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RAINHA ISABEL II VAI SER SEPULTADA EM JAZIGO DA FAMÍLIA EM WINDSOR

A rainha Isabel II será hoje sepultada, numa cerimónia privada, no jazigo da família real no castelo de Windsor, onde se encontram os restos mortais dos pais e da irmã, indicou o palácio de Buckingham.

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A rainha Isabel II será hoje sepultada, numa cerimónia privada, no jazigo da família real no castelo de Windsor, onde se encontram os restos mortais dos pais e da irmã, indicou o palácio de Buckingham.

Segundo o comunicado da residência oficial londrina da soberana, que morreu a 08 de setembro, aos 96 anos, tornando-se a monarca com o mais longo reinado do Reino Unido — 70 anos e 214 dias -, a urna do marido, o príncipe Filipe, que morreu em 2021, aos 99 anos, será também transferida para ficar junto à sua, no jazigo real de Windsor onde se encontram depositados os restos mortais do pai, Jorge VI, da mãe, Isabel Bowes-Lyon, e da irmã, a princesa Margarida.

Esta cerimónia privada para o Rei Carlos III e os membros da família real britânica decorrerá às 19:30 (locais e de Lisboa) na Capela Memorial do Rei Jorge VI (situada no interior da Capela de São Jorge), após o funeral de Estado em Londres, que se realizará na Abadia de Westminster, junto ao Parlamento, com a presença de numerosos chefes de Estado ou de Governo e representantes de famílias reais.

A cerimónia religiosa oficial, com início previsto para as 11:00 e cuja lista de convidados não foi divulgada, contará com a presença de cerca de 2.000 pessoas, entre as quais o Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o Presidente de França, Emmanuel Macron.

Foram igualmente convidadas pessoas a quem foram atribuídas condecorações importantes, políticos e outras figuras públicas, bem como 200 pessoas distinguidas por Isabel II por serviço à comunidade: ações de voluntariado ou combate à pandemia de covid-19.

De acordo com alguns pormenores do funeral de Estado divulgados à imprensa, no final do serviço religioso, pelas 11:55, serão observados dois minutos de silêncio em todo o país, após os quais será cantado o hino nacional, “God Save the King” (“Deus salve o Rei”).

Uma carruagem, utilizada para as exéquias de anteriores monarcas, entre os quais a rainha Vitória (1819-1901), e puxada por 98 marinheiros, transportará a urna do Palácio de Westminster, onde se encontra em câmara ardente desde 14 de setembro, até à Abadia de Westminster, a cerca de 150 metros.

O Rei Carlos III e outros membros da família real seguirão a pé no cortejo fúnebre, que será acompanhado por gaiteiros dos regimentos escoceses e irlandeses, bem como uma banda militar da Força Aérea (Royal Air Force).

O funeral de Estado da rainha Isabel II, o primeiro desde a morte de Winston Churchill, em 1965, será a maior operação de segurança de sempre em Londres, com líderes de todo o mundo e enormes multidões esperadas na capital britânica, ainda maiores do que nos Jogos Olímpicos de 2012.

A operação de proteção global de hoje será mesmo maior que a do fim de semana do Jubileu de Platina, a celebração dos 70 anos de reinado da monarca, que decorreu no início de junho deste ano.

A polícia de Londres foi reforçada com agentes de todas as 43 forças policiais de Inglaterra e do País de Gales, e foram também mobilizados soldados de todos os ramos das Forças Armadas e centenas de trabalhadores para prestar assistência nas ruas, em cumprimento de um plano que estava em preparação há vários anos, precisamente por se prever que seria um acontecimento sem precedentes: a maior concentração de líderes mundiais em décadas e, além disso, de centenas de milhares de pessoas presentes para prestar uma última homenagem à rainha.

No final do funeral de Estado, o Rei Carlos III e outros membros da família real caminharão novamente no cortejo atrás da urna de Isabel II até Wellington Arch, no centro de Londres, de onde seguirão de automóvel para o castelo de Windsor, que foi a residência da soberana nos últimos dois anos.

Em Windsor, terá lugar uma cerimónia religiosa, às 16:00, com a presença de 800 pessoas, incluindo membros da família da rainha e funcionários, na Capela de São Jorge.

INTERNACIONAL

POR TODO O MUNDO 20% DOS ALIMENTOS PRODUZIDOS SÃO DESPERDIÇADOS

O mundo desperdiçou cerca de um quinto dos alimentos produzidos globalmente em 2022, ou seja, 1.050 milhões de toneladas de comida, avançou hoje um relatório das Nações Unidas, referindo que 60% deste desperdício foi feito por famílias.

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O mundo desperdiçou cerca de um quinto dos alimentos produzidos globalmente em 2022, ou seja, 1.050 milhões de toneladas de comida, avançou hoje um relatório das Nações Unidas, referindo que 60% deste desperdício foi feito por famílias.

De acordo com o Relatório do Índice de Desperdício Alimentar do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUMA), cada pessoa desperdiçou 79 quilos de alimentos naquele ano.

O número significa que, do total de alimentos desperdiçados, 60% (631 milhões de toneladas) provieram de famílias, enquanto 28% foram da responsabilidade de serviços alimentares e 12% do retalho, sublinhou o documento hoje divulgado.

“Num ano em que um terço da humanidade enfrentou insegurança alimentar, cada lar deitou fora o equivalente a mil milhões de refeições por dia, ou seja, 1,3 refeições diárias para pessoas afetadas pela fome no mundo”, apontou a análise.

