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SPORTING SÓ PERDEU NO RESULTADO

O Sporting foi derrotado, esta quarta-feira, pela Juventus em Turim, em partida da terceira jornada do Grupo D da Champions (2-1).

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O Sporting foi derrotado, esta quarta-feira, pela Juventus em Turim, em partida da terceira jornada do Grupo D da Champions (2-1).

Há dias em que futebol deixa de ter importância. O resultado, os golos e as alegrias passam para segundo plano. O fogo insano que assolou o centro e o interior do país relembrou de forma cruel que o mais importante são as pessoas. A Europa do futebol e a Juventus fizeram por isso a justa homenagem às 42 vozes que se apagaram para sempre.

Antes do apito inicial, apagaram-se as luzes no estádio da Juventus, brilhou a bandeira de Portugal e ouviu-se um coro de aplausos. Tudo em nome da solidariedade. Nesse momento, no relvado do Turim, nem que fosse por alguns segundos, os milhões da Liga Milionária transformam-se em quase nada, com as emoções a ganharem outra dimensão. Foi bonito, muito bonito.

A atravessar um dos piores momentos da temporada, depois de ter perdido cinco pontos nos últimos dois jogos, depois do empate com a Atalanta e uma derrota com a Lázio, era uma Juventus de orgulho ferido que se apresentava em sua casa. Tentando dar alento a uma equipa com a barriga cheia de tantos títulos, Maximiliano Allegri mudou seis jogadores no onze inicial, com destaque para as entradas de Pjanic e para as mudanças nas laterais com Sturaro de um lado e Alex Sandro do outro.

Na prática, a equipa explanou-se no terreno num 4-2-3-1, com um tridente composto por Cuadrado, Dybala e Mandzukic e com Higuaín solto lá na frente. Já o Sporting, apresentou o seu onze de gala na Champions. Regressaram Fábio Coentrão e Bas Dost ocupou a frente de ataque, naquele que foi o primeiro jogo do holandês a titular nos jogos fora de casa nesta edição da Champions.

Com um miolo mais recheado, com Battaglia e William, o Sporting teve um grande arranque em Turim, e culminou essa entrada de leão com um golo. Bruno Fernandes isolou Gelson Martins, que contra Buffon atirou contra o corpo do guardião italiano, a bola acabou por bater em Alex Sandro e os leões colocavam-se em vantagem.

A Juventus não perdia em casa para a Liga dos Campeões há 20 jogos, por isso, esperava-se uma resposta forte da equipa de Turim. O primeiro aviso foi dado por Khedira num remate que Patrício travou com uma excelente defesa. As movimentações do campeão italiano iam confundindo o miolo do Sporting. Manzkukic teve pouco depois a oportunidade para empatar, mas falhou na cara de Patrício.

Em termos estratégicos, a equipa de Jorge Jesus ia dando a iniciativa à Juve, mas recuava em demasia, perante uma equipa com tantas individualidades. Cheirava a golo: Os italianos tiveram à sua disposição um livre e Pjanic fazia um empate num grande pontapé sem hipóteses para Patrício.

Até ao intervalo, o Sporting só conseguiu dar um ar da sua graça, num livre estudado, executado com mestria por Bruno Fernandes. Após a bola parada, colocou a bola em Acuña que cruzou para Coates atirar por cima. Terminava a primeira parte, com sinal mais para a Juventus.

Tal como no início de jogo, o Sporting arrancou bem o segundo tempo. A inteligência tática dos leões ia abafando as individualidades maiores das Juventus. Ainda assim a bola não chegava com frequência aos pés da equipa leonina e o risco de deixar a equipa italiana solta podia ter os seus custos.

Jesus tentou ajudar a equipa no capítulo da posse. Fez entrar Palhinha e sair Gelson. O Sporting soltou-se da pressão e tinha a partida controlada, e foi cruel a forma como sofreu o golo nos últimos minutos. Castigo pesado para os leões que acabaram por sofrer na pele, o que é jogar contra uma equipa recheada de virtuosismo. O lance foi construído por dois jogadores de classe mundial. Criação de Douglas Costa e finalização de Mandzukic.

Já com pouco tempo para reagir, os leões foram à igualdade. E Bruno Fernandes com uma trivela adocicada colocou o golo na bota de Doumbia (entrado na segunda parte), mas o dianteiro acabou por falhar o alvo, quando tinha tudo para empatar a partida.

O Sporting está em terceiro lugar do grupo com três pontos, atrás da Juventus. O encontro da próxima jornada, desta feita em Alvalade, assume caráter decisivo para o conjunto de Jorge Jesus.

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PRIMEIRA LIGA: GD CHAVES “NEGA” VIOLÊNCIA POR PARTE DOS ADEPTOS

O presidente da SAD do Desportivo de Chaves disse hoje que os adeptos transmontanos não foram violentos nem agrediram jogadores do Estoril Praia no duelo da 30.ª jornada da I Liga, avançando que será aberto um processo interno.

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O presidente da SAD do Desportivo de Chaves disse hoje que os adeptos transmontanos não foram violentos nem agrediram jogadores do Estoril Praia no duelo da 30.ª jornada da I Liga, avançando que será aberto um processo interno.

“Quero que fique bem vincado que os adeptos do Desportivo de Chaves não foram violentos nem tentaram agredir os atletas do Estoril Praia. Ao começarem a agredir os adeptos, os atletas perdem a razão. Vamos ver os relatórios, tanto da Liga como da Polícia [de Segurança Pública] e tentar defender os nossos [adeptos]. Queremos que seja feita justiça”, assegurou Francisco José Carvalho, presidente da SAD do Desportivo de Chaves, em declarações à agência Lusa.

