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SUPREMO DÁ RAZÃO À FPF E OBRIGA O BENFICA A PAGAR MULTA

Na decisão, datada de 04 de junho e a que a Lusa teve hoje acesso, o STA deu provimento ao recurso da FPF e revogou o acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul, de 16 de janeiro deste ano, que indeferiu o recurso da FPF e manteve a decisão do Tribunal Arbitral do Desporto, de 04 de novembro de 2019, que deu provimento ao recurso do Benfica a contestar a multa do Conselho de Disciplina da FPF, aplicada em 16 de abril de 2019.

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Na decisão, datada de 04 de junho e a que a Lusa teve hoje acesso, o STA deu provimento ao recurso da FPF e revogou o acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul, de 16 de janeiro deste ano, que indeferiu o recurso da FPF e manteve a decisão do Tribunal Arbitral do Desporto, de 04 de novembro de 2019, que deu provimento ao recurso do Benfica a contestar a multa do Conselho de Disciplina da FPF, aplicada em 16 de abril de 2019.

Na referida publicação ‘online’, intitulada “Por uma Liga com verdade desportiva”, o Benfica fez um balanço das arbitragens durante a primeira volta do campeonato de 2018/19, dando conta de “um conjunto de erros de arbitragem de uma dimensão que há muitos anos não se via”, considerando “muitos deles inexplicáveis e incompreensíveis”.

Os juízes conselheiros Cláudio Ramos Monteiro (relator), Carlos Carvalho e Maria Benedita Urbano “concederam provimento” ao recurso de revista apresentado pela FPF e confirmaram o acórdão da Secção Profissional do Conselho de Disciplina da federação, de 16 de abril de 2019, “que aplicou à Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD a pena disciplinar de multa, no valor de 22.950” euros.

Nas contra-alegações, o Benfica reiterou que “agiu ao abrigo e dentro das margens do exercício da liberdade de expressão”.

A procuradora do Ministério Público emitiu parecer no sentido de ser negado provimento ao recurso, alegando que, “mesmo num ambiente de proteção, salvaguarda e prevenção da ética desportiva e bem assim do combate a manifestações de violência associada ao desporto, não pode comprimir-se o direito à liberdade de expressão de tal forma que o mesmo se anule ou não possa ser exercido”.

“Este Tribunal não tem dúvidas de que o texto publicado na edição n.º 22 do jornal eletrónico ‘News Benfica’ é lesivo da reputação dos árbitros que arbitraram as partidas da primeira volta da Liga Portugal que nele são objeto de análise, nomeadamente quando nele se lança a suspeição de que os apontados erros de arbitragem prejudiciais à Recorrida [Benfica SAD] foram cometidos com a intenção de beneficiar o seu clube rival [FC Porto]”, refere o STA.

De acordo com os conselheiros, “ao insinuar que esses erros ocorreram sempre ‘em momentos decisivos de jogos’, ou que ‘houve quem não visse o que toda a gente viu’, mas sobretudo, ao afirmar que os erros apontados não foram alheios ao ‘clima de pressão, ameaças e coação dirigidos a diferentes agentes desportivos’, e que os mesmos consubstanciaram uma ‘dualidade de critérios e proteção absurda a um clube’, o texto publicado não se limitou a enunciar factos objetivos, ou a exprimir opiniões acerca da sua qualificação à luz das regras do jogo, atentando diretamente contra o bom nome e reputação dos árbitros envolvidos”.

“O texto não se limitou, pois, a apontar ‘erros de apreciação’ aos árbitros, na medida em que afirma que os mesmos atuaram com a intenção deliberada de errar e de favorecer a equipa adversária, imputando-lhes um comportamento ilícito e, por isso mesmo, desonroso. Na verdade, ao afirmar que os árbitros não arbitraram aquelas partidas de acordo com os critérios de isenção, objetividade e imparcialidade a que estão adstritos, o texto insinua que os mesmos foram corrompidos pelo clube rival, colocando assim deliberadamente em causa o seu bom nome e reputação”, sustenta o STA.