O desperdício alimentar, alerta o PNUMA, gera entre 8% e 10% das emissões globais de gases com efeito de estufa, o que é quase cinco vezes mais do que as emissões totais do setor da aviação.

A situação continua a prejudicar a economia global e a alimentar as alterações climáticas, além de representar um grave prejuízo para a natureza e um aumento da poluição.

“O desperdício alimentar é uma tragédia global. Milhões de pessoas passam fome devido ao desperdício alimentar em todo o mundo”, afirmou a diretora-executiva do PNUMA, Inger Andersen, na apresentação do relatório.

Um problema que, lembram os investigadores, não é apenas dos países ricos.

“É um problema global”, defendeu o coautor do relatório e diretor da organização britânica de resíduos WRAP, Richard Swannel.

Os autores do relatório garantiram que as diferenças no desperdício alimentar ‘per capita’ dos agregados familiares entre países de rendimento elevado e países de rendimento mais baixo eram surpreendentemente pequenas.

“Os dados são realmente claros neste ponto: este é um problema mundial que todos nós poderíamos resolver amanhã, seja para poupar dinheiro ou para reduzir o impacto ambiental”, sublinhou ainda Swannel.

A análise das Nações Unidas, publicada numa altura em que as crises alimentares se aprofundam em várias regiões, como na Faixa de Gaza ou Sudão, visa acompanhar o progresso dos países para atingir o objetivo de reduzir para metade o desperdício alimentar até 2030.

De acordo com os investigadores, atualmente apenas quatro países do G20 (as 20 economias mais ricas e emergentes) – Austrália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos, além da União Europeia (UE) – têm possibilidade de cumprir o objetivo até daqui a seis anos.

No último relatório publicado, referente a 2021, o PNUMA concluía que se tinha desperdiçado 17% dos alimentos produzidos nesse ano em todo o mundo, ou seja, 1.030 milhões de toneladas de comida.

No entanto, os autores do estudo alertaram que as comparações não devem ser feitas diretamente entre valores dos dois anos, já que o número de países que reportaram dados quase duplicou.

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TRIBUNAL EUROPEU CONDENA PORTUGAL A INDEMNIZAR O ECONOMISTA PEDRO ARROJA

O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) condenou o Estado português a pagar 10.000 euros a Pedro Arroja por violação da liberdade de expressão, no processo em que o economista foi condenado por difamar o eurodeputado Paulo Rangel.

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Imagem do Porto Canal

O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) condenou o Estado português a pagar 10.000 euros a Pedro Arroja por violação da liberdade de expressão, no processo em que o economista foi condenado por difamar o eurodeputado Paulo Rangel.

A decisão do TEDH, hoje divulgada, ordena a reabertura do processo e reverte totalmente o acórdão do Tribunal da Relação do Porto (TRP) que, em março de 2019, agravou a pena aplicada pelo Tribunal de Matosinhos (primeira instância) a Arroja, condenando-o também a pagar 10.000 euros a Rangel, por difamação.

Em causa estiveram comentários que Pedro Arroja produziu em 25 de maio de 2015 no Porto Canal a propósito de um trabalho jurídico sobre a construção da futura ala pediátrica do Hospital de São João, no Porto, que levaram o tribunal de primeira instância a condená-lo, em 12 de junho de 2018, por ofensas à sociedade de advogados a que Paulo Rangel estava ligado (multa de 4.000 euros e indemnização de 5.000 euros), mas a ilibá-lo da imputação de difamação agravada ao próprio eurodeputado.

Após recursos das partes, o TRP decidiu que o arguido também deveria ser condenado por difamação agravada a Paulo Rangel, com multa de 5.000 euros.

Em cúmulo jurídico, o TRP fixou a penalização ao economista numa multa global de 7.000 euros, mantendo a indemnização de 5.000 euros à sociedade de advogados, acrescentando-se outra de 10.000 euros a Paulo Rangel.

“O TEDH ordenou a reabertura do processo, aliás prevista no Código de Processo Civil português. Dessa forma, o eurodeputado Paulo Rangel e a sociedade de advogados de que ele era diretor vão ter de devolver tudo o que receberam ilegalmente. O Estado vai ter de devolver tudo o que recebeu de custas e multas e apagar no registo criminal as respetivas condenações”, explicou à Lusa o advogado de Pedro Arroja.

Jorge Alves deixa ainda uma crítica aos tribunais portugueses.

“É estranho que os tribunais nacionais continuem a violar a Convenção Europeia dos Direitos do Homem de forma grosseira, causando danos morais e materiais às sociedades e pessoas e nada aconteça aos juízes respetivos, Aliás, ainda são promovidos”, acusou o advogado.

No programa do Porto Canal de 25 de maio de 2015, Pedro Arroja acusou Paulo Rangel e a sociedade de advogados, onde trabalhava na ocasião, de contribuírem para a paralisação da obra do Joãozinho, financiada por mecenato.

O então comentador falou em “promiscuidade entre política e negócios”, sublinhando que Paulo Rangel era disso um “exemplo acabado” porque é político e estava à frente de uma sociedade de advogados.

“Como políticos andam certamente a angariar clientes para a sua sociedade de advogados – clientes sobretudo do Estado, Hospital São João, câmaras municipais, ministérios disto e ministérios daquilo. Quando produzem um documento jurídico, a questão que se põe é se esse documento é um documento profissional ou, pelo contrário, é um documento político para compensar a mão que lhe dá de comer”, questionou, nessa ocasião.

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