NACIONAL
RADARES DE VELOCIDADE PARA JUNHO/2018
Quem o avisa, seu amigo é … aqui fica a lista de locais e horas onde a Polícia vai fazer operações de controlo de velocidade. Só cai se quiser …
A PSP já divulgou onde vai colocar os radares ao longo do território nacional para ações de fiscalização neste mês de junho. Como em outras alturas específicas do ano, a campanha “Quem o avisa…” da Polícia de Segurança Pública ganha uma importância especial quando está a começar a habitual época em que os portugueses começam a gozar as «férias grandes»…
Fique a saber onde estarão os radares em Junho:
AÇORES
19-jun-18 – 06h45/13h00 – Av. Alberto I Príncipe de Mónaco – Ponta Delgada
21-jun-18 – 06h45/13h00 – Av. Alberto I Príncipe de Mónaco – Ponta Delgada
22-jun-18 – 06h45/13h00 – Av. Alberto I Príncipe de Mónaco – Ponta Delgada
AVEIRO
07-jun-18 – 15h00/19h00 EN 109 – Paramos – Espinho
07-jun-18 – 15h00/19h00 Av. 5 de Outubro – Santa Maria da Feira
08-jun-18 – 15h00/19h00 EN 109 (Km 35.5) – Ovar
08-jun-18 – 15h00/19h00 Rua António José de Oliveira Junior – São João da Madeira
12-jun-18 – 14h00/20h00 EN 109 – Km 5.1 – Aveiro
18-jun-18 – 08h00/14h00 EN 16 – Km 0,7 – Aveiro
20-jun-18 – 14h00/20h00 Rua Cega – São Bernardo – Aveiro
21-jun-18 – 15h00/19h00 Av. 32 – Anta – Espinho
21-jun-18 – 09h00/13h00 Rua Dr. Eduardo Vaz – Santa Maria da Feira
22-jun-18 – 15h00/19h00 Av. Dr. Francisco Sá Carneiro – Ovar
22-jun-18 – 15h00/19h00 Av. do Casadelo – São João da Madeira
27-jun-18 – 08h00/14h00 Av. da Universidade – Aveiro
BEJA
05-jun-18 – 09h00 Av. Salgueiro Maia – Beja
07-jun-18 – 09h00 Rua Zeca Afonso – Beja
13-jun-18 – 09h00 Rua Francisco Miguel Duarte – Beja
15-jun-18 – 09h00 Av. Salgueiro Maia – Beja
20-jun-18 – 09h00 Rua Francisco Miguel Duarte – Beja
26-jun-18 – 09h00 Rua Zeca Afonso – Beja
28-jun-18 – 09h00 EN 255 – Moura
BRAGA
05-jun-18 – 08h00 Circular de Barcelos, Viaduto do Queimado – Barcelos
08-jun-18 – 21h00 Av. António Macedo – Braga
08-jun-18 – 14h00 Circular Urbana de Guimarães
12-jun-18 – 10h00 Av. João Paulo II – Braga
12-jun-18 – 14h00 Circular de Barcelos – Barcelos
14-jun-18 – 09h00 Circular Urbana de Guimarães
19-jun-18 – 08h00 Rua da Esparrinha, Arcozelo – Barcelos
25-jun-18 – 14h00 Circular Urbana de Guimarães
28-jun-18 – 15h00 Variante do Cavado – Braga
BRAGANÇA
07-jun-18 – 08h00/14h00 Rua Engenheiro Machado Vaz (EN 15) – Mirandela
15-jun-18 – 08h00/14h00 Av. das Cantarias – Bragança
CASTELO BRANCO
05-jun-18 – 07h00/09h00 Av. Infante D. Henrique – Covilhã
15-jun-18 – 10h00/12h00 Buenos Aires – Castelo Branco
26-jun-18 – 07h00/09h00 Alameda Pêro da Covilhã – Covilhã
27-jun-18 – 10h00/12h00 EN 3, Campo de Obstáculos – Castelo Branco
COIMBRA
05-jun-18 – 16h00 Av. Inês de Castro
