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OUTRA BURLA … NÃO DELE, MAS DELA !

Depois de Vale e Azevedo, agora é a vez da mulher do ex-presidente do Benfica se sentar no banco dos réus para responder por crimes económicos. Em causa está uma alegada burla de 25 milhões de euros ao BCP. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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VALE E AZEVEDO: MULHER ACUSADA

Depois de Vale e Azevedo, agora é a vez da mulher do ex-presidente do Benfica se sentar no banco dos réus para responder por crimes económicos. Em causa está uma alegada burla de 25 milhões de euros ao BCP.

Filipa Vale e Azevedo e dois franceses estão acusados de 15 crimes no total, nomeadamente de burla qualificada e falsificação de documentos, avança o Correio da Manhã que teve acesso ao processo.

Desta vez, Vale e Azevedo não está acusado no caso que envolve um pedido de financiamento ao Banco Comercial Português (BCP) da empresa Vale e Azevedo Capital.

O processo do ex-dirigente do Benfica foi autonomizado e está agora dependente das autoridades britânicas, segundo o CM.

Em causa está a alegada tentativa de obter dinheiro do BCP através de garantias de uma sociedade que não existia.

A Vale e Azevedo Capital terá solicitado um empréstimo de 25 milhões de euros ao BCP para comprar a Companhia Portuguesa de Amidos.

Como garantia de pagamento, apresentou um documento emitido pela PM RE Seguros, uma suposta representante da Swiss Re Group em Paris.

Mas o BCP constatou que não havia nenhuma filial desse grupo em França e que os dois franceses ligados ao caso, Eric Guyon e Richard Botella, alegadamente representantes da tal sucursal, não estavam ligados à empresa suíça.

Um esquema semelhante terá sido utilizado por Vale e Azevedo para, alegadamente, burlar alguns clientes, nomeadamente PêMais, a Vencimos, a Eurolondons e a Futurbelas, constata o mesmo jornal.

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