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ECONOMIA & FINANÇAS

PRODUÇÃO DE TOMATE ATINGIU A MELHOR PRODUÇÃO DE SEMPRE

A produção de tomate deverá estar ao nível “das melhores de sempre” e a de vinho manter-se na comparação com a vindima anterior, embora tenha diminuído no Ribatejo e Oeste, Alentejo e Algarve, estimou hoje o INE.

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A produção de tomate deverá estar ao nível “das melhores de sempre” e a de vinho manter-se na comparação com a vindima anterior, embora tenha diminuído no Ribatejo e Oeste, Alentejo e Algarve, estimou hoje o INE.

As previsões agrícolas em 31 de outubro, divulgadas hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), destacam, nas culturas anuais, uma produção superior a 1,4 milhões de toneladas de tomate para a indústria, numa campanha com produtividades médias a rondar as 95 toneladas por hectare, ao nível “das melhores de sempre”.

O instituto diz que as produtividades médias alcançadas no tomate estão ao nível “das mais elevadas da série estatística 1986-2018”, o que, conjugado com a manutenção da área da campanha anterior, conduziu a uma produção que deverá ultrapassar os 1,4 milhões de toneladas.

Relativamente à produção de vinho, salienta uma diminuição de produção no Ribatejo e Oeste, no Alentejo e no Algarve, sendo as baixas temperaturas durante o vingamento (com a redução do número de cachos por cepa) as principais causas desta redução, bem como a escassa precipitação ao longo do ciclo, que induziu a formação de bagos pequenos e cachos leves.

Já nas restantes regiões, o INE destaca condições de desenvolvimento das uvas mais favoráveis, tendo a produção aumentado face à vindima anterior, destacando-se a região de Trás-os-Montes, onde o instituto diz que se passou da pior vindima das últimas duas décadas (2018) para, previsivelmente, uma das mais produtivas.

“Globalmente estima-se a manutenção da produção de vinho (5,84 milhões de hectolitros), antecipando-se a obtenção de vinhos com um bom equilíbrio entre álcool e acidez”, conclui o instituto.

As estimativas indicam ainda um aumento de 35% na produção de maça, face à campanha anterior, e de 55% na amêndoa, crescimentos justificados com as condições meteorológicas “favoráveis” e a entrada em produção de pomares novos.

O INE, naquela publicação, lembra que a colheita das variedades tardias de maçã se prolongou por outubro, “reforçando as estimativas de aumentos significativos” de produção face à campanha anterior.

“As condições climatéricas favoráveis na fase da floração e vingamento dos frutos e as regas atempadas, que compensaram a escassa precipitação acumulada ao longo do ciclo, permitiram obter produtividades elevadas”, explica.

O INE acrescenta que, este facto, conjugado com a entrada em plena produção de novos pomares em Trás-os-Montes, conduziu à campanha de maçã “que será, previsivelmente, a mais produtiva desde 1986, com mais de 350 mil toneladas”.

O INE também prevê aumento de 20% na produtividade dos olivais para produção de azeitona para azeite, respondendo os olivais positivamente à precipitação, e de 5% na produção de castanha, cuja apanha começou este mês.

Em sentido contrário, o INE prevê reduções na produção de pera e kiwi (menos 5%) e uma redução em 15% da produção de girassol, face à campanha anterior, essencialmente devido à redução da área semeada.

No milho de regadio a produção deverá chegar às 700 mil toneladas, próxima da quantidade da campanha anterior, enquanto no arroz o INE estima uma diminuição de 5% na produção, “essencialmente devido às temperaturas pouco elevadas e baixa luminosidade”.

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ECONOMIA & FINANÇAS

ESCRITÓRIOS E LOJAS 20% MAIS CAROS DESDE 2019

Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

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Os preços de arrendamento e venda de escritórios e lojas cresceram, entre 2019 e 2023, cerca de 20%, sendo que a oferta nestes dois segmentos “mais do que duplicou” no mesmo período, segundo um estudo da plataforma imobiliária Casafari.

Num comunicado, a organização indicou que entre 2019 e 2023, os preços de arrendamento e venda de escritórios subiram 25,8% e 18,2%, respetivamente e os preços de arrendamento e venda de lojas aumentaram 18,8% e 19,1%.

Segundo a Casafari, “a oferta de escritórios e lojas, tanto para venda como para arrendamento, também subiu a nível nacional, destacando-se o segmento de escritórios cuja oferta para arrendamento mais do que duplicou desde 2019”.

A plataforma detalhou que “os preços de escritórios para arrendar aumentaram 25,8% no território português, passando de um valor médio de 7,8 euros/m2 em 2019 para 9,8 euros/m2 em 2023, com Évora a registar o maior crescimento (+160%), seguido de Bragança (+50%) e Beja (+42,9%)”. Já em termos de oferta “o número de escritórios para arrendar mais do que duplicou (+136%) em todo o país durante o período em análise”.

O comunicado indicou ainda que “os preços de escritórios para venda em Portugal aumentaram 18,2%, passando de um valor médio de 1.108,60 euros/m2 em 2019 para 1.310,40 euros/m2 em 2023”.

De acordo com a plataforma, as maiores subidas verificaram-se na Madeira (+50%), Setúbal (+44,5%) e Portalegre (+42,9%), destacando que “no polo oposto, Bragança (-19,5%), Évora (-16,7%) e Castelo Branco (-14,3%) destacaram-se pelas quebras registadas neste indicador”.

A oferta de escritórios para venda, globalmente, aumentou 35,7%, com os distritos que mais cresceram a este nível a serem Bragança (+375%), Açores (+233,1%) e Viana do Castelo (+175%).

Paralelamente, entre 2019 e 2023, os preços de lojas para arrendar subiram 18,8%, “passando de um valor médio de 7,7 euros/m2 em 2019 para 9,2 euros/m2 em 2023”. O maior aumento ocorreu em Beja (+83,3%), tendo Portalegre sido “o único distrito a sofrer uma quebra de preço (-10%)”.

A oferta a nível nacional cresceu 74,1%, disse a plataforma, “com Vila Real (+204,5%), Açores (+126%) e Santarém (+119%) a sobressaírem com os maiores crescimentos”. A Casafari destacou que “nenhum distrito registou quebras neste indicador”.

No que diz respeito a venda de lojas, o preço médio a nível nacional cresceu 19,1%, passando de um valor médio de 1.018,30 euros/m2 em 2019 para 1.213,20 euros/m2 em 2023, com a Madeira (+41,6%), Faro (+36,7%) e Lisboa (+30,5%) a registarem as maiores subidas.

“Faro foi aliás a grande surpresa desta análise, dado que o preço das lojas para venda já é superior ao da Grande Lisboa (2.386 euros/m2 vs 2.356 euros/m2)”, salientou.

Em sentido inverso, disse, “Portalegre foi a única região do país na qual o preço por m2 desceu (-15,9%)”.

Já a nível de oferta, registou-se um crescimento de 33,5% em Portugal, “com Vila Real, Bragança e Beja a serem os distritos em destaque no número de lojas para venda”, rematou.

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TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

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O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

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