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NACIONAL

RECOLHIDAS 1150 TONELADAS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS USADOS EM SEIS MESES

Mais de mil toneladas de equipamentos elétricos usados foram recolhidas para reciclagem nos primeiros seis meses deste ano, um aumento superior a 50% face ao mesmo período de 2020, informou hoje a Electrão – Associação de Gestão de Resíduos.

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Mais de mil toneladas de equipamentos elétricos usados foram recolhidas para reciclagem nos primeiros seis meses deste ano, um aumento superior a 50% face ao mesmo período de 2020, informou hoje a Electrão – Associação de Gestão de Resíduos.

Este número – 1.150 toneladas – é o resultado de uma campanha nacional de reciclagem denominada “Quartel Electrão”, que conta com a adesão de 165 associações e que visa a recolha deste tipo de equipamentos em quartéis de bombeiros.

Esta tendência de crescimento já tinha sido registada o ano passado quando os bombeiros portugueses atingiram um máximo de recolha de pilhas e de equipamentos elétricos, alcançando 2.029 toneladas.

“Foi o valor mais alto registado nas cinco edições desta iniciativa e os dados mais recentes indicam que este ano poderá ser alcançado um novo recorde”, adianta a Eletrão em comunicado enviado à Lusa.

A campanha teve início a 01 de janeiro de 2021 e prolonga-se até 30 de novembro, aliando a causa da reciclagem de equipamentos elétricos usados à atribuição vários prémios.

Das 1.150 toneladas recolhidas no primeiro semestre, 11 correspondem a lâmpadas, sete são de pilhas e as restantes 1.132 toneladas dizem respeito a equipamentos elétricos fora de uso.

No âmbito desta ação de promoção da reciclagem estão já garantidos nesta edição mais de 86 mil euros em prémios a distribuir pelas associações.

A Associação de Gestão de Resíduos tem recebido “o contacto de várias empresas que encaminham os seus equipamentos elétricos fora de uso através do Electrão, pedindo expressamente para beneficiar determinada associação humanitária de bombeiros voluntários”.

“Este ano já foram encaminhadas quase 20 toneladas desta forma, o que é revelador da importância que cada vez mais o tecido empresarial dá à dimensão social e ambiental”, sublinha citado na nota o diretor-geral da Electrão, Pedro Nazareth.

Algumas juntas de freguesia estão a desenvolver ações de recolha ao domicílio para ajudar os bombeiros dessas áreas e há casos de entidades a organizar recolhas a favor das associações, envolvendo colaboradores e familiares.

O primeiro prémio a atribuir é um veículo ligeiro de combate a incêndios no valor de 54 mil euros e todos os quartéis recebem 75 euros por cada tonelada de resíduos recolhida.

“São ainda atribuídos prémios por regiões e aos novos aderentes. Os vencedores destas categorias recebem 750 euros em cartões pré-pagos de combustíveis”, explica a associação.

A Electrão tem como principal missão assegurar a reciclagem dos resíduos recolhidos, contribuindo para a minimização do impacto ambiental e para um reaproveitamento dos materiais que os constituem.

NACIONAL

FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS VÃO CONTINUAR COM AS GREVES APÓS REUNIÃO COM O GOVERNO

O presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais, António Marçal, assegurou hoje que as greves nos tribunais “estão para ficar”, após uma reunião com a nova ministra da Justiça que não trouxe nada de novo.

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O presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais, António Marçal, assegurou hoje que as greves nos tribunais “estão para ficar”, após uma reunião com a nova ministra da Justiça que não trouxe nada de novo.

“Nada. Boa vontade, conhecimento da situação, a afirmação de que o Governo está empenhado em encontrar uma solução, mas a solução que nós apontamos – que é a tal solução de emergência e que se impõe para evitar o fecho de tribunais -, a senhora ministra disse que não tem ainda condições para assumir e ficou por designar uma próxima reunião de trabalho, que não tem data. Levar-nos-á a manter efetivamente a nossa luta”, afirmou.

António Marçal falava aos jornalistas à saída da primeira reunião no Ministério da Justiça, em Lisboa, com a nova titular da pasta, Rita Júdice, e mostrou-se descontente com a falta de respostas para os problemas imediatos desta classe profissional, que há mais de um ano tem efetuado diversas greves e que causaram o adiamento de milhares de diligências e atos processuais.

“As greves estão para ficar enquanto o Governo quiser”, reiterou o presidente do SFJ, continuando: “Nós manteremos as formas de luta até haver não uma alteração do discurso, mas uma alteração da prática. É isso que nós assumimos. Estamos disponíveis para ser parte da solução, para encontrar soluções que sirvam não só os interesses dos trabalhadores, mas os interesses do país e para que a justiça funcione melhor. Mas isso significa que da parte do poder político tem de haver uma ação concreta”.