12-jun-18 – 09h00 Via Augusto Vaz Serra
19-jun-18 – 08h00 Av. D. João Alves
21-jun-18 – 10h00 Av. da Lousã
ÉVORA
08-jun-18 – 09h00 EN 18 ao Gil – Estremoz
12-jun-18 – 09h00 EN 254 – Bº da Comenda – sentido Redondo/Évora – Évora
18-jun-18 – 09h00 Av. Lino de Carvalho – Évora
20-jun-18 – 09h00 EN 18 ao Gil – Estremoz
FARO
12-jun-18 – 09h00/12h00 Av. de castro Marim – Vila Real de Santo António
13-jun-18 – 15h00/19h00 Av. Dom João VI – Olhão
14-jun-18 – 09h00/12h00 Av. São Lourenço da Barrosa – V6 – Portimão
19-jun-18 – 09h00/12h00 Rua da Cruz Vermelha – Tavira
20-jun-18 – 10h00 Estrada Moinho da Palmeira
21-jun-18 – 09h00/12h00 Av. São Lourenço da Barrosa – V6 – Portimão
21-jun-18 – 09h30/11h00 EN 125 – Sítio do Moilão – Lagos
GUARDA
07-jun-18 – 08h00 Via de Cintura Externa da Guarda – VICEG
12-jun-18 – 10h00 Av. Serra da Estrela – Gouveia
LEIRIA
14-jun-18 – 09h00/12h00 Av. Monsenhor Bastos – Peniche
15-jun-18 – 14h30/17h30 Av. Comunidade Europeia – Leiria
LISBOA
12-jun-18 – 14h00/18h00 Av. Padre Cruz – Lisboa
12-jun-18 – 09h00/17h00 Estrada dos Salgados – Falagueira – Venda Nova
13-jun-18 – 09h00/11h00 Mem Martins, Avenida Capitães de Abri
13-jun-18 – 14h30/16h00 Av. de Lisboa . Casal de Cambra
19-jun-18 – 09h00/12h30 EN 6 (Av. Marginal) – Km 11.4 (Sentido Cascais/Lisboa)
19-jun-18 – 14h00/17h00 EN 6 (Av. Marginal) – Km 15.3 – S. João do Estoril (Sentido Cascais/Lisboa)
20-jun-18 – 07h00/13h00 Av. Ivens – Dafundo – Sentido Lisboa/Cascais
20-jun-18 – 13h00/19h00 EN 249-3 (variante Porto Salvo) – (sentido Norte/Sul)
26-jun-18 – 14h00/17h00 Rua da Liberdade, (dois sentidos) – Pontinha
27-jun-18 – 21h00/23h30 Av. dos Combatentes – Lisboa
MADEIRA
07-jun-18 – 07h00 VE 3 Km 1 sentido Sul – Norte – Ribeira Brava
07-jun-18 – 17h00 VE 1 – Moinhos – Faial / VE1 – Túnel do Cortado – Santana
11-jun-18 – 14h00 Estrada Monumental e Rua Dr. Pestana Júnior
17-jun-18 – 07h00 VE 3 Km 6.9 Túnel Ponta do Sol / Madalena do Mar e VE-3 Km 3.8 Lugar de Baixo
20-jun-18 – 14h00 VR 1 – Gaula – Santa Cruz
22-jun-18 – 08h00 Estrada da Fundoa e Rua João Paulo II
27-jun-18 – 08h00 Av. Mário Soares e Estrada da Vitória
PORTALEGRE
08-jun-18 – 08h00 EN 372 – Elvas
27-jun-18 – 08h30 EN 246 – Portalegre
PORTO
05-jun-18 – 20h00/24h00 Rua Ribeiro Cambado – Valongo
12-jun-18 – 20h00/24h00 Estrada da Circunvalação – 11089 – Porto
14-jun-18 – 08h00/12h00 EN 105 – Santo Tirso
19-jun-18 – 14h00/18h00 Av. Dr. Antunes Guimarães – Leça da Palmeira
21-jun-18 – 08h00/12h00 Estrada D. Miguel – Gondomar
26-jun-18 – 14h00/18h00 Estrada da Circunvalação – 14022 – Matosinhos
SANTARÉM
06-jun-18 – 08h00/12h00 Circular Urbana D. luís I – Santarém
07-jun-18 – 08h00/12h00 Av. Bombeiros Voluntários – Ourém
