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TOMAR, TORRES NOVAS E ENTROCAMENTO REDUZEM TARIFAS DOS TRANSPORTES

Os transportes urbanos de Torres Novas, Tomar e Entroncamento (distrito de Santarém) sofrem, a partir de segunda-feira, reduções entre os 22% e os 64%, no âmbito do Programa de Apoio à Redução Tarifária (PART).

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Os transportes urbanos de Torres Novas, Tomar e Entroncamento (distrito de Santarém) sofrem, a partir de segunda-feira, reduções entre os 22% e os 64%, no âmbito do Programa de Apoio à Redução Tarifária (PART).

Em comunicado, a Câmara de Torres Novas afirma que o desconto nos seus transportes urbanos será de cerca de 22% em todas as tipologias de passe, com exceção do passe Estudante, em que a redução é de cerca de 64%.

Também os tarifários dos TUTomar – Transportes Urbanos de Tomar vão sofrer reduções a partir de segunda-feira, que variam conforme os tipos de passes, atingindo, no caso dos estudantes, os 60%, refere uma nota deste município.

A partir de abril, os passageiros regulares dos TUTomar vão pagar 8,50 euros pelo passe normal, 5,95 euros pelo passe CCD (menos 30%) e 5,00 euros pelo passe Estudante / 3.ª Idade / Mobilidade Condicionada. Os utilizadores dos passes 4_18 também vão ter descontos, no caso do escalão A de 60% (passa para 3,40 euros), tendo os restantes alunos desconto de 25% (6,40 euros).

A autarquia lembra que os descontos para o passe [email protected] são definidos pelo Instituto da Mobilidades e dos Transportes.

No caso do Entroncamento, o Passe Jovem e Cidadão Portador de Deficiência passa a estar isento de tarifa nos TURE – Transportes Urbanos do Entroncamento, sendo de 60% a redução na tarifa do Passe Sénior (reduz de 7,5 para 3 euros) e do Passe Geral (de 15 para 6 euros).

“Esta medida irá abranger, aproximadamente, 95.650 passageiros que anualmente viajam nos transportes urbanos” da cidade, afirma uma nota do município.

A Câmara de Abrantes remeteu para mais tarde a divulgação das reduções a aplicar nos transportes urbanos da cidade, assegurando que entrarão em vigor na segunda-feira.

Os quatro concelhos integram a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, que anunciou, na passada segunda-feira, uma redução da ordem dos 40% nas assinaturas dos transportes públicos na região, a entrar em vigor a 1 de abril para os rodoviários e a 1 de maio para os ferroviários.

Anabela Freitas, presidente da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, e o secretário executivo da CIMT, Miguel Pombeiro, anunciaram que cerca de 90% dos 870.984 euros do programa de redução tarifária nos transportes públicos alocados à região se destinam a reduzir os custos dos passes sociais e dos bilhetes nos transportes a pedido.

Este serviço, que assegura a ligação das freguesias às sedes do concelho, é alvo de uma simplificação dos escalões tarifários, passando de quatro para três, com redução média global de 35% das tarifas, destinando-se os 10% restantes da verba à extensão da rede ao sul do concelho de Tomar e ao município de Vila de Rei, que vai testar uma ligação intermunicipal do transporte a pedido.

A redução vai abranger não só os transportes públicos dentro da área da CIMT, mas também na ligação a regiões vizinhas (Lezíria, Leiria, Coimbra e Beira Baixa) e os que são usados nas ligações pendulares a Lisboa, incidindo nos passes normais e jovens.

Na nota divulgada hoje, o presidente da Câmara do Entroncamento, Jorge Faria, sublinha que os utentes do percurso ferroviário Entroncamento-Lisboa vão poder, já a partir de segunda-feira, combinar o passe regional até Vila Franca de Xira (164,20 euros) com o da Área Metropolitana de Lisboa (40,00 euros), “o que representa uma redução substancial em relação aos 252,90 euros pagos atualmente por quem conjuga a assinatura da CP com o passe do Metropolitano de Lisboa”.

“A partir de 1 de maio, o custo mensal para estes utilizadores será ainda menor, com a aplicação das reduções negociadas pela CIMT com a CP”, medida que “terá influência sobre as cerca de 13.000 assinaturas do serviço ferroviário, considerando as assinaturas dos trajetos entre concelhos do Médio Tejo e Lisboa e entre esses mesmos concelhos”, adianta.

“As reduções poderão ascender aos 40% nas assinaturas normais, acrescidas de 25% de desconto suplementar nas assinaturas jovens”, afirma a nota.

O PART conta com 104 milhões de euros do Fundo Ambiental, através do Orçamento do Estado, e terá a comparticipação de 12 milhões de euros dos municípios, cabendo a cada Comunidade Intermunicipal (CIM) definir, a nível local, qual será o valor da redução no preço das viagens.

LUSA

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LISBOA: AUTARQUIA “PREOCUPADA” COM O AUMENTO DE SEM-ABRIGO EM ARROIOS

A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira um voto de preocupação sobre o aumento de pessoas em situação de sem-abrigo no largo da Igreja dos Anjos, em Arroios, e sobre os obstáculos que enfrentam para a regularização em Portugal.

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A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira um voto de preocupação sobre o aumento de pessoas em situação de sem-abrigo no largo da Igreja dos Anjos, em Arroios, e sobre os obstáculos que enfrentam para a regularização em Portugal.

Em reunião pública do executivo municipal, o voto foi apresentado pela vereadora do Bloco de Esquerda (BE), Beatriz Gomes Dias, e foi aprovado por unanimidade.

