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ENERGIA: FONTES RENOVÁVEIS ABASTECEM 61% DO CONSUMO NACIONAL

A produção renovável abasteceu 61% do consumo de eletricidade no primeiro semestre, com destaque para a eólica com 25% e a hidroelétrica com 23%, divulgou hoje a Redes Energéticas Nacionais (REN).

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A produção renovável abasteceu 61% do consumo de eletricidade no primeiro semestre, com destaque para a eólica com 25% e a hidroelétrica com 23%, divulgou hoje a Redes Energéticas Nacionais (REN).

Segundo a REN, até junho a produção fotovoltaica abasteceu 7% do consumo de energia elétrica e a biomassa 6%, enquanto a produção a gás natural respondeu por 19% e os restantes 20% corresponderam ao saldo importador.

“No total do semestre, o índice de produtibilidade hidroelétrica registou 0,79 (média histórica de 1), o de produtibilidade eólica 0,92 e o de produtibilidade solar 1,07”, lê-se no comunicado hoje divulgado.

Nos primeiros seis meses do ano, o consumo de energia elétrica ficou “em linha com o verificado no mesmo período do ano anterior”, apresentando uma redução de 0,3%, considerando os efeitos da temperatura e dias úteis.

Analisando apenas o mês de junho, o consumo de energia elétrica registou um crescimento homólogo de 0,5%, impulsionado pelas temperaturas acima da média. Com correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis recuou 1,3%.

Em junho, o regime hidroelétrico foi mais favorável, registando 1,11 (média histórica de 1), enquanto nas eólicas e fotovoltaicas se verificaram condições abaixo dos regimes médios, com os índices a registarem 0,81 e 0,97, respetivamente.

Por sua vez, a produção renovável abasteceu 46% do consumo e a produção não renovável e a energia importada 27% cada.

No que diz respeito ao mercado de gás natural, no primeiro semestre o consumo acumulado anual registou uma contração de 21%, em resultado de quebras de 4,9% no segmento convencional e de 42% no mercado elétrico.

“Trata-se do consumo mais baixo desde 2016 para o primeiro semestre do ano”, nota a REN.

No mês de junho, registou-se uma variação negativa homóloga de 19% no mercado de gás natural, com o segmento convencional a recuar 6,5% e o segmento de produção de energia elétrica a cair 32%.

De acordo com a REN, a quebra no segmento de produção de energia elétrica “deveu-se à maior disponibilidade de energia renovável, dado que não se verificou uma alteração significativa do saldo importador”.

Em junho, o abastecimento nacional efetuou-se integralmente a partir do terminal de gás natural liquefeito (GNL) de Sines, com o saldo de trocas através da interligação com Espanha a registar exportações equivalentes a cerca de 22% do consumo nacional.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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