À questão de saber até que ponto se pode disciplinarmente reagir – com base em normas disciplinares, aliás similares às do estrangeiro – contra declarações dos clubes que, além de excitarem anormalmente os ânimos dos seus adeptos e assim induzirem comportamentos rudes, contribuam para o descrédito das competições desportivas e do negócio que as envolve, os juízes conselheiros são claros.

“Não só se pode, como se deve reagir sempre que os clubes extravasem o âmbito estrito da mera informação ou opinião, e ofendam a honra e a reputação dos árbitros e de todos aqueles que intervém nas competições desportivas organizadas pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional. Assim, e sem necessidade de mais considerações, conclui-se que a sanção disciplinar foi bem aplicada pelo Conselho de Disciplina da FPF, devendo por isso a mesma manter-se, contra o que foi decidido pelas instâncias”, concluiu o STA.

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FC PORTO: NUNO LOBO OFICIALIZA CANDIDATURA À PRESIDÊNCIA DOS “DRAGÕES”

A candidatura comandada pelo empresário e professor Nuno Lobo entregou hoje as assinaturas necessárias e as listas para concorrer novamente aos órgãos sociais do vice-campeão nacional de futebol FC Porto nas eleições de 27 de abril.

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A candidatura comandada pelo empresário e professor Nuno Lobo entregou hoje as assinaturas necessárias e as listas para concorrer novamente aos órgãos sociais do vice-campeão nacional de futebol FC Porto nas eleições de 27 de abril.

“Não foi um processo fácil para nós. A comunicação social não esteve presente. Depois, não tivemos sedes ou garagens para [fazer] angariações de assinaturas. Foi um trabalho moroso, mas conseguimos o número necessário para formalizar a candidatura”, avaliou.

Nuno Lobo, de 54 anos, falava à saída do Museu do FC Porto, no Porto, onde submeteu 330 assinaturas e as listas ao líder da Mesa da Assembleia Geral, José Lourenço Pinto.

“Disseram que esta candidatura estava com [o atual presidente] Pinto da Costa e que ia desistir a uma semana da sua formalização. A prova [contrária] disso é que estamos aqui hoje e somos uma lista independente. Corroboramos algumas ideias com o André [Villas-Boas] e outras não. Em relação ao presidente, é a mesma coisa. Agora, não somos uma candidatura de revolução, mas de evolução e continuidade. É isso que defendo”, vincou.

Sob o lema “Sim, somos Porto – projetar o futuro respeitando o passado”, a candidatura apresenta Luís Barradas e Heleno Roseira como cabeças de lista à Mesa da Assembleia Geral e ao Conselho Fiscal e Disciplinar, respetivamente, para o quadriénio 2024-2028.

Essa dupla já tinha subscrito a candidatura de Nuno Lobo às eleições de 2020, quando o empresário recolheu 4,91% dos votos, ficando atrás de Pinto da Costa (68,65%), atual presidente do clube e adversário no próximo sufrágio, e de José Fernando Rio (26,44%).

“Não estou cá para meter gasolina para a fogueira, mas há uma coisa que garanto: estou e estarei sempre disponível para voltar ao FC Porto. Se for preciso, aqui estaremos outra vez em 2028 para servir o FC Porto, aconteça o que acontecer nestas próximas eleições. O nosso único interesse é que o clube ganhe. Sou associado, fui habituado a fazer parte de um FC Porto ganhador e é assim que quero continuar a manter o clube”, reconheceu.

Sem concorrente ao Conselho Superior, a candidatura de Nuno Lobo foi a terceira a ser formalizada junto da Mesa da Assembleia Geral, que recebe a lista de Pinto da Costa às 17:00, no derradeiro dia de submissão de candidaturas aos órgãos sociais do FC Porto.

“Pretendo sustentabilidade e sucesso desportivo. Temos um programa que já vem desde 2020, mas que foi melhorado com mais 50 propostas. A minha maior felicidade é ver os outros candidatos a falarem daquilo que já defendíamos em 2020”, finalizou Nuno Lobo.