Entre as pessoas em situação de sem-abrigo a pernoitar no largo da Igreja dos Anjos, a vereadora do BE destacou a existência de 30 migrantes timorenses, lembrando a proposta que apresentou e que foi aprovada para a criação de um projeto municipal de acolhimento de emergência de cidadãos timorenses, através de uma resposta nas áreas de habitação, trabalho, saúde e educação.

Apresentada há mais de um ano, essa proposta foi aprovada em fevereiro, com sete votos contra da liderança PSD/CDS-PP e 10 votos a favor, nomeadamente três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

Nessa altura, a vereadora dos Direitos Humanos e Sociais, Sofia Athayde (CDS-PP), justificou o voto contra a proposta do BE com o apoio dado pelo município aos cidadãos timorenses através do centro de acolhimento de emergência na freguesia lisboeta de Campolide, criado em março de 2022 para acolher refugiados ucranianos e que encerrou em 30 setembro de 2023.

Sofia Athayde disse que foram apoiadas “172 pessoas” no centro de acolhimento de emergência de Campolide, foi feito um ponto de situação passado três meses e foi registado “97% de sucesso de automatizados”, referindo que as equipas estão a acompanhar 15 cidadãos timorenses que estão a pernoitar na Praça da Figueira e nove na Praça do Martim Moniz, no sentido de os integrar.

No voto de preocupação apresentado esta quarta-feira, o BE reforçou que “continua válida” a proposta de criação de um projeto municipal de acolhimento de emergência “ITA HOTU HAMUTUK – todos juntos”, para apoio e acompanhamento das pessoas timorenses que chegaram nos últimos meses à cidade de Lisboa, através da disponibilização de condições de habitação, trabalho, saúde e educação.

Além disso, o voto alerta para obstáculos que os cidadãos estrangeiros enfrentam para a regularização em Portugal, inclusive devido à decisão da Junta de Freguesia de Arroios de exigir um título de autorização de residência válido (arrendamento ou compra de casa) para emitir atestados de residência.

No âmbito da votação, o vereador do PCP João Ferreira disse que à câmara se pede mais do que manifestar preocupação e defendeu que esta situação “carece de uma intervenção social”, pelo que o município deve intervir “o mais rapidamente possível”.

Acompanhando a preocupação, o presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), deixou um voto de louvor ao trabalho que está a ser feito todos os dias na resposta às pessoas em situação de sem-abrigo, sublinhando que “a preocupação é de todos”.

A vereadora do BE reforçou que a câmara tem de concretizar a proposta de criação de um programa municipal para dar resposta às “pessoas timorenses que se encontravam em situação de sem-abrigo em outubro de 2022 e que continuam a encontrar-se em situação de sem-abrigo agora em março de 2024”.

Atualmente, o executivo da Câmara de Lisboa, que é composto por 17 membros, integra sete eleitos da coligação “Novos Tempos” (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) — que são os únicos com pelouros atribuídos e que governam sem maioria absoluta —, três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

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REGIÃO OESTE INTEGRADA NA REDE MUNDIAL DE GEOPARQUES DA UNESCO

A região Oeste é um dos 18 novos sítios mundiais que passaram a integrar a Rede Mundial de Geoparques da UNESCO, confirmou esta quarta-feira a organização.

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A região Oeste é um dos 18 novos sítios mundiais que passaram a integrar a Rede Mundial de Geoparques da UNESCO, confirmou esta quarta-feira a organização.

O Geoparque Oeste passa a ser o sexto em Portugal e um dos 213 em todo o mundo.

Em comunicado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO, na sigla em inglês) destaca a costa marítima da região Oeste, com 15 quilómetros de praias, arribas compostas por camadas geológicas com 230 milhões de anos e as tradições ligadas à pesca.

A UNESCO faz ainda referência ao património paleontológico, com mais de 180 jazidas, nas quais foram descobertas 12 espécies e dois dos 12 ninhos fossilizados com embriões de dinossauro existentes em todo o mundo.

“É a primeira pedra de um legado para as futuras gerações, pois passarão a olhar para o seu património natural e local como algo de excecional e único,” afirma João Serra, representante do município da Lourinhã na direção da associação, citado numa nota de imprensa da Associação Geoparque Oeste.

Também citado na nota, o coordenador executivo do Geoparque Oeste, Miguel Reis Silva, sublinha que a candidatura faz parte da estratégia de desenvolvimento regional alicerçada na geologia, na biodiversidade, na história, na preservação e promoção das tradições e dos costumes que constituem a identidade da região.

A UNESCO designou esta quarta-feira 18 novos geoparques localizados no Brasil, China, Croácia, Dinamarca, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Polónia, Portugal e Espanha, entre os quais o Geoparque Oeste.

O Geoparque Oeste é gerido pela AGEO — Associação Geoparque Oeste, constituída em 2018 pelos municípios do Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Peniche e Torres Vedras.

Em 2020, a equipa técnica iniciou a investigação de sítios, atividades e programas turísticos que fundamentaram a candidatura apresentada formalmente em 2022 à Rede Mundial de Geoparques.

Além do Geoparque, o Oeste possui outras chancelas da UNESCO: as Berlengas — Reserva da Biosfera, Caldas da Rainha — Cidade Criativa do Artesanato e Artes Populares, o Mosteiro de Alcobaça – Património Mundial da UNESCO e Óbidos Cidade Criativa da Literatura.

A região Oeste integra os concelhos de Alcobaça, Nazaré, Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Bombarral (distrito de Leiria), Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Sobral de Monte Agraço, Alenquer e Arruda dos Vinhos (distrito de Lisboa).

A Rede de Geoparques Mundiais da Unesco foi criada em 2004 e conta atualmente com 213 geoparques distribuídos por 48 países do mundo.

Em Portugal, o Oeste junta-se a mais cinco geoparques: Naturtejo, Arouca, Açores, Terras de Cavaleiros e Serra da Estrela.

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