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NACIONAL

TRANSPLANTE PULMONAR JÁ SALVOU A VIDA A 400 PACIENTES EM PORTUGAL

Os novos pulmões de Paulo Fradão foram transplantados há sete anos no Hospital Santa Marta, dando-lhe “uma segunda vida”, tal como aos 400 doentes que, desde 2001, foram submetidos a esta intervenção que os livrou da morte iminente.

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Os novos pulmões de Paulo Fradão foram transplantados há sete anos no Hospital Santa Marta, dando-lhe “uma segunda vida”, tal como aos 400 doentes que, desde 2001, foram submetidos a esta intervenção que os livrou da morte iminente.

“Eu tive o privilégio de ter uma segunda vida. Acho que pouca gente tem o privilégio de poder dizer isso, mas eu digo”, afirmou orgulhoso à agência Lusa no dia em que a Unidade Local de Saúde São José — Hospital Santa Marta assinala numa cerimónia, em Lisboa, os 400 transplantes pulmonares em Portugal.

Aos 37 anos, Paulo Fradão foi diagnosticado com doença pulmonar obstrutiva crónica e bronquiectasia (uma dilatação anormal e irreversível dos brônquios) que o levaram em 1998 a uma consulta no Hospital Egas Moniz, onde a médica lhe disse que o seu problema só se resolveria com um transplante dos dois pulmões.

Na altura, a maior parte dos transplantes eram feitos na Galiza, em Espanha. Paulo foi fazendo fisioterapia, esteve algumas vezes internado, até que, em 2005, a doença agravou-se de “uma forma brutal” e passou a usar oxigénio 24 horas por dia.

“De consulta em consulta, de infeção em infeção”, foi conseguindo manter-se e ao fim de 12 anos a usar oxigénio a pneumologista que o acompanhava disse-lhe que era “a altura ideal” para o propor para transplante.

“Disse-me que já se faziam em Portugal com algum sucesso no Hospital de Santa Marta”, a única instituição que realiza transplante pulmonar em Portugal.

Esteve três anos em lista de espera, sendo que no segundo ano, mais precisamente no dia 30 de agosto de 2016, recebeu uma chamada da mulher a dizer: “Ligaram do Santa Marta e acho que têm os pulmões para ti”.

“Fiquei muito nervoso porque tinha muita ansiedade, muito medo de ser transplantado”, o que acabou por não acontecer naquele dia porque tinha estado “numa patuscada” e exagerou “um bocadinho mais na cerveja”.

O transplante dos dois pulmões acabou por acontecer no ano seguinte, no dia 31 de maio, com Paulo já mentalizado que teria de “enfrentar o transplante”.

Paulo Fradão disse que está reformado, mas tem “uma vida superativa: Brinco, faço natação, faço caminhadas diariamente, menos ao domingo, desde o dia em que tive alta do hospital”.

O coordenador da Unidade de Cirurgia Torácica do Hospital de Santa Marta, Paulo Calvinho, disse à Lusa que os 400 transplantes pulmonares realizados em Portugal representam “a maturidade de um programa e a maturidade de uma prática”.

“Não estamos a comemorar os 400 [transplantes], estamos a comemorar na realidade toda uma história”, disse o cirurgião torácico que, juntamente com a pneumologista Luísa Semedo, dirige a Unidade de Transplantação Pulmonar.

Paulo Calvinho recordou que o primeiro transplante cardiopulmonar foi realizado em Portugal, em 1991, pelo médico Rui Bento. Houve depois um interregno e, em 2001, o médico Henrique Vaz velho fez o primeiro transplante pulmonar.

Em 2007, o cirurgião cardiotorácico José Fragata e o especialista Fernando Martelo reorganizaram o programa de transplante pulmonar no sentido de dar-lhe “a consistência e a profissionalização que é necessário num programa desta exigência”.

Segundo Paulo Calvinho, foi a partir desta data que “o programa tem vindo a crescer de forma sistemática e consistente”, estando o centro a fazer neste momento cerca de 40 transplantes por ano, atingindo o máximo em 2023, com 44 transplantes.

Entre os 400 doentes transplantados, em que o mais novo tinha 13 anos e o mais velho 70 anos, estão três casos de pacientes que não tinham histórico de doença pulmonar, mas que a covid-19 lhes estragou os pulmões e tiveram que fazer transplante, disse o especialista.

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