O responsável condenou, porém, a invasão de campo, razão pela qual será aberto “um processo interno”.

“Vamos verificar quem foram os adeptos que entraram em campo. Se forem sócios do Desportivo de Chaves, iremos tomar medidas porque não podem sair impunes desta situação. Tem de haver aqui uma sanção para as pessoas que invadiram o relvado”, adiantou o responsável.

Francisco José Carvalho lamentou a atitude do guarda-redes Marcelo Carné que, no seu entender, “enquanto profissional” não devia ter partido para a violência depois de ter sido o protagonista de “várias incidências que acabaram por [dar origem] ao que não deveria acontecer”, a invasão de campo.

“Quem iniciou a violência foram os jogadores do Estoril Praia, não foram os adeptos do Desportivo de Chaves. O que os adeptos fizeram não se faz, mas também não houve violência, simplesmente foram pedir satisfações ao guarda-redes porque este, desde o início da segunda parte, depois de marcarem o [primeiro] golo, esteve sempre a provocar os adeptos e a insultar o apanha-bolas”, vincou.

Segundo o dirigente, a intenção do adepto que invadiu o relvado não era agredir o guarda-redes estorilista.

“Um adepto do Desportivo de Chaves invade o relvado e dirige-se ao guarda-redes [Marcelo Carné], que estava de costas, se quisesse [agredi-lo], tinha-o feito logo e não o fez, simplesmente foi lá para falar do que estava a acontecer”, reiterou.

Relativamente às possíveis sanções para a estrutura flaviense, Francisco José Carvalho adiantou que espera “uma multa muito pesada e, se calhar, algum jogo à porta fechada”.

Uma invasão de campo quando decorria o período de descontos do jogo de domingo entre o Desportivo de Chaves e o Estoril Praia, da 30.ª jornada da I Liga de futebol, disputado em Chaves, resultou em desacatos e agressões entre adeptos flavienses e jogadores do Estoril Praia, com o guarda-redes Marcelo Carné e Pedro Álvaro a verem o vermelho direto.

Após uma paragem de cerca de 20 minutos, o jogo foi retomado, com a equipa da casa a chegar ao 2-2 com um golo aos 90+20 minutos, por intermédio de Morim, quando na baliza do Estoril Praia o avançado João Carlos assumia a posição de guarda-redes.

A equipa da casa marcou primeiro, por intermédio de João Correia, aos 32 minutos, mas os estorilistas adiantaram-se, com golos de Basso (58) e Fabrício (71), cedendo o empate depois do reinício do encontro.

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SPORTING CP X VITÓRIA SC: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

O Sporting deu mais um passo importante rumo ao título num jogo em que dominou toda a primeira parte sem criar muitas oportunidades de golo, mas quem tem Bragança, Trincão, Pedro Gonçalves, Gyokeres está sempre perto de marcar. O segundo golo é uma autêntica obra de arte na movimentação, timing e critério de passe e finalização do avançado sueco que voltou aos golos.

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O Sporting deu mais um passo importante rumo ao título num jogo em que dominou toda a primeira parte sem criar muitas oportunidades de golo, mas quem tem Bragança, Trincão, Pedro Gonçalves, Gyokeres está sempre perto de marcar. O segundo golo é uma autêntica obra de arte na movimentação, timing e critério de passe e finalização do avançado sueco que voltou aos golos.

Álvaro Pacheco alterou substancialmente o seu 11 titular depois do desgaste do jogo do Dragão para a Taça de Portugal introduzindo Bruno Varela, Maga, Tomás Ribeiro, André André, Butzke e Kaio César, mas a equipa não se conseguiu soltar para o contra-ataque, limitando-se a uma boa organização defensiva que foi contrariada nos 2 golos pelo talento dos jogadores do Sporting.

A colocação de André André ao lado de Handel e Tiago Silva poderia dar alguma vantagem no meio-campo, mas o bom jogo de Bragança e Hjulmand e a boa pressão coletiva do Sporting impediu a ligação ao ataque onde Butzke e Kaio não conseguiram individualmente resolver o problema de nunca terem sido bem servidos.

Na segunda parte, o treinador vimanerense tentou retificar uma aposta perdida, mas o Sporting marcou o terceiro golo e depois geriu a seu bel-prazer o jogo e o resultado a pensar na visita ao Dragão.

Ruben Amorim utilizou o seu melhor trio de centrais tendo St. Juste em boas condições físicas e a aposta em Bragança no lugar de Morita dá outra qualidade nos passes frontais e na forma como no corredor central se aproxima dos avançados. Fez uma primeira parte segura e com paciência foi encontrando o caminho para a baliza de Varela com a intervenção dos seus jogadores mais talentosos, marcou 2 golos e no início da segunda parte entrou forte e decidiu o jogo. Depois do 3-0 geriu e desperdiçou a possibilidade de ainda marcar mais golos, demonstrando uma enorme superioridade sobre os vimaranenses.

Num jogo coletivo de grande qualidade, Pedro Gonçalves, Bragança, Trincão e Hjulmand exibiram-se em excelente nível, mas o fator diferenciador neste jogo e na época é o ponta-de-lança sueco Viktor Gyokeres.

No Vitória Borevkovic não foi suficiente para parar a avalanche ofensiva sportinguista e juntamente com Tiago Silva, Handel e Kaio César foram quem mais tentou inverter um jogo de sentido único. Jota Silva entrou demasiado tarde…

Cláudio Pereira com o seu critério largo favoreceu a dinâmica do jogo e não teve influência no resultado.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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