08-jun-18 – 08h00/12h00 Av. do Bom Amor – Torres Novas
15-jun-18 – 14h00/18h00 EN 3 – Calçadinha – Santarém
19-jun-18 – 08h30/12h30 Rua Eng. Ferreira Mesquita – Entroncamento
21-jun-18 – 08h00/12h00 EN 110 – Carvalhos de Figueiredo – Tomar
29-jun-18 – 08h00/12h00 Barreira Alva – Torres Novas
SETÚBAL
05-jun-18 – 08h00 Rua Industrial Alfredo da Silva – Barreiro
05-jun-18 – 14h30 EN 10.4 – Setúbal
08-jun-18 – 09h00 Av. do Mar – Amora
18-jun-18 – 09h00 Circular Externa – Montijo
VIANA DO CASTELO
09-jun-18 – 09h30 Via Foral D. Teresa – Ponte de Lima
14-jun-18 – 16h30 Av. Carteado Mena – Viana do Castelo
VILA REAL
05-jun-18 – 14h00 Rua da Paz – Chaves
06-jun-18 – 09h00 Av. Carvalho Araújo – Vila Real
14-jun-18 – 14h00 Av. da Unesco (Variante de Vila Nova) – Vila Real
28-jun-18 – 14h00 Av. Rainha Dona Mafalda – Chaves
VISEU
06-jun-18 – 08h30 Av. do Reg. Infantaria 14 – Viseu
07-jun-18 – 14h00 Av. D. Egas Moniz – Lamego
14-jun-18 – 10h00 Av. D. Egas Moniz – Lamego
18-jun-18 – 16h00 Av. Prof. Reinaldo Cardoso- Viseu
26-jun-18 – 16h00 Av. da Europa – Viseu
NACIONAL
25 DE ABRIL: HÁ 17 RUAS EM PORTUGAL COM O NOME DE “OLIVEIRA SALAZAR”
As principais figuras do antigo regime, 50 anos após o fim da ditadura em Portugal, mantêm-se presentes em pelo menos 721 artérias do país, de 195 concelhos, sendo que 17 têm o nome de Salazar.
As principais figuras do antigo regime, 50 anos após o fim da ditadura em Portugal, mantêm-se presentes em pelo menos 721 artérias do país, de 195 concelhos, sendo que 17 têm o nome de Salazar.
De entre estradas, avenidas, ruas, vias, travessas, azinhagas, alamedas, praças, largos, escadas, calçadas, becos, terreiros, pracetas, pontes e bairros, permanecem no espaço público largas centenas de topónimos de protagonistas do Estado Novo, de acordo com a base de dados dos CTT — Correios de Portugal facultada à agência Lusa, embora Humberto Delgado ou Aristides de Sousa Mendes também fiquem como símbolos de resistência na ditadura.
Sobrevivendo à iniciativa de apagar a ideologia e memórias de 48 anos de ditadura, após o 25 de Abril de 1974, pelo menos 17 ruas mantêm o nome de António de Oliveira Salazar, que governou entre 1932 e 1968, primeiro como ministro das Finanças e depois como presidente do Conselho de Ministros (primeiro-ministro).
Em Santa Comba Dão, distrito de Viseu, o ditador que nasceu na antiga freguesia de Vimieiro dá nome a avenida (e apelido a escola), em Armamar, no mesmo distrito, destaca-se com outra avenida, praça e travessa, em Castelo Branco e Leiria, com duas ruas, e Ansião (Leiria), Cadaval (Lisboa), Carregal do Sal e Penodono (Viseu), Odemira (Beja), Santo Tirso (Porto), Tomar (Santarém), Vila Flor (Bragança), Vila Nova de Gaia (Porto), na maioria com uma rua cada.
