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ECONOMIA & FINANÇAS

VENCER O MUNDIAL RENDE 700 MILHÕES A PORTUGAL

Um estudo do Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM) analisa o impacto económico do pior e do melhor desempenho desportivo da equipa das Quinas. De 300 milhões a 700 milhões de euros, são estas as estimativas, cujo valor depende do desempenho de Portugal dentro das quatro linhas.

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Um estudo do Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM) analisa o impacto económico do pior e do melhor desempenho desportivo da equipa das Quinas. De 300 milhões a 700 milhões de euros, são estas as estimativas, cujo valor depende do desempenho de Portugal dentro das quatro linhas.

Para este estudo foram considerados dois cenários. Na hipótese mais positiva — se a equipa liderada por Fernando Santos conseguir a vitória no Mundial — a seleção realizará os três jogos de estágio mais os sete jogos, traduzindo-se num impacto económico de 678 milhões de euros. Um valor distribuído pelas diversas fases, nas quais à medida que a competição avança, diminuem o número de jogos mas aumenta a atenção dos adeptos.

Este impacto económico decorre de várias áreas, como o consumo em casa (35%), o consumo na restauração (15%), a publicidade (22%), as apostas online (6%) e o prize money (6%).

No cenário menos feliz para Portugal — se a presença nacional ficar apenas pela fase de grupos — o estudo do IPAM estima 333 milhões de euros de impacto económico, equivalente a 33 euros por português, tendo em conta que Portugal está apurado e realizará, no mínimo, três jogos relativos à fase de grupos, além dos três jogos na fase de estágio.

De facto, só a própria participação neste evento já resulta num impacto económico muito forte, nomeadamente de cerca de 127 milhões durante a fase de estágio e 198 milhões pela participação nos três jogos da fase de grupos.

Todavia, os portugueses vão também continuar a acompanhar o Mundial mesmo que a Seleção Nacional não participe, o que somará um impacto económico de mais 10 milhões de euros. Nesta situação as várias áreas consideradas são o consumo em casa (43%), o consumo na restauração (18%), a publicidade (18%), as apostas online (6%) e as viagens de avião (6%).

Estas receitas vão contribuir, independentemente do cenário, para beneficiar diferentes setores de atividade como a Federação Portuguesa de Futebol, Agências de Publicidade, Agências de meios, empresas de catering, transportes, hotelaria, cafés, restaurantes, segurança, limpeza, polícia, empresas de apostas, meios de comunicação social, gasolineiras, marcas desportivas, cervejeiras, hipermercados, entregas de comida ao domicílio, tabaqueiras, agências de viagens e hotelaria, entre outros.

O IPAM estuda o impacto económico para Portugal da Seleção Nacional desde o Europeu de 2012. A “Análise do Impacto Económico do Mundial 2018” foi desenvolvida pelo Gabinete de Estudos de Marketing para Desporto do IPAM e coordenada pelo Professor Daniel Sá, Diretor Executivo do IPAM, tendo por base o “Modelo de Previsão Económica”, desenvolvido pelo UKSport e que permite prever o impacto económico de eventos desportivos antes destes se realizarem.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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