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SL BENFICA X GD CHAVES: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

O Benfica foi desperdiçando oportunidades e penaltis e o Chaves quase pontuava não fosse o improvável golo de cabeça de João Neves na sequência de livre indireto marcado por Di Maria.

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O Benfica foi desperdiçando oportunidades e penaltis e o Chaves quase pontuava não fosse o improvável golo de cabeça de João Neves na sequência de livre indireto marcado por Di Maria.

Roger Schmidt apresentou um onze muito ofensivo com Neres e Di Maria nos corredores laterais e Rafa no apoio a Arthur Cabral. Dominou os noventa minutos, mas apesar da postura ofensiva e da criação de algumas oportunidades o Benfica só teve eficácia num lance de bola parada com Di Maria a cruzar e João Neves, de costas para a baliza a “pentear” a bola, de forma a tornar impossível a defesa de Hugo Sousa. O futebol ofensivo encarnado ressentiu-se da menor participação de Rafa e da desinspiração de David Neres que são fundamentais na criação de oportunidades para marcar.

Moreno com reduzida margem de manobra e sem nada a perder neste jogo, organizou bem a sua equipa no processo defensivo, colocando Júnior Pius na posição de defesa esquerdo a condicionar muito a ligação entre o argentino Di Maria e Bah. Não cometeu muitos erros defensivos, mas Dário Essugo e Guzzo não se conseguiram libertar da pressão que o meio-campo do Benfica exerceu, perderam muitas bolas e a ligação/transição para o ataque não existiu. Também o talentoso Rúben Ribeiro nunca conseguiu desequilibrar e apoiar Benny que fez um bom jogo e Héctor Henández, que muito desapoiados não criaram oportunidades para marcar. O técnico flaviense depois de estar a perder procurou dar velocidade e presença no ataque e em 2 lances de bola parada poderia ter empatado, se os cabeceamentos de Héctor Hernández e Jô Batista levassem a direção da baliza.

As duas próximas jornadas (Portimonense em casa e Vizela fora) são extremamente importantes para o Chaves conseguir a permanência na I Liga.

No Benfica João Neves foi o melhor. Tomás Araújo, Otamendi e Alexander Bah também se exibiram a um nível superior aos colegas.

Nos flavienses, Hugo Sousa foi o homem do jogo, com uma exibição para mais tarde recordar. Não é todos os dias que um guarda-redes defende três penaltis. Ygor Nogueira, Beny e Vasco Fernandes, também se destacaram.

O árbitro Hélder Malheiro acumulou alguns erros sempre em prejuízo dos Valentes Transmontanos. O mais grave foi o penalti por hipotética falta de Júnior Pius sobre Di Maria.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo BTV

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FC PORTO X SPORTING CP: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

FC Porto 2, Viktor Gyokeres 2, sintetizava na perfeição o melhor jogo dos azuis e brancos na maior parte do tempo e a enorme capacidade individual do ponta-de-lança sueco que ao marcar os 2 golos fez o Sporting conquistar um ponto que parecia perdido.

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FC Porto 2, Viktor Gyokeres 2, sintetizava na perfeição o melhor jogo dos azuis e brancos na maior parte do tempo e a enorme capacidade individual do ponta-de-lança sueco que ao marcar os 2 golos fez o Sporting conquistar um ponto que parecia perdido.

Sérgio Conceição sem João Mário e Pepe foi à equipa B recrutar Martim Fernandes (grande jogo) para lateral direito e apostou mais uma vez em Zé Pedro em detrimento do mais experiente Fábio Cardoso e a realidade é que a linha defensiva portista esteve irrepreensível até Gyokeres entrar em ação.

O bom início do Porto foi premiado com a marcação do 1º golo por Evanilson, que beneficiou de um erro de Franco Israel, que Francisco Conceição e depois Pepê aproveitaram com boa combinação. O golo intranquilizou muito os lisboetas em especial o seu setor defensivo que cometeu erros pouco habituais.

No final da primeira o Porto aumentou para 2-0 depois de excelente iniciativa individual do jovem Martim Fernandes, bem concluída por Pepê. Diria que foi uma jogada construída pelos 2 melhores jogadores do Porto. Na segunda parte procurou gerir a vantagem e com jogadores fisicamente muito desgastados não conseguiu guardar a preciosa vantagem.

Faltou ao Porto marcar o terceiro golo que Francisco Conceição e Evanilson desperdiçaram e ter mais capacidade na marcação ao ponta-de-lança sueco do Sporting.

Ruben Amorim alterou e inovou com Gonçalo Inácio no lugar normalmente utilizado por Nuno Santos ou Matheus Reis e revelou-se opção falhada porque Inácio teve dificuldades nos duelos com Francisco Conceição e ofensivamente não tem argumentos para se projetar para o ataque.

Paulinho não deu a dimensão ofensiva que dá Gyokeres, mas a fraca exibição coletiva na primeira parte teve a ver com a intranquilidade na saída de bola e na pouca capacidade no jogo de hoje de Daniel Bragança, Pote e Trincão, que são preponderantes, nomeadamente no processo ofensivo.

O técnico sportinguista foi retificando com as entradas de Gyokeres e Nuno Santos, decisivo no cruzamento para o 1º golo, Morita, Eduardo Quaresma e Marcus Edwards, que fez o passe para o golo do empate, e o Sporting instalou-se no meio-campo portista deu velocidade pelos corredores laterais, em especial por Nuno Santos e essa melhoria resultou em pleno ao conseguir empatar num minuto.

Apesar dessa evidente transformação para melhor com as alterações do técnico sportinguista, a estrelinha de campeão tem um nome, Viktor Gyokeres.

No Porto Pepê, Martim Fernandes, Francisco Conceição e Evanilson foram os melhores, numa boa exibição individual e coletiva.

Gyokeres foi decisivo, Nuno Santos deu profundidade e soluções ofensivas, Coates foi o único que se salvou no setor defensivo e Hjulmand, mais faltoso do que o habitual foi o melhor no meio-campo, num jogo pouco conseguido da maioria dos jogadores leoninos.

O árbitro Nuno Almeida cometeu alguns erros, o mais grave não expulsar St. Juste.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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PRIMEIRA LIGA: BIS DE GYÖKERES DEIXA OS LEÕES A CINCO PONTOS DO TÍTULO (VÍDEO)

O líder Sporting colocou-se hoje a cinco pontos do 20.º título de campeão português de futebol, ao empatar 2-2 no reduto do FC Porto, com um ‘bis’ de Viktor Gyokeres a acabar, na 31.ª jornada da I Liga.

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O líder Sporting colocou-se hoje a cinco pontos do 20.º título de campeão português de futebol, ao empatar 2-2 no reduto do FC Porto, com um ‘bis’ de Viktor Gyokeres a acabar, na 31.ª jornada da I Liga.

O sueco, melhor marcador da prova, entrou ao intervalo e marcou aos 87 e 88 minutos, para o 18.º jogo consecutivo sem perder (16 vitórias e dois empates) dos ‘leões’, depois de Evanilson, aos sete, e Pepê, aos 41, marcarem para os ‘dragões’, um dia após André Villas-Boas suceder a Pinto da Costa como presidente portista.

Com três rondas por disputar, o Sporting, que vinha de oito vitórias consecutivas e acabou com 10, por expulsão de Marcus Edwards (90 minutos), passou a somar 81 pontos, contra 76 do Benfica, enquanto o FC Porto isolou-se em terceiro, com 63.

Fonte: Vídeo Sport TV

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