Na cadeira de Salazar sucedeu Marcelo Caetano, último primeiro-ministro do Estado Novo, que se rendeu no Quartel do Carmo na “revolução dos cravos”, com 16 placas, de quatro ruas em Pombal, em distintos lugares ou freguesias, e um beco em Peniche, no distrito de Leiria, duas ruas e largo em Cadaval, avenida e largo na Maia (Porto), largo em Arganil (Coimbra), travessa em Penalva do Castelo (Viseu), e ruas em Rio Maior e Tomar (Santarém) e Cascais e Sintra (Lisboa).
O último Presidente da República do Estado Novo, Américo Tomás, almirante apelidado pelo povo de “corta-fitas”, dá nome a avenida na Covilhã (Castelo Branco), e ruas de Celorico da Beira (Guarda), Ferreira do Zêzere (Santarém), e Cadaval e Loures (Lisboa).
O marechal Francisco Craveiro Lopes, Presidente da República entre 1951 e 1958, figura em 16 placas de duas ruas em Loures e em Odivelas (Lisboa), avenidas em Vendas Novas (Évora), Cascais e Lisboa, e rua em Almeirim, Santarém, Bragança, Castelo Branco, Mirandela (Bragança), Peniche, Ponte de Sor (Portalegre), Santa Maria da Feira (Aveiro) e Vila Nova de Gaia.
O general Óscar Carmona, chefe de Estado entre 1926 e 1951, soma 41 referências toponímicas, de avenidas em Cascais (duas e uma rua), em Chaves (Vila Real), Santa Comba Dão, Tabuaço (Viseu) e Vila Flor, e ruas também nos distritos de Aveiro, Beja, Bragança, Castelo Branco, Faro, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém e Viseu.
Carmona dá ainda nome a praças em Alcanena e Entroncamento (Santarém), Castelo Branco e Felgueiras (Porto), a largos em Anadia (Aveiro), Fronteira (Portalegre), Leiria e Odivelas, e uma ponte em Vila Franca de Xira (Lisboa).
O marechal Gomes da Costa, monárquico que foi Presidente da República em 1926, deposto por um golpe liderado por Carmona, possui 35 topónimos, e Carrazeda de Ansiães (Bragança) lidera em número, com duas ruas e uma travessa, seguindo-se Almeirim com duas ruas, ou Nisa (Portalegre) e Portimão (Faro) com uma rua e uma travessa cada.
O nome do marechal está também patente em avenidas de Oeiras, Lisboa, Matosinhos, Vila Nova de Gaia e Porto, assim como em ruas da Horta (Açores) e municípios dos distritos de Beja, Braga, Beja, Coimbra, Évora, Guarda, Leiria, Lisboa, Portalegre, Viseu, Santarém ou Setúbal.
O escritor e jornalista António Ferro dá nome a rua e praceta em Cascais, a ruas em Amadora (Lisboa), Matosinhos, Portalegre e Portimão e praceta em Oeiras.
Pelo menos 72 topónimos nos distritos de Aveiro, Beja, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo e Vila Real têm o nome de Duarte Pacheco, engenheiro que foi ministro das Obras Públicas e responsável por projetos como o aeroporto de Lisboa e a Ponte Salazar, rebatizada Ponte 25 de Abril, que liga Lisboa a Almada.
O cônsul português em França Aristides de Sousa Mendes, que concedeu à revelia de Salazar vistos a judeus, que fugiam ao exército alemão nazi, na Segunda Guerra Mundial, regista 63 topónimos nos distritos de Aveiro, Beja, Braga, Bragança. Coimbra, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real, Viseu.
O general Humberto Delgado, que tentou derrubar o regime salazarista através de eleições, possui 448 topónimos, com destaque para Sintra, com 17 placas em quatro avenidas, nove ruas, duas pracetas e duas travessas, em distintos lugares ou freguesias, seguido de Loures, com 16, dos quais 12 ruas, dois largos e uma praça.
Além da toponímia, figuras do Estado Novo estão ainda presentes na estatuária ou na ponte e viaduto Duarte Pacheco, em Penafiel e Lisboa, respetivamente.
NACIONAL
25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL
A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.
A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.
O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.
O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.
De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.
A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.
O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.
Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.
No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.
Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.
Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.
“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.
Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).
A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.
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