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VIANA DO CASTELO: CRIMINALIDADE VIOLENTA DIMINUIU 8% NO ÚLTIMO ANO

O comandante da GNR de Viana do Castelo, disse hoje que até setembro a criminalidade geral e violenta diminuiu 8% em relação ao mesmo período do ano transato, sendo que a sinistralidade rodoviária “mantêm-se nos 2.500 acidentes por ano”.

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O comandante da GNR de Viana do Castelo, disse hoje que até setembro a criminalidade geral e violenta diminuiu 8% em relação ao mesmo período do ano transato, sendo que a sinistralidade rodoviária “mantêm-se nos 2.500 acidentes por ano”.

O coronel Agostinho Cruz, que discursava durante o dia do Comando Territorial da GNR de Viana do Castelo, hoje celebrado em pelo centro da cidade, sublinhou que relativamente à criminalidade violenta, registaram-se, este ano, “uma média de seis crimes violentos por mês, um dos mais baixos rácios de crime violento do país”.

A criminalidade geral registada em 2019 “revela uma descida de 8% face a igual período do ano anterior, confirmando uma tendência de descida dos últimos cinco anos”.

“Este ano apreendemos 310 armas, das quais 114 são armas de fogo, o que representa um aumento de 173% face ao último triénio. No corrente ano efetuamos 544 detenções em flagrante delito, o que corresponde a uma média de duas detenções em flagrante por dia”, especificou.

Já os números da sinistralidade rodoviária registados na área territorial do comando, “apesar de estarem em linha com o panorama nacional, teimam em contrariar a tendência de redução registada nos últimos anos”.

“A média de acidentes mantém-se na casa dos 2.500 acidentes ano. Este ano temos a lamentar a perda de 11 vidas humanas, face às cinco registadas em igual período de 2018, cujos totais foram de oito mortos em 2018, 14 em 2017 e nove em 2016”.

Os números de feridos graves, “mantêm-se estáveis, prevendo-se para este ano também uma ligeira subida, ultrapassando mesmo a meia centena de registos”.

“Os dados relativos à atividade operacional e à variação da criminalidade nos últimos anos, na área de responsabilidade do Comando Territorial de Viana do Castelo, não permitem equívocos. Tem existido um adequado direcionamento dos meios, uma correta gestão dos recursos, uma eficaz estratégia no combate à criminalidade”, sustentou.

Segundo os números avançados pelo coronel Agostinho Cruz, este ano foram realizadas “mais de 1.500 de ações de sensibilização em variadas áreas de intervenção, valor que quase triplicou face a igual período do ano passado”.

O patrulhamento lançado no distrito de Viana do Castelo “ultrapassou a média de 100 patrulhas/dia, de que resultou a elaboração de 14.100 autos de contraordenação”.

A GNR registou, até setembro, “508 incêndios florestais, a que corresponde uma redução de 28% face a igual período de 2018”.

A cerimónia militar, foi presidida pelo comandante do Comando Operacional da Guarda Nacional Republicana, Tenente-General Nuno Augusto Teixeira Pires da Silva, e contou com a presença de outras entidades militares e civis.

Durante a cerimónia foram impostas condecorações e homenageados os militares já falecidos, terminando com um desfile das forças em parada.

Integrada no dia da unidade e do centenário da presença da Guarda Nacional Republicana em Viana do Castelo, foi inaugurada uma exposição no centro da cidade, nos Paços do Concelho, que retratada a evolução da GNR, e recria um posto territorial nos seus primeiros estágios.

A exposição estará aberta ao público até domingo, entre as 10h00 e as 18h00.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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