matosinhos decidam atribuir por ajuste direto a um outro operador a concessão do serviço de transportes local.

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O Sindicato Nacional dos Motoristas (SNM) alertou hoje para uma previsível “situação de calamidade social” caso a Área Metropolitana do Porto e Matosinhos decidam atribuir por ajuste direto a um outro operador a concessão do serviço de transportes local.

Em comunicado enviado hoje à Lusa, o SNM afirma que, com a cessação do serviço de transportes com a operadora privada Resende e um ajuste direto com outro o operador para substituir aquela empresa, “estão em causa cerca de 150 postos de trabalho, na sua maioria motoristas”, sendo que existem “casos de famílias que exercem ali a sua atividade profissional e dali retiram o seu sustento”.

“Tal situação parece passar completamente ao lado dos responsáveis destas entidades, prevendo-se uma situação de calamidade social”, uma vez que a eventual antecipação do fim do contrato com o operador privado não garante “a continuidade dos postos de trabalho” e os trabalhadores “passarão para uma situação de desemprego e sem qualquer garantia de pagamento de indemnizações laborais a que têm direito”.

Em causa está a possibilidade de a AMP decidir na sexta-feira, em reunião do Conselho Metropolitano (CmP), que decorrerá em Oliveira de Azeméis, avançar com a abertura de um procedimento concursal que permita colocar em Matosinhos um outro operador de transportes, em vez da Resende, a partir de 2019.

Na última reunião ordinária, o CmP aprovou, por unanimidade, desencadear o processo para substituir a Resende por outro operador naquele concelho, tendo a presidente da Câmara de Matosinhos, Luísa Salgueiro, considerado “essencial” ter “uma alternativa” a partir de 01 de janeiro, lembrando os “vários” incidentes/acidentes ocorridos com autocarros daquela empresa.

Na ocasião, o presidente do CmP, Eduardo Vítor Rodrigues, afirmou estar a ser equacionado ampliar o próprio serviço da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP), admitindo que “a Resende é um problema muito complexo”, mas que este operador privado “não opera só em Matosinhos” e “o que se fizer aqui [em Matosinhos] afeta outros concelhos”.

Luísa Salgueiro afirmou mesmo que a Câmara de Matosinhos “não tem condições nem vontade de voltar a prorrogar a licença à Resende”, sendo que esta só é válida até 31 de dezembro.

Matosinhos quer assim “garantir qualidade no serviço prestado e segurança às pessoas”, tendo uma alternativa, mesmo que transitória, a este operador privado.

A comissão executiva do CmP manifestou naquela reunião preocupação com este assunto, considerando que traz “muitos problemas”, inclusive sociais, porque há 260 funcionários na Resende.

Para o SNM, “através de ajuste direto não são salvaguardados os direitos dos trabalhadores, nomeadamente a garantia de manutenção dos seus contratos de trabalho”, “a não ser que, quer a AMP quer a Câmara de Matosinhos assumam conjuntamente a responsabilidade cível das respetivas indemnizações”.

O sindicato estranha que, “estando previsto para 2019 a contratualização de todo o serviço de transportes da área metropolitana, se pretenda antecipar em apenas alguns meses a concessão das linhas da empresa Resende, impossibilitando-a desta forma de participar”.

“Desconhecemos os interesses, mas que dá que pensar dá”, sustenta, adiantando, porém, que uma transferência do serviço para a STCP “aferiria menos dúbia, face à existência da obrigação de absorver os trabalhadores”.

LUSA

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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