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SPACE-X LANÇA 60 SATÉLITES PARA ACESSO GLOBAL À INTERNET

A empresa aeroespacial SpaceX lançou na quinta-feira para o espaço os primeiros 60 satélites do projeto Starlink, criado para fornecer internet a partir do espaço.

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A empresa aeroespacial SpaceX lançou na quinta-feira para o espaço os primeiros 60 satélites do projeto Starlink, criado para fornecer internet a partir do espaço.

O ‘Falcon 9’, da empresa de Elon Musk, descolou sem incidentes do Cabo Canaveral, no estado norte-americano da Florida, às 22:30 (01:30 em Lisboa).

Cerca de uma hora após o lançamento, o Falcon 9 colocou os satélites em órbita.

Esta foi a terceira tentativa de lançar o foguete depois de más condições atmosféricas, na semana passada, terem forçado o adiamento por duas vezes.

O objetivo do SpaceX é criar, com futuros lançamentos, uma constelação de satélites que forneçam internet em velocidades semelhantes às da banda larga para todo o planeta.

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NOVA FONTE DE ÁGUA ENCONTRADA EM AMOSTRAS LUNARES

Cientistas descobriram uma nova e renovável fonte de água na Lua, em amostras lunares recolhidas por uma missão chinesa, que pode ser utilizada por futuros exploradores.

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Cientistas descobriram uma nova e renovável fonte de água na Lua, em amostras lunares recolhidas por uma missão chinesa, que pode ser utilizada por futuros exploradores.

A água estava incorporada em pequenas esferas de vidro no solo lunar onde ocorrem impactos de meteoritos.

Estas esferas de vidro multicoloridas e brilhantes estavam em amostras que foram recolhidas na Lua pela China em 2020.

As esferas variam em tamanho, desde a largura de um cabelo até vários cabelos.

O teor da água é apenas uma fração minúscula destas, explicou Hejiu Hui, da Universidade de Nanjing, que participou na investigação.

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Como existem biliões ou triliões destas esferas de impacto, isso pode representar quantidades substanciais de água, mas minerá-las seria difícil, de acordo com os investigadores.

“Sim, vai exigir muitas e muitas esferas de vidro. Por outro lado, há muitas”, salientou Hui, numa resposta por correio eletrónico à agência Associated Press (AP).

Estas esferas poderiam produzir água continuamente graças ao constante bombardeamento de hidrogénio pelo vento solar.

As descobertas, publicadas esta segunda-feira na revista Nature Geoscience, são baseadas em 32 esferas de vidro selecionadas aleatoriamente do solo lunar recuperado pela missão lunar Chang’e 5.

Serão analisadas mais amostras, realçou Hui.

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Estas esferas de impacto estão por toda a parte, resultando do arrefecimento do material derretido expelido pelas rochas espaciais que atingem a Lua.

A água pode ser extraída pelo aquecimento das esferas, possivelmente por futuras missões robóticas.

No entanto, são necessários mais estudos para determinar se isso seria viável e, em caso afirmativo, se a água seria segura para beber.

Isto mostra que “a água pode ser renovável na superfície da lua… um novo reservatório de água na lua”, vincou ainda Hui.

Estudos anteriores encontraram água em esferas de vidro formadas pela atividade vulcânica lunar, com base em amostras recolhidas pelos astronautas da Apollo há mais de meio século.

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Estas esferas também poderiam fornecer água não apenas para a utilização por futuras tripulações, mas também como combustível para foguetões.

A agência espacial norte-americana (NASA) pretende voltar a colocar os astronautas na superfície lunar até ao final de 2025.

A missão irá focar-se no polo sul, onde se acredita que as crateras permanentemente à sombra estão cheias de água congelada.

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INVESTIGADORES ANUNCIAM NOVOS AVANÇOS NO ESTUDO DO CANCRO DA PRÓSTATA

Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) concluíram que a desregulação da microbiota genital e urinária pode estar associada ao desenvolvimento de cancro da próstata, o cancro mais diagnosticado em homens a partir dos 50 anos.

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Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) concluíram que a desregulação da microbiota genital e urinária pode estar associada ao desenvolvimento de cancro da próstata, o cancro mais diagnosticado em homens a partir dos 50 anos.

A investigação, publicada na revista científica Cancers, estabelece uma relação entre o cancro da próstata e a desregulação da microbiota [flora intestinal], revelando biomarcadores “promissores” para o diagnóstico e tratamento da doença, adianta esta segunda-feira, em comunicado, a FMUP.

Através de tecnologia de sequenciação de RNA, os investigadores compararam a composição e a diversidade das bactérias presentes na urina, glande e próstata de homens com cancro e homens sem a doença. Citados no comunicado, os investigadores salientam que a “comunidade de bactérias encontradas na urina dos pacientes é claramente diferente das bactérias analisadas na urina dos homens sem a doença” e que, além de uma maior diversidade de espécies, alguns tipos de bactérias estão presentes em quantidades muito mais elevadas na urina dos doentes com cancro da próstata.

De acordo com os autores, os resultados do estudo “mostram que existe efetivamente uma desregulação da microbiota nos homens com cancro da próstata”. “Esta desregulação pode promover a inflamação crónica da próstata e estar implicada no desenvolvimento deste tipo de cancro”, afirmam.

Os resultados do estudo mostram “níveis significativamente mais elevados” de bactérias como Streptococcus, Prevotella, Peptoniphilus, Negativicoccus, Actinomyces, Propionimicrobium e Facklamia na urina dos doentes com cancro. Já na glande destes doentes, destacam-se as bactérias do género Stenotrophomonas e na próstata, as bactérias Alishewanella, Paracoccus, Klebsiella e Rothia.

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“Estes dados podem apontar para biomarcadores promissores no diagnóstico precoce do cancro da próstata e ajudar a comunidade científica e os clínicos a encontrar novas opções terapêuticas”, acrescentam.

A investigação insere-se no projeto ‘SexHealth & Prostate Cancer: Psychobiological Determinants of Sexual Health in Men with Prostate Cancer’ e tem como autores Micael Gonçalves, Teresa Pina-Vaz, Ângela Rita Fernandes, Isabel Miranda, Carlos Martins Silva, Acácio Gonçalves Rodrigues e Carmen Lisboa.

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