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VENDA DE VEÍCULOS ELÉCTRICOS TRIPLICOU

A venda de veículos elétricos quase triplicou (+170,9%) em Portugal entre janeiro e abril, na comparação homóloga, num total 1.184 viaturas, informou a ACAP – Associação do Comércio Automóvel de Portugal à agência Lusa.

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A venda de veículos elétricos quase triplicou (+170,9%) em Portugal entre janeiro e abril, na comparação homóloga, num total 1.184 viaturas, informou a ACAP – Associação do Comércio Automóvel de Portugal à agência Lusa.

Nestes quatro meses, a marca líder das vendas de ligeiros de passageiros tem sido a Renault, com um total de 485 veículos (+131% em relação a 2017), seguindo-se a Nissan, com 230 unidades (um acréscimo de 81,1%).

Sem vendas em 2017 que possam comparar, a Smart (160 unidades) e a Citroen (154), ocupam nestes meses de 2018 o terceiro e quarto posto no ‘ranking’ da ACAP, cujo ‘top5′ encerra com a BMW (73 unidades, +14,1%).

Em termos de modelo, os preferidos foram o Renault Zoe (485 unidades, +131%), o Nissan Leaf (230; +81,1%), o Citroen C-Zero (153), Smart Fortwo (107) e o BMW seriei3 (73).

Em maio, a Associação Europeia de Fabricantes Automóveis (ACEA) assinalava que a escolha por energias alternativas na União Europeia tinha aumentado no primeiro trimestre 26,9%, com o registo de carros com baterias elétricas a crescer 34,3% e de híbridos ‘plug-in’ a avançar 60,2%.

Nos 28 Estados-membros foram vendidos quase 140 mil carros híbridos elétricos, numa subida de 25,7%.

Na comparação com 2017, a Alemanha liderou os aumentos de veículos movidos a energia alternativa (+73,4%), seguindo-se Espanha (+53,4%) e França (+15,3%).

Nestes três meses, em Portugal foram vendidos 726 carros elétricos (+96,7%), 794 híbridos ‘plug-in’ (+104,1%) e 1.664 híbridos (+64,3%). O total de carros movidos a energias menos poluentes foi de 3.777 (+75,2%).

Com motores movidos a gasóleo foram vendidos em Portugal, entre janeiro e março, 34.138 veículos (-9,1%), enquanto os registos a gasolina mostram 25.314 unidades, numa subida de 25,6%.

O Governo manteve para 2018 o incentivo de 2.250 euros na compra de carros 100% elétricos, enquanto para quem compra veículos de duas rodas irá receber 20% do valor de compra, até ao máximo de 400 euros. A dotação global é de 2,65 milhões de euros.

Na página do Ministério do Ambiente sobre estes incentivos, lê-se que foram recebidas 710 candidaturas para automóveis e cinco para motociclos e ciclomotores.

Utilizadores de carros elétricos estimam “novidades” no verão sobre pagamentos dos carregamentos

Os utilizadores de veículos elétricos esperam para este verão “novidades” quanto ao início do pagamento em postos de carregamento rápido (PCR), que esteve agendado oficialmente para julho de 2017.

“Julgo que este verão vamos ter novidades, vamos começar a pagar a rede de carregamento rápido. Vamos ver aparecer bastantes mais PCR”, estimou Henrique Sanchez à agência Lusa, o presidente da UVE- Associação dos Utilizadores de Veículos Elétricos.

Da parte do Ministério do Ambiente não houve informações sobre este processo, enquanto a gestora da rede de carregamentos, a Mobi.e, diz que “continua a trabalhar para que seja o mais rápido possível” o início do pagamento.

Em fevereiro, o presidente da Mobi.e, Alexandre Videira, explicou que decorria o trabalho para o início do pagamento na rede de PCR (45 kW a 50 kW) até “ao primeiro semestre” e que nos carregamentos normais (3,6 kW a 22 kW) de veículos aconteceriam “mais para o final do ano”.

Os PCR possibilitam o carregamento de 80% da bateria em 20 a 30 minutos:

Henrique Sanchez notou que atualmente há postos em grandes cidades e na A1 que “já têm um consumo interessante” para os comercializadores, além de, ao contrário de 2017, não ser necessário fechar a fase piloto para passar à fase de pagamento.

“E, por outro lado, não é obrigatório que todos os comercializadores – neste momento há sete -, avancem ao mesmo tempo”, explicou o responsável à Lusa, para mostrar que o pagamento tem agora todas as condições para avançar.

Mais dúvidas levantam-se sobre os preços e se, nomeadamente, integram a contribuição audiovisual que é cobrada na fatura da eletricidade e que serve para financiar a televisão pública RTP, no valor mensal de 2,85 euros, uma possibilidade que foi já criticada pelo dirigente da UVE.

Sobre o processo e as várias datas anunciadas e não concretizadas, o responsável comentou que “todos gostariam que já estivessem a funcionar” os pagamentos.

“Mas percebemos que houve dificuldades tecnológicas com equipamentos, houve dificuldades com conexão e de interligação dos vários sistemas informáticos dos vários operadores”, indicou Henrique Sanchez, acrescentando haver exigência de licenciamentos, homologações e certificações para os PCR.

Estes equipamentos de alta tensão estão na via pública e “tem de estar tudo rigorosamente protegido e a segurança tem de ser máxima”, sublinhou.

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO

Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

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Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.

Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.

Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.

As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.

“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.

“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.

O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.

Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.

O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.

Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.

Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.

Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.

“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.

Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.

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