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UNIVERSIDADE DO PORTO QUER ARRENDAR QUARTOS PARA COMBATER A “ESPECULAÇÃO”

Construir mais quartos, rentabilizar de forma mais eficiente os que existem e arrendar a terceiros para disponibilizar a universitários são algumas das hipóteses avançadas hoje pelo reitor da Universidade do Porto, para combater a falta de alojamento na cidade.

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Construir mais quartos, rentabilizar de forma mais eficiente os que existem e arrendar a terceiros para disponibilizar a universitários são algumas das hipóteses avançadas hoje pelo reitor da Universidade do Porto, para combater a falta de alojamento na cidade.

“Temos que encontrar soluções, não no imediato, mas estamos a trabalhar essas soluções, que passarão por diferentes tipologias. Por um lado, construir mais quartos, rentabilizar de forma mais eficiente aqueles que já existem e enveredar por outras soluções, provavelmente recorrer ao aluguer de quartos a terceiros para disponibilizar aos estudantes”, avançou à Lusa António Sousa Pereira.

À margem da cerimónia de boas-vindas dos novos estudantes para o ano letivo 2018-2019, o reitor da Universidade do Porto (UPorto), que foi eleito em abril, referiu ainda que gostaria de poder contar não só com o apoio da Câmara do Porto, mas também do Governo

“Certamente que a autarquia vai participar na procura de soluções para isto”, disse adiantando que “não se conseguem arranjar mais quartos com uma varinha de condão”.

“É evidente que exige medidas com alguma complexidade, exige também a participação de outras entidades, desde logo as câmaras municipais, e exige também legislação favorável da parte do Governo”, assinalou.

António Sousa Pereira diz que a UP está a preparar-se dentro das suas possibilidades” e relembra que o “Governo pôs alguma legislação em andamento neste momento”, mas que essa legislação era mais favorável para as “universidades do interior”.

Questionado pela Lusa sobre a possibilidade de existirem cotas de habitação para estudantes, o reitor considera que estas são “um conceito negativo que é o de pensar que, de alguma maneira, vão ser selecionados em função da sua capacidade económica e isso é inaceitável no país moderno”, referindo que têm de ser selecionados pela capacidade intelectual”.

Na cerimónia de boas-vindas aos estudantes da UP, o reitor também pediu contenção na praxe dos caloiros.

“Espero que neste período se evitem os excessos nas celebrações académicas, em particular na praxe. A integração dos caloiros deve processar-se com urbanidade e civismo”, pediu hoje o reitor aos caloiros (novos estudantes), prometendo-lhes, por seu turno, um compromisso em “desenvolver” uma formação que privilegie o conhecimento científico, mas também o “crescimento intelectual e cívico”.

Segundo o presidente da Federação Académica do Porto (FAP), João Pedro Videira, a realidade na Universidade do Porto é que existem 23 mil estudantes deslocados e há 1.200 camas de oferta pública no total.

João Pedro Videira, no seu discurso na cerimónia de boas-vindas, criticou o ministro com a pasta do ensino superior por o problema da falta de alojamento para os estudantes “não estar a ser resolvido” ou “pelo menos mitigado”, porque não existe uma oferta pública necessária há uma “especulação imobiliária em alta”.

“Isto é um flagelo” que afeta os estudantes e a própria condução do ensino superior, lamentou o presidente da FAP, criticando a “política de transformar estudantes deslocados em desalojados”, e pede soluções ao Governo e mais diálogo com os estudantes.

A UP deu hoje as boas-vindas a cerca de cinco mil estudantes na Praça Gomes Teixeira (em frente à Reitoria da Universidade do Porto), sob o mote “A Tua nova casa”, oferecendo um ‘Kit’ com presentes, entre eles a entrada gratuita em cerca de 20 espaços e museus da cidade, como a Torre dos Clérigos, Museu de Serralves, Museu Soares dos Reis, Centro Português de Fotografia, à Casa da Música.

A UP registou este ano a “mais alta taxa de procura nesta primeira fase do concurso nacional de acesso ao Ensino Superior, preenchendo 99,8% das vagas disponibilizadas”, lê-se num comunicado da UP.

LUSA

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POLÍCIA MARÍTIMA E ACT FISCALIZARAM BARCOS ENTRE MATOSINHOS E PÓVOA DE VARZIM

Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

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Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Na ação, que teve ainda a colaboração da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF) da GNR, cujo objetivo principal era “fiscalizar as condições exigidas aos marítimos para o exercício da atividade a bordo das embarcações, (…) foram elaborados onze autos de notícia pela Polícia Marítima”, assinala o comunicado.

Segundo a AMN, os processos foram levantados “devido ao embarque de marítimos sem constar no rol de tripulação, assim como a infrações com a lotação mínima de segurança e falta de habilitação legal, especialmente por não marítimos, para o exercício da atividade da pesca”.

“Foi ainda relevante a verificação das condições de trabalho a bordo, tendo sido efetuadas inúmeras notificações por parte dos elementos da ACT, relacionadas com procedimentos documentais por regularizar. Foi também efetuada a verificação do cumprimento jurídico de entrada e permanência de estrangeiros no território nacional, por parte da UCCF, não tendo sido identificadas quaisquer irregularidades”, prossegue a nota de imprensa.

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LOURES: AUTARQUIA QUER CONSTRUIR 152 CASAS A PREÇOS CONTROLADOS ATÉ 2026

A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

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A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

É um dos conjuntos habitacionais que nós, neste momento, temos a candidatura submetida ao IHRU [Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana] e que aguardamos a sua aprovação”, explicou à agência Lusa a vice-presidente e também vereadora com o pelouro da Habitação na Câmara Municipal de Loures, Sónia Paixão (PS).

A autarca referiu que a construção deste conjunto habitacional, financiada ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ficará situada na proximidade da via rodoviária Eixo Norte/Sul, sendo constituído por oito blocos, com quatro pisos, num total de 16 edifícios e 152 habitações.

Em termos de tipologias, o projeto prevê a construção de 56 T1, 45 T2, 48 T3 e quatro T4. Relativamente a prazos, Sónia Paixão estimou que o início das obras ainda ocorra durante este ano e a conclusão em 2026, num investimento previsto de 22 milhões de euros.

Nós, num conjunto global de candidaturas que apresentamos ao IHRU, apontamos para a construção de mais de 420 novos fogos, para além da reabilitação que anda na ordem dos 1.011 fogos. É o nosso objetivo na concretização da Estratégia Local de Habitação”, sublinhou.

Ainda em matéria de habitação, a autarca afirmou que o município de Loures “está a utilizar todas as ferramentas disponíveis para aumentar a oferta pública”, mas que também está comprometido em prevenir a construção de mais núcleos precários.

“Não podemos de maneira nenhuma compactuar com situações de ilegalidade. Nos núcleos em que sabemos que ainda existem núcleos de construção de grande fragilidade temos feito um acompanhamento e uma monitorização dos mesmos, para que não cresçam”, apontou.

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