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NACIONAL

TÉCNICOS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM GREVE DIA 21 NO NORTE E CENTRO

Os técnicos de diagnóstico e terapêutica a exercer nas regiões Centro e Norte vão estar em greve no próximo dia 21, exigindo a regularização urgente da careira e alteração da tabela salarial em paridade com a administração pública.

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Os técnicos de diagnóstico e terapêutica a exercer nas regiões Centro e Norte vão estar em greve no próximo dia 21, exigindo a regularização urgente da careira e alteração da tabela salarial em paridade com a administração pública.

Segundo o pré-aviso de greve emitido pelo Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Saúde das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica (STSS), esta paralisação abrange os Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica (TSDT) que exercem funções em mais de 20 unidades prestadoras de cuidados de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS) das regiões Centro e Norte.

Os TSDT exigem ainda o reconhecimento da aplicação do sistema de avaliação de desempenho, com a atribuição de 1,5 pontos por ano, e devida transição de índice remuneratório ao deter 10 pontos, independentemente do vínculo contratual, assim como a publicação imediata das listas nominativas que resultam do processo de revisão da carreira.

Além da greve de 24 horas, o sindicato convocou para o mesmo dia uma concentração, a realizar frente ao Hospital S. João / Comissão Executiva do SNS.

No pré-aviso, o STSS explica que serão assegurados os serviços mínimos aos doentes oncológicos que estejam em tratamento de quimioterapia e radioterapia iniciado antes da greve ou em início de tratamento, classificados como de nível de prioridade 4, bem como aos que tenham cirurgias programadas e consideradas de nível 3.

Estão igualmente abrangidos pelos serviços mínimos os doentes em situação clínica de alimentação parentérica programada antes do pré-aviso de greve, bem como as situações urgentes que estejam “devidamente fundamentadas” pelo médico prescritor.

Nos serviços que laboram 24 horas por dia nos sete dias da semana, a amplitude dos cuidados de saúde, bem como as equipas a assegurar os serviços mínimos, “terão a mesma composição e natureza de serviços a assegurar aos domingos”, desde que os TSDT nesses serviços prestem cuidados durante as 24 horas, refere o sindicato.

Esta greve surge depois de, em maio do ano passado, após ter agendado uma paralisação, o sindicato a ter cancelado por reconhecer que o Ministério da Saúde tinha apresentado “propostas concretas” e assumido compromissos no sentido de valorizar os salários e as carreiras.

Na altura, o STSS considerou estarem reunidas as “condições mínimas” para prosseguirem as negociações com o Ministério da Saúde.

A greve de dia 21 abrange os profissionais que trabalham em mais de 20 Unidades Locais de Saúde das regiões Norte e Centro, assim como no Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto e no IPO de Coimbra.

NACIONAL

MEDICAMENTOS SUJEITOS A RECEITA MÉDICA GRATUITOS PARA 140 MIL IDOSOS CARENCIADOS

Os 140 mil beneficiários do Complemento Solidário para Idosos (CSI) vão passar a ter acesso gratuito a medicamentos sujeitos a prescrição médica, medida que custará 10,4 milhões de euros e será aprovada na quinta-feira em Conselho de Ministros.

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Os 140 mil beneficiários do Complemento Solidário para Idosos (CSI) vão passar a ter acesso gratuito a medicamentos sujeitos a prescrição médica, medida que custará 10,4 milhões de euros e será aprovada na quinta-feira em Conselho de Ministros.

Segundo fonte do Governo, que confirmou a informação divulgada pelo Correio da Manhã, esta medida representa a duplicação da comparticipação dos medicamentos sujeitos a receita médica dispensados a idosos beneficiários do CSI.

Trata-se de uma medida conjunta do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e do Ministério da Saúde que se integra na “necessidade de adotar políticas que salvaguardem os idosos, em especial aqueles que se encontram em situação de maior vulnerabilidade, através da sua proteção e da promoção de um envelhecimento com dignidade”.

O CSI é um apoio mensal pago em dinheiro aos idosos em situação de pobreza. São elegíveis os cidadãos com mais de 66 anos e com rendimentos anuais inferiores ou iguais a 6.608 euros. No caso de um casal, esse rendimento terá de ser inferior ou igual a 11.564 euros.

Como exemplo, o Governo refere que, numa embalagem de Rozor, indicado para reduzir os níveis de colesterol, o utente paga atualmente 11,64 euros, já incluindo a atual comparticipação de 50% pelo Estado. Com a comparticipação a 100%, o medicamento será gratuito para o idoso.

Outro exemplo apontado pelo Governo é o do anticoagulante Xarelto, também muito prescrito a pessoas com mais idade, cujo custo atual para o utente é de 5,14 euros.

O despacho será publicado em Diário da República nos próximos dias, acrescentou a fonte.

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NACIONAL

ALOJAMENTOS FAMILIARES SOBRELOTADOS CRESCEM 17,1% ENTRE 2011 E 2021

A proporção de alojamentos familiares sobrelotados era de 12,7% em 2021, num total de 527.855, o que representa um aumento de 17,1% face a 2011, segundo um estudo divulgado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

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A proporção de alojamentos familiares sobrelotados era de 12,7% em 2021, num total de 527.855, o que representa um aumento de 17,1% face a 2011, segundo um estudo divulgado hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

“Atendendo à evolução intercensitária, verifica-se que a sobrelotação diminuiu entre 1991 e 2011 [-19,6% entre 1991 e 2001 e -20,8% entre 2001 e 2011], sendo que no período de 2011 a 2021 verificou-se uma variação relativa de +17,1%”, aponta o estudo “O Parque Habitacional: Análise e Evolução 2011-2021”, realizado em colaboração com o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) com base nos resultados dos Censos 2021.

De acordo com o trabalho, em 2021, “as carências habitacionais quantitativas existentes em Portugal eram de 136.800 alojamentos, correspondendo a 3,3% do total de alojamentos familiares ocupados como residência habitual”.

Do total de carências, destacavam-se um total de 75.494 para suprir situações de alojamentos sobrelotados ocupados por um agregado com um núcleo familiar em coabitação com outras pessoas (55,2%) e um total de 55.098 para suprir situações de alojamentos sobrelotados de agregados com dois ou mais núcleos familiares (40,3%).

Com “menor expressão”, o INE refere a necessidade de 4.042 alojamentos para suprir as situações de agregados domésticos privados em alojamentos não clássicos de residência habitual (3,0%) e a necessidade de 2.166 alojamentos para suprir as situações de agregados com residência habitual em alojamentos coletivos.

Em contrapartida, em 2021 existiam em Portugal 154.075 alojamentos vagos para venda ou arrendamento sem necessidade de reparações ou com necessidade de reparações ligeiras, deduzidos da margem para funcionar o mercado.

“Face às carências habitacionais quantitativas, observava-se uma margem de 17.275 alojamentos imediatamente disponíveis para utilização”, nota o instituto estatístico.

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