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REVOLUÇÃO NAS REFORMAS DE MILITARES

O Diário de Notícias revela que o governo quer alargar o tempo de serviço para a GNR e Forças Armadas. A ideia é uniformizar o regime de reformas, passando a ser semelhante para polícias e militares. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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REVOLUÇÃO NAS REFORMAS DE MILITARES

A iniciativa de avançar com o diploma partiu da Ministra da Administração Interna. Constança Urbano de Sousa quer regras iguais para a reforma de polícias e militares da GNR. Segundo o Diário de Notícias, o primeiro passo já terá sido dado e traduz-se numa proposta que apresenta alterações profundas ao regime diferenciado, actualmente em vigor. De acordo com o DN, o governo quer aumentar a idade de reforma dos militares em mais um ano de dois meses de serviço. O parecer a que o jornal teve acesso vai ainda mais longe e estende esta possibilidade a todos os militares das Forças Armadas e guardas do Corpo Prisional.

O DN revela, ainda, que o documento foi já distribuído ao mais alto nível para ser apreciado e as primeiras reacções chocam com a vontade do governo. Peritos das Forças Armadas rejeitam a proposta. Consideram-na inaceitável, incompreensível, e geradora de instabilidade. Na prática, o aumento da idade de reforma mexe com promoções, progressões na carreira e no período de cinco anos que antecede a reforma.

O DN diz que também dentro do governo, a medida não reúne consenso. O ministro da Defesa estará do lado dos militares das Forças Armadas e não assina a proposta de uniformizar as regras de atribuição e de cálculo das pensões.

Para a Associação dos Profissionais da Guarda, o objectivo do governo não é coerente com a realidade dos militares da GNR, que têm condições menos favoráveis que os agentes da PSP. O presidente, César Nogueira, escutado pela TSF, dá como exemplo o horário de trabalho, que na GNR continua a ser de 40 horas enquanto na polícia é de 35 horas semanais.

A Associação Nacional de Sargentos desconhece oficialmente a proposta, mas perante rumores que foram surgindo ontem mesmo pediu esclarecimentos à tutela, questões que para já ainda não obtiveram resposta.

José Gonçalves da ANS avisa já que está “frontalmente contra a proposta”.

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BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO SOBEM 9% EM MARÇO

O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

Em relação ao mês anterior, registou-se em março uma redução de 2.237 beneficiários, mas, face ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se uma subida em 16.252 beneficiários, de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 110.657 beneficiárias (56,6% do total).

Tendo em conta apenas o subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou 153.208, uma redução de 1% em cadeia, mas um aumento de 12,4% em comparação com o mês homólogo.

O valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 641 euros, correspondendo a uma subida homóloga de 4,2%.

No caso do subsídio social de desemprego inicial, esta prestação foi processada a 11.294 beneficiários, menos 6,1% do que em fevereiro e mais 13,5% face a março de 2023.

Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.197 beneficiários, uma diminuição de 0,8% em termos mensais e de 10,7% na comparação homóloga.

De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616.

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PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE

O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

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O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.

O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.

Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.

O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.

O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.

Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.

Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.

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