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PORTUGAL “CHAMA” TURISTAS INGLESES

Portugal vai lançar em breve uma campanha de promoção turística no Reino Unido para prevenir eventuais efeitos negativos da saída dos britânicos da União Europeia (Brexit), disse hoje à Lusa a secretária de Estado do Turismo. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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PORTUGAL "CHAMA" TURISTAS INGLESES

Portugal vai lançar em breve uma campanha de promoção turística no Reino Unido para prevenir eventuais efeitos negativos da saída dos britânicos da União Europeia (Brexit), disse hoje à Lusa a secretária de Estado do Turismo.

“Vamos fazer uma campanha para prevenir e trabalhar em antecipação. Nós reunimos com vários operadores e companhias aéreas do Reino Unido no sentido de antecipar possíveis efeitos e garantir que as condições dos turistas e dos residentes num país e noutro não são afectadas pelo Brexit”, disse à Lusa Ana Mendes Godinho.

No passado dia 23 de Junho, o referendo no Reino Unido deu a vitória à saída do Reino Unido da União Europeia.

“Acho que temos de estar todos preparados para minimizar os impactos possíveis. Verdadeiramente, este ano, os números indicam que não houve qualquer impacto até ao momento. O mercado do Reino Unido para Portugal está a crescer 15 por cento. Ou seja, isto demonstra uma grande capacidade do nosso destino para atrair os britânicos”, referiu.

Ana Mendes Godinho sublinhou que a campanha que está a ser preparada pretende fortalecer as ligações entre os dois países.

“Continuaremos, como sempre, a ter esta ‘mais velha aliança da Europa’, que gera confiança entre os mercados e que se traduz no crescimento do mercado britânico para Portugal, este ano”, disse a secretária de Estado.

No dia em que se assinala o Dia Internacional do Turismo, Ana Mendes Godinho indicou que se registou um crescimento no sector – entre os meses de Janeiro e Julho – de cerca de dez por cento dos hóspedes e das dormidas em Portugal e ainda um aumento de 17 por cento dos proveitos hoteleiros “em todas as regiões do país”.

A secretária de Estado do Turismo disse também que se torna prioritário alargar a actividade turística ao longo do ano, em todo o território nacional, indicando que o emprego qualificado só é possível com “actividades” sustentáveis.

“Esta é a nossa grande aposta. Quer em termos de diversificação e desconcentração da procura, em todo o país, quer na diversificação dos mercados que estamos a atingir e com a importância das ligações aéreas aos mercados que nos interessam e que deixam valor em Portugal”, defendeu, adiantando que as perspectivas para o inverno “são bastante positivas”.

“A informação que eu tenho junto dos empresários é que a procura é grande também para o inverno, o que nos permite alargar a atividade a mais meses ao longo do ano e não se concentrar nos meses tradicionais”, afirmou.

Este ano, o Dia Mundial do Turismo é dedicado ao turismo para todos e vai ser assinalado ao longo da semana com iniciativas em todo o país, nomeadamente com o lançamento do programa “All for All” dedicado ao “turismo inclusivo”.

De acordo com Ana Mendes Godinho, cerca de vinte por cento da população europeia que viaja tem mais de 65 anos e por isso é “determinante” capacitar a oferta e os destinos para que estejam preparados para receber todas as pessoas.

O programa “All for All” prevê também o lançamento de linhas de apoio aos municípios e aos empresários no sentido da adaptabilidade da oferta às pessoas com algum tipo de condicionante.

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MEDIA CAPITAL: DEPOIS DE PREJUÍZOS VOLTA AOS LUCROS EM 2023

A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

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A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

“No ano de 2023, o grupo Media Capital atingiu um resultado líquido positivo de 0,3 milhões de euros, representando uma franca recuperação face aos resultados negativos registados nos anos anteriores e em particular em 2022, de 12,1 milhões de euros”, refere a Media Capital, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“Corrigido do efeito das provisões, imparidades de direitos e reestruturações, o resultado líquido ajustado atingiu 1,5 milhões de euros, representando um aumento de 5,6 milhões de euros face a 2022”, lê-se no documento.

Os rendimentos operacionais da dona da TVI ascenderam a 150,9 milhões de euros no ano passado, “cerca de 1% acima do registado” em 2022, impulsionado “essencialmente pelo desempenho do segmento de produção audiovisual, no qual se verificou um acréscimo de 25%”.

Já os rendimentos de publicidade sofreram uma queda de 4% “para 98,7 milhões de euros, decorrente da redução registada no mercado publicitário na televisão de canal aberto”, enquanto se registou “um crescimento nos rendimentos de publicidade” nos canais pagos (‘pay-tv’), “que atingiram um crescimento de 30%, fruto também dos bons resultados de audiência”, lê-se no comunicado.

Os outros rendimentos operacionais subiram 11% para 522 milhões de euros, “resultado do desempenho no segmento de produção audiovisual e na venda de conteúdos”.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) consolidado ajustado de gastos líquidos com provisões e reestruturações atingiu 10,4 milhões de euros, mais 75% que um ano antes.

“Este crescimento é o reflexo do contributo positivo dado por todos os segmentos de negócio”, refere a Media Capital.

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NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS SOBE 6% EM MARÇO PARA 324.616

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

No fim de março, estavam registados 324.616 desempregados nos serviços de emprego do continente e regiões autónomas, mais 18.459 (6,0%) do que no mesmo mês do ano anterior, mas menos 6.392 (-1,9%) em comparação com fevereiro, indica o IEFP.

Para o aumento homólogo global, contribuíram os inscritos há menos de 12 meses (19.204) nos centros de emprego, os que procuram um novo emprego (17.029) e os detentores do ensino secundário (16.365).

A nível regional, em março, com exceção dos Açores (-11,0%) e da Madeira (-20,3%), o desemprego aumentou em termos homólogos, com o valor mais acentuado na região do Algarve (+14,4).

Já face mês anterior, o IEFP indica que, com exceção da região de Lisboa e Vale do Tejo, “a tendência é de redução do desemprego com a maior variação a acontecer na região do Algarve (-18,5%)”.

Considerando os grupos profissionais dos desempregados registados no continente, o IEFP destaca os “trabalhadores não qualificados” (27,5%), os “trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção segurança e vendedores” (20,3%), o “pessoal administrativo”(11,9%) e “especialistas das atividades intelectuais e científicas” (10,2%).

Relativamente ao mês homólogo, “observa-se um acréscimo no desemprego, na maioria dos grupos profissionais, com destaque para os “operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem” (+11,8%) e “trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices” (9,7%).

O IEFP salienta, por sua vez, a redução do desemprego nos “agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, pesca e floresta” (-3,3%).

Ao longo do mês de março inscreveram-se nos serviços de emprego de todo o país 44.387 desempregados, menos 7,8% em termos homólogos e uma redução de 8,3% face a fevereiro.

As ofertas de emprego recebidas ao longo do mês totalizaram 11.087 em todo o país, um número inferior ao do mês homólogo em 24,8% e superior face ao mês anterior em 22,2%.

As atividades económicas com maior expressão nas ofertas de emprego recebidas ao longo de março no continente, foram as “atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio” (24,1%), o “alojamento, restauração e similares” (18,7%), o “comércio por grosso e a retalho” (11,2%) e a “administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social”(7,2%).

As colocações realizadas em março totalizaram 8.312 em todo o país, menos 8% face ao mesmo mês do ano passado e mais 23,4% em cadeia.

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