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PORTO: PELO MENOS 390 ALUNOS SEM ESCOLA E SEM COMPUTADOR – DENÚNCIA

Pelo menos 390 alunos das escolas do concelho do Porto não têm acesso a computadores que permitam acompanhar, em igualdade de circunstâncias, as aulas do 3.º período que estão a decorrer à distância, denunciam várias juntas de freguesia.

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Pelo menos 390 alunos das escolas do concelho do Porto não têm acesso a computadores que permitam acompanhar, em igualdade de circunstâncias, as aulas do 3.º período que estão a decorrer à distância, denunciam várias juntas de freguesia.

Só no centro histórico do Porto, as dificuldades de acesso a este tipo de equipamentos atingem 260 alunos de vários agrupamentos, o que levou a junta de freguesia a lançar um apelo às instituições para acudir a esta situação.

Em declarações hoje à Lusa, o presidente da União de Freguesias do Centro Histórico, António Fonseca, salientou que esta situação é potenciadora das desigualdades em contexto escolar, tanto mais que estão também identificados centenas de casos onde não existe acesso à internet ou em que o mesmo é assegurado pelo telemóvel, agravando os custos de contexto para as famílias.

“Face ao levantamento realizado, a junta está a contactar várias entidades no sentido de disponibilizarem equipamentos informáticos, nem que sejam emprestados, para este o 3.º período”, explicou, sublinhando que a junta não tem, neste momento, capacidade financeira para o fazer e que esta é uma responsabilidade do Governo e não da autarquia que ainda assim disponibilizou 190 mil euros dos contratos interadministrativos para este fim.

Na União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, só num dos dois agrupamentos eram, na semana passada, “mais de 80” os alunos com dificuldades no acompanhamento do ensino à distância.

Face à dimensão do problema, foi constituída uma equipa que está a montar um serviço de acompanhamento a esses alunos, que passa também pela entrega e recolha em casa de fichas de trabalho elaboradas pelos respetivos professores, assim como apoio ao estudo à distância, adiantou aquela junta, em resposta à Lusa.

Também na freguesia de Paranhos há registo de dezenas de alunos sem acesso a equipamento informático ou ligações à internet, tenho chegado inclusivamente pedidos de ajuda à junta.

“Fomos contactados por dois agrupamentos [dos quatro com escolas na freguesia] e por algumas associações de pais, no sentido de saberem da nossa disponibilidade em colaborar com a atribuição de alguns computadores”, revelou o autarca de Paranhos, Alberto Machado, adiantando que estas situações “não estão propriamente quantificadas, mas são bastantes, algumas de dezenas, seguramente”.

De acordo com o autarca, a junta foi ainda contactada diretamente por 20 agregados familiares, solicitando ajuda para aquisição de equipamentos ou acesso à internet.

Questionada pela Lusa, a junta do Bonfim revelou que lançou “uma campanha de apadrinhamento de alunos” com três vertentes, doação ou empréstimo de equipamentos, apoio ao estudo e ainda ajuda para a configuração de equipamentos informáticos, tendo recebido o contacto de várias empresas e cidadãos da freguesia.

No âmbito desta estratégia, a junta recebeu aproximadamente 80 solicitações, tendo atendido um total 30, dado que este apoio destinava-se “exclusivamente para bonfinenses” em face da limitação de recursos.

Já a União de Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos não esclareceu se há casos identificados de alunos sem computador ou acesso à internet, limitando-se a referir que “foi decidido que a verba que a autarquia transfere anualmente para as escolas, no âmbito do contrato interadministrativo de cooperação com as Escolas EB1, seja nomeadamente para aquisição de materiais e equipamentos didático-pedagógicos, acesso à internet, aquisição de material desinfetante e equipamentos de proteção individual (EPI)”.

A junta de Ramalde adiantou que, tal como o município, pagou “a anualidade”, no valor de cerca de 10 mil euros, tendo informado as escolas que esta verba também poderia ser uma ajuda para equipamentos informáticos.

“Não estou disponível para apoiar, sou um fiel adepto do ditado popular, “cada macaco no seu galho”, o orçamento da junta não suporta mais apoios às escolas, só nas AEC [Atividades de Enriquecimento Curricular], no ano passado, tivemos de recorrer aos fundos reserva, cerca de 60.000 euros, acima do que a DGEstE [Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares] nos paga anualmente”, afirmou o presidente da junta de Ramalde, António Gouveia.

