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SERRA DA ESTRELA: MANIFESTAÇÃO CONTRA A EXPLORAÇÃO DE LÍTIO

Cerca de 400 pessoas participaram hoje na Torre, o ponto mais alto da Serra da Estrela, numa ação organizada por um grupo de cidadãos e associações ambientais contra a exploração de lítio em Portugal.

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Cerca de 400 pessoas participaram hoje na Torre, o ponto mais alto da Serra da Estrela, numa ação organizada por um grupo de cidadãos e associações ambientais contra a exploração de lítio em Portugal.

A ação, que decorreu no ponto mais alto de Portugal continental, consistiu na criação da mensagem “Não às minas. Water is life [A água é vida]” e no desenho da “árvore da vida”, com o recurso aos corpos das pessoas, que foram filmados com um ‘drone’.

Na iniciativa participaram cerca de 400 pessoas, segundo a organização, sendo a maioria estrangeiras, e também representantes de associações ambientalistas e movimentos cívicos e do partido ecologista Os Verdes.

Segundo os promotores, a mensagem visual irá ser divulgada internacionalmente “para ampliar as vozes dos milhares de cidadãos e grupos ambientais do centro e norte do país que estão contra a mineração de lítio e outras substâncias à porta das suas residências”.

A iniciativa foi promovida pelas organizações Awakened Forest Project e Wildlings, com o apoio de outras entidades como a Tamera, Teia da Terra ou Linha Vermelha.

De acordo com Raquel Perdigão, da organização, a ação é “uma chamada de atenção para todos os contratos [de explorações de lítio] que estão prestes a serem assinados” em Portugal.

“Nós queremos chamar a atenção, não só da população, mas também do Governo”, disse.

Raquel Perdigão explicou aos jornalistas que a exploração de lítico acarreta “riscos sociais, económicos e ambientais”, destacando a poluição devido às emissões de CO2 (dióxido de carbono) e de lençóis freáticos e preocupações com “a desflorestação das áreas que poderão sofrer essa extração”.

Os participantes exigem ao Governo e às entidades locais para que repensem os efeitos que a exploração de lítio terá para o país.

Samuel Infante, da associação ambientalista Quercus, entidade que está desde a primeira hora na luta “contra a corrida ao lítio”, disse que a ação realizada na Serra da Estrela serve para dizer que o país “não precisa desta corrida” a esta exploração e existem alternativas de desenvolvimento.

Os participantes dizem um “não redondo” ao Governo na corrida “completamente desenfreada”, disse o representante da Quercus.

Miguel Martins, do partido ecologista Os Verdes, que também marcou presença na ação, disse à Lusa que “não pode haver exploração de recursos minerais que coloquem em causa a qualidade de vida das populações, dos ecossistemas e do próprio ambiente”.

O local foi escolhido para o protesto – a Torre, o ponto mais alto de Portugal continental – foi por existirem diversos pontos de prospeção de lítio à volta da Serra da Estrela, com a concessão “Boa Vista”, que abrange os concelhos de Seia, Tábua, Oliveira do Hospital e Gouveia, segundo os promotores.

A ação popular hoje realizada é contra a estratégia internacional do Governo “de lançar Portugal como destino para a mineração de lítio, com 10,1% do território para prospeção”, também assinalada.

O protesto apanhou de surpresa o pastor Pedro Gomes, de Oliveira do Hospital, que apascenta 400 ovelhas na Serra da Estrela.

Pedro Gomes disse à Lusa que a exploração de lítio “é muito prejudicial para a saúde e para as águas” e o Governo devia “por um travão” no processo.

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CHAVES: URGÊNCIA PEDIÁTRICA FECHA NA PRIMEIRA SEMANA DE OUTUBRO

A urgência pediátrica do Hospital de Chaves vai fechar entre as 08:00 de segunda-feira e as 08:00 do dia 09 de outubro, efetuando-se o atendimento na urgência de Vila Real, informou hoje o centro hospitalar.

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A urgência pediátrica do Hospital de Chaves vai fechar entre as 08:00 de segunda-feira e as 08:00 do dia 09 de outubro, efetuando-se o atendimento na urgência de Vila Real, informou hoje o centro hospitalar.

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) divulgou hoje um comunicado, dirigido à população da área de influência da unidade hospitalar de Chaves, que corresponde aos concelhos de Boticas, Chaves, Montalegre e Valpaços, a explicar que o atendimento aos utentes em idade pediátrica se realiza, naqueles dias, na urgência do hospital de Vila Real.

O motivo apontado para este fecho é a dificuldade de recursos humanos para preencher as escalas de serviço.

Esta urgência já esteve fechada no período da Páscoa e por alguns dias em julho, agosto e setembro.

O centro hospitalar especificou que a urgência pediátrica do Hospital de Chaves vai fechar entre as 08:00 do dia 02 (segunda-feira) e as 08:00 do dia 09 de outubro (segunda-feira).

“Assim sendo, solicita-se aos utentes que, nestes dias, não se desloquem à urgência pediátrica de Chaves, sem contacto prévio com a Linha SNS 24 — 808 24 24 24 – que disponibilizará aconselhamento e encaminhamento em situação de doença e medicação”, informou ainda o CHTMAD, através de uma informação publicada na rede social Facebook.

O centro hospitalar acrescentou que, em caso de confirmação pela Linha SNS 24 da necessidade de deslocação à urgência pediátrica, os utentes deverão dirigir-se à urgência da unidade hospitalar de Vila Real do CHTMAD, que se mantém disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.

Em situações urgentes e/ou emergentes, o CHTMAD aconselha o contacto com o 112 e que se aguardem indicações por parte do operador.

As cidades de Chaves e de Vila Real distam cerca de 70 quilómetros e são ligadas pela Autoestrada 24 (A24).

O hospital de Chaves, instalado no Alto Tâmega, está integrado no CHTMAD, que tem sede social em Vila Real e agrega ainda a unidade hospitalar de Lamego.

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LISBOA: EM SEIS MESES 20 TAXISTAS DETIDOS PELO CRIME DE ESPECULAÇÃO

Vinte taxistas foram detidos entre março e setembro deste ano pelo crime de especulação, sendo alguns deles reincidentes neste tipo de práticas, disse hoje à agência Lusa fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis).

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Vinte taxistas foram detidos entre março e setembro deste ano pelo crime de especulação, sendo alguns deles reincidentes neste tipo de práticas, disse hoje à agência Lusa fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis).

De acordo com a mesma fonte, durante este mês de setembro a PSP deteve cinco taxistas, com idades compreendidas entre os 30 e os 65 anos, que se juntam a uma lista de 15 detenções que já tinham sido efetuadas entre março e agosto deste ano.

“Estas detenções surgem da pesquisa de informação e da perceção de uma prática que se tem revelado cada vez mais recorrente e de certa forma cristalizada no seio do transporte de passageiros através do serviço de táxi, e que alimenta negativamente a perceção de todo o universo de clientes que se socorrem destes transportes públicos, grande maioria deles turistas que viajam até Lisboa”, explica uma nota divulgada pelo Cometlis.

A PSP adianta ainda que as viaturas utilizadas para a prática do crime de especulação foram “cautelarmente apreendidas”, de forma a prevenir novos crimes da mesma natureza.

Os detidos já foram presentes junto dos serviços do Ministério Público, Instância Local de Pequena Criminalidade, sendo que alguns têm historial pela prática deste mesmo crime.

“A PSP continuará a investir esforços neste quadro criminal, visando prevenir a reincidência em práticas enganosas por parte destes operadores comerciais”, sublinha ainda a nota da PSP.

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