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INTERNACIONAL

UCRÂNIA: FORÇAS RUSSAS MATARAM MAIS DE 10.000 CIVIS DURANTE CERCO A MARIUPOL – AUTARCA

Mais de 10.000 civis ucranianos já morreram durante o cerco russo a Mariupol e o número de mortos pode ultrapassar os 20.000, segundo dados do presidente da Câmara daquela cidade portuária estratégica no sudeste da Ucrânia.

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Mais de 10.000 civis ucranianos já morreram durante o cerco russo a Mariupol e o número de mortos pode ultrapassar os 20.000, segundo dados do presidente da Câmara daquela cidade portuária estratégica no sudeste da Ucrânia.

Vadym Boychenko, que falava à agência Associated Press (AP) através de uma entrevista telefónica, realçou também que as forças russas movimentaram para aquela cidade equipamentos móveis de cremação, para descartar os corpos que vão “preenchendo as estradas”.

O autarca acusou ainda Moscovo de recusar a entrada de comboios humanitários na cidade, na tentativa de esconder a “carnificina”.

As forças russas levaram muitos corpos para um centro comercial de grande dimensões, onde se encontram instalações de armazenamentos e frigoríficos, acrescentou.

Em Mariupol, cerca de 120.000 civis precisam urgentemente de comida, água, aquecimento e comunicações, alertou o presidente da Câmara.

Vadym Boychenko explicou que apenas os moradores que passam pelos “campos de filtragem” russos podem sair da cidade e que as forças russas criaram prisões improvisadas organizadas para aqueles que não passam pela “filtragem”.

Pelo menos 33.000 habitantes de Mariupol foram levados para a Rússia ou para território separatista na Ucrânia, assegurou.

Estas declarações surgem numa altura em que a Rússia afirma ter destruído vários sistemas de defesa aérea ucranianos, no que aparenta ser um esforço renovado de Moscovo para ganhar superioridade aérea e retirar armas a Kiev para a ampla ofensiva esperada no leste do país.

O fracasso em ter o controlo total dos céus na Ucrânia dificultou a capacidade russa em dar cobertura aérea às tropas no terreno, o que limitou os avanços e as expôs a maiores perdas.

Agora, as forças russas têm procurado cada vez mais bombardear as cidades, uma estratégia que está a causar devastação em muitas áreas urbanas e a causar a morte a milhares de pessoas.

As autoridades ucranianas acusam as forças russas de cometerem atrocidades, incluindo um massacre na cidade de Bucha, nos arredores de Kiev, ataques aéreos a hospitais e um ataque com mísseis que matou pelo menos 57 pessoas, na semana passada, numa estação de comboios.

A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que matou pelo menos 1.842 civis, incluindo 148 crianças, e feriu 2.493, entre os quais 233 menores, segundo os mais recentes dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real de vítimas civis ser muito maior.

A guerra já causou um número indeterminado de baixas militares e a fuga de mais de 11 milhões de pessoas, das quais 4,5 milhões para os países vizinhos.

Esta é a pior crise de refugiados na Europa desde a II Guerra Mundial (1939-1945) e as Nações Unidas calculam que cerca de 13 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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