A Lusa tentou obter informações junto da junta de Campanhã, mas até ao momento sem sucesso. Foram ainda questionados os 15 agrupamentos de escolas do concelho, não tendo até hoje sido possível obter qualquer esclarecimento.

O município reiterou já, por diversas vezes, que em março comunicou a todos os agrupamentos de escolas que poderiam usar as verbas já disponíveis e transferidas, através dos contratos interadministrativos (190 mil euros), para esse efeito e que até então nenhum agrupamento tinha reportado falta de verba ou pedido reforço.

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CHAVES: URGÊNCIA PEDIÁTRICA FECHA NA PRIMEIRA SEMANA DE OUTUBRO

A urgência pediátrica do Hospital de Chaves vai fechar entre as 08:00 de segunda-feira e as 08:00 do dia 09 de outubro, efetuando-se o atendimento na urgência de Vila Real, informou hoje o centro hospitalar.

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A urgência pediátrica do Hospital de Chaves vai fechar entre as 08:00 de segunda-feira e as 08:00 do dia 09 de outubro, efetuando-se o atendimento na urgência de Vila Real, informou hoje o centro hospitalar.

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) divulgou hoje um comunicado, dirigido à população da área de influência da unidade hospitalar de Chaves, que corresponde aos concelhos de Boticas, Chaves, Montalegre e Valpaços, a explicar que o atendimento aos utentes em idade pediátrica se realiza, naqueles dias, na urgência do hospital de Vila Real.

O motivo apontado para este fecho é a dificuldade de recursos humanos para preencher as escalas de serviço.

Esta urgência já esteve fechada no período da Páscoa e por alguns dias em julho, agosto e setembro.

O centro hospitalar especificou que a urgência pediátrica do Hospital de Chaves vai fechar entre as 08:00 do dia 02 (segunda-feira) e as 08:00 do dia 09 de outubro (segunda-feira).

“Assim sendo, solicita-se aos utentes que, nestes dias, não se desloquem à urgência pediátrica de Chaves, sem contacto prévio com a Linha SNS 24 — 808 24 24 24 – que disponibilizará aconselhamento e encaminhamento em situação de doença e medicação”, informou ainda o CHTMAD, através de uma informação publicada na rede social Facebook.

O centro hospitalar acrescentou que, em caso de confirmação pela Linha SNS 24 da necessidade de deslocação à urgência pediátrica, os utentes deverão dirigir-se à urgência da unidade hospitalar de Vila Real do CHTMAD, que se mantém disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.

Em situações urgentes e/ou emergentes, o CHTMAD aconselha o contacto com o 112 e que se aguardem indicações por parte do operador.

As cidades de Chaves e de Vila Real distam cerca de 70 quilómetros e são ligadas pela Autoestrada 24 (A24).

O hospital de Chaves, instalado no Alto Tâmega, está integrado no CHTMAD, que tem sede social em Vila Real e agrega ainda a unidade hospitalar de Lamego.

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LISBOA: EM SEIS MESES 20 TAXISTAS DETIDOS PELO CRIME DE ESPECULAÇÃO

Vinte taxistas foram detidos entre março e setembro deste ano pelo crime de especulação, sendo alguns deles reincidentes neste tipo de práticas, disse hoje à agência Lusa fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis).

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Vinte taxistas foram detidos entre março e setembro deste ano pelo crime de especulação, sendo alguns deles reincidentes neste tipo de práticas, disse hoje à agência Lusa fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis).

De acordo com a mesma fonte, durante este mês de setembro a PSP deteve cinco taxistas, com idades compreendidas entre os 30 e os 65 anos, que se juntam a uma lista de 15 detenções que já tinham sido efetuadas entre março e agosto deste ano.

“Estas detenções surgem da pesquisa de informação e da perceção de uma prática que se tem revelado cada vez mais recorrente e de certa forma cristalizada no seio do transporte de passageiros através do serviço de táxi, e que alimenta negativamente a perceção de todo o universo de clientes que se socorrem destes transportes públicos, grande maioria deles turistas que viajam até Lisboa”, explica uma nota divulgada pelo Cometlis.

A PSP adianta ainda que as viaturas utilizadas para a prática do crime de especulação foram “cautelarmente apreendidas”, de forma a prevenir novos crimes da mesma natureza.

Os detidos já foram presentes junto dos serviços do Ministério Público, Instância Local de Pequena Criminalidade, sendo que alguns têm historial pela prática deste mesmo crime.

“A PSP continuará a investir esforços neste quadro criminal, visando prevenir a reincidência em práticas enganosas por parte destes operadores comerciais”, sublinha ainda a nota da PSP.

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