O empresário concorrerá com Pinto da Costa, a cumprir o 15.º mandato consecutivo na presidência do FC Porto e dirigente com mais títulos e longevidade do futebol mundial, e com André Villas-Boas, ex-treinador da equipa de futebol, à liderança dos ‘dragões’ nas eleições dos órgãos sociais, previstas para 27 de abril, no Estádio do Dragão, no Porto.

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GD CHAVES “CONFIANTE” QUE PODE CONQUISTAR PONTOS NA LUZ – ANTEVISÃO

O treinador do Desportivo de Chaves disse hoje que está confiante para a visita ao Benfica, da 27.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, garantindo que a equipa pode complicar as contas do segundo classificado.

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O treinador do Desportivo de Chaves disse hoje que está confiante para a visita ao Benfica, da 27.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, garantindo que a equipa pode complicar as contas do segundo classificado.

Depois da pausa para os compromissos das seleções, o lanterna-vermelha Desportivo de Chaves regressa à competição com uma visita ao campeão Benfica, segundo classificado, a um ponto do líder Sporting.

Na antevisão à partida, Moreno desvalorizou o facto de o adversário ter mais jogadores internacionais que o emblema flaviense, destacando a qualidade do plantel lisboeta.

“Não olho dessa forma, sinceramente, porque temos atletas de fora que não podem dar o contributo amanhã [sexta-feira]. Com esta pausa, ganhámos tempo na recuperação deles, mas ainda não [estão aptos]. É verdade que o Benfica também teve atletas nas seleções, acredito que talvez só Dí María é que não vá jogar, Otamendi acredito que possa jogar, mas o Benfica com ou sem Dí María é sempre muito forte”, reiterou o técnico.

Ciente das dificuldades que a equipa irá encontrar no Estádio da Luz, Moreno garantiu que os transmontanos olham para este confronto como mais uma oportunidade de pontuar.

“Provavelmente, poucos acreditarão, pela nossa situação, pelo nosso momento, pela nossa pontuação e pela dificuldade que é, para qualquer equipa, jogar no Estádio da Luz, mas dentro do grupo de trabalho há este acreditar de que é possível e que queremos muito pontuar”, vincou.

Ao mesmo tempo, o técnico afirmou que a posição em que se encontra o Desportivo de Chaves, último classificado, além do “momento do campeonato”, a oito jornadas do final da temporada, obrigam o emblema ‘azul-grená’ a olhar para o jogo como sendo um confronto com uma equipa do “seu” campeonato.

“É desta forma que preparámos o jogo, a perceber claramente que do outro lado há qualidade, é difícil jogar no Estádio da Luz, nenhuma equipa do nosso campeonato, em provas nacionais, conseguiu ganhar [lá], temos essa noção, mas amanhã [sexta-feira] é um dia em que acreditamos ser possível pontuar”, defendeu.

Para esta tarefa, o treinador disse ter deixado claro ao grupo de trabalho que “a necessidade de pontuar, não pode permitir ir ao Estádio da Luz só a pensar em defender”, o que irá exigir “coragem, qualidade e personalidade” no momento com bola.

Moreno não poderá contar com os lesionados Bruno Rodrigues, Sandro Cruz e João Correia.

Relativamente à possibilidade de voltar a integrar Dário Essugo na lista de convocados, o técnico vimaranense adiantou que a SAD transmontana deu luz verde ao comando técnico e que o médio pode ser opção para a deslocação a Lisboa.

“A informação que tenho por parte da administração é que o Essugo pode ser opção para amanhã [sexta-feira]. Depois, há a outra parte: o Essugo teve, há dois dias, um jogo pela seleção portuguesa de sub-19, em que jogou 90 minutos. A nós, equipa técnica, compete-nos perceber se ele está ou não em condições de jogar”, acrescentou.

O Desportivo de Chaves visita o Benfica, na sexta-feira, às 18:00, no Estádio da Luz, em encontro da 27.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, arbitrado por Hélder Malheiro, da associação de Lisboa.

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