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PORTO: TRÁFICO DE DROGA REINSTALADO NA PASTELEIRA E PINHEIRO TORRES

Moradores da zona dos bairros da Pasteleira e Pinheiro Torres, no Porto, alertaram para a degradação das condições de higiene e segurança junto da sala de consumo vigiado e afirmaram que se reinstalou o tráfico de droga.

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Moradores da zona dos bairros da Pasteleira e Pinheiro Torres, no Porto, alertaram para a degradação das condições de higiene e segurança junto da sala de consumo vigiado e afirmaram que se reinstalou o tráfico de droga.

Em representação das associações de moradores do Bairro dos Músicos, do Bairro Marechal Gomes da Costa, do Bairro das Condominhas e do Jardim Fluvial sem Drogas, Maria Paula Rodrigues alertou os deputados municipais para as “condições degradantes” junto da sala de consumo assistido do Porto.

“O tráfico de droga reinstalou-se”, afirmou a moradora durante a sessão potestativa que, dedicada à segurança na cidade, decorreu na segunda-feira à noite.

Segundo Maria Paula Rodrigues, as condições de higiene e segurança junto à sala têm vindo a agravar-se, com “toxicodepndentes a amontoarem-se em tendas e no chão no terraço de acesso às instalações”.

“Há de novo toxicodependentes a consumir dentro de viaturas”, contou, dizendo também que se montou, com tendas improvisadas e guarda-sóis, “um local de consumo não vigiado” no passeio.

Além de toxicodependentes, há também, disse, “vendedores [de droga] nos passeios”.

“Pedimos respostas urgentes”, defendeu, considerando “preocupante e assustadora” a situação para moradores, crianças e até mesmo para os turistas que, depois de visitarem o Museu de Serralves, se deslocam a pé por aquela zona para aceder à marginal do rio.

“Tudo indica que não há capacidade para atender todos os toxicodependentes que a [sala de consumo] procuram”, observou, dizendo ainda que os encarregados de educação “estão revoltados” face à proximidade daquela estrutura a escolas.

A sala de consumo amovível, instalada na ‘Viela dos Mortos’, começou a funcionar a 24 de agosto de 2022 sob a gestão, por um período experimental de um ano, do consórcio ‘Um Porto Seguro’, liderado pela Agência Piaget para o Desenvolvimento.

A gestão da sala de consumo, até agora sob a responsabilidade da autarquia, passará a ser financiada pelo Ministério da Saúde, através do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD).

Uma portaria lançada a 10 de agosto em Diário da República avançou o lançamento do concurso público para a gestão da sala de consumo fixa, cuja dotação ascende a 460 mil euros.

A Câmara do Porto prorrogou o prazo de vigência do contrato celebrado com o consórcio até 31 de dezembro ou até ao inicio de produção de efeitos do contrato a celebrar entre o SICAD e as entidades que vão executar a segunda fase do programa.

O último relatório trimestral do Programa de Consumo Vigiado do Porto, consultado pela Lusa, apontava como algumas das limitações à sala de consumo a falta de espaço, o tempo de funcionamento e a necessidade de reforço da equipa técnica para acompanhar situações de psicopatologia.

Desde a abertura da sala, foram admitidos 1.665 utilizadores e realizados 38.148 consumos, mais de metade por via fumada.

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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