REGIÕES
VIANA DO CASTELO GERA 550 NOVOS EMPREGOS
Duas empresas do setor de componentes automóveis vão investir mais de 25 milhões de euros em Viana do Castelo e criar 550 novos postos de trabalho, anunciou hoje à Lusa o presidente da Câmara local, José Maria Costa. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
Duas empresas do setor de componentes automóveis vão investir mais de 25 milhões de euros em Viana do Castelo e criar 550 novos postos de trabalho, anunciou hoje à Lusa o presidente da Câmara local, José Maria Costa.
O autarca explicou que “as empresas em questão envolvem tecnologia avançada, tendo uma delas, no seu projeto, prevista a instalação de um centro de desenvolvimento e prototipagem que envolverá cerca de 100 engenheiros das áreas da mecânica, ‘design’ e eletrónica”.
Para José Maria Costa, “estes investimentos vem consolidar a aposta que o município tem feito nos últimos anos na atratividade empresarial e nas condições e acesso a incentivos municipais”.
O autarca acrescentou que, “neste momento, o concelho tem 18 projetos aprovados no âmbito do sistema de incentivos do Portugal 2020 e do Norte 2020, no valor de 123 milhões de euros”.
Em causa estão “investimentos que envolvem setores diversificados, desde novas tecnologias de comunicação, sistemas de inovação na transformação de papel, unidades hoteleiras, setor dos sapatos, sistemas de inovação para a pesca e setor automóvel”.
Em curso estão entretanto os investimentos do grupo espanhol Aludec, da multinacional francesa Eurostyle Systems e grupo Howa Tramico Automotive.
A Aludec está a investir dois milhões de euros numa nova unidade industrial que será “tecnologicamente avançada e dedicada à fabricação de componentes para a indústria automóvel”.
A nova fábrica vai ter uma área de implantação superior a 4.200 metros quadrados e vai ficar instalada no Parque Empresarial de Lanheses onde a multinacional espanhola “tem outra unidade, com cerca de três mil metros quadrados e onde emprega 150 trabalhadores”.
Já a multinacional francesa Eurostyle Systems, que produz componentes para automóveis formalizou um investimento 18 milhões de euros em duas novas fábricas a instalar na zona industrial de Lanheses, que em 2019 deverão atingir os cem postos de trabalho diretos.
O novo investimento da indústria de plásticos e borrachas prevê que a primeira fábrica, orçada em 10 milhões de euros, inicie a laboração em março de 2017 num terreno com mais de 17 mil metros quadrados.
A construção da segunda unidade fabril, estimada em oito milhões de euros, está prevista para 2018 um terreno de mais de 23 mil metros quadrados.
As fábricas a instalar no parque empresarial de Lanheses vão dedicar-se à produção de peças injetadas de plástico para componentes da indústria automóvel.
O novo projeto industrial do grupo Howa Tramico Automotive, na zona industrial de Alvarães, entrará em funcionamento este ano, criando 70 postos de trabalho e gerando um volume de negócios de cerca de 12 milhões de euros por ano.
A nova fábrica, a construir num terreno com mais de 25 mil metros quadrados vai produzir produtos têxteis e espumas para isolamento térmico e acústico dos tejadilhos e painéis laterais para portas de automóveis, produzindo para as principais marcas de automóveis.
LUSA
REGIÕES
POLÍCIA MARÍTIMA E ACT FISCALIZARAM BARCOS ENTRE MATOSINHOS E PÓVOA DE VARZIM
Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).
Na ação, que teve ainda a colaboração da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF) da GNR, cujo objetivo principal era “fiscalizar as condições exigidas aos marítimos para o exercício da atividade a bordo das embarcações, (…) foram elaborados onze autos de notícia pela Polícia Marítima”, assinala o comunicado.
Segundo a AMN, os processos foram levantados “devido ao embarque de marítimos sem constar no rol de tripulação, assim como a infrações com a lotação mínima de segurança e falta de habilitação legal, especialmente por não marítimos, para o exercício da atividade da pesca”.
“Foi ainda relevante a verificação das condições de trabalho a bordo, tendo sido efetuadas inúmeras notificações por parte dos elementos da ACT, relacionadas com procedimentos documentais por regularizar. Foi também efetuada a verificação do cumprimento jurídico de entrada e permanência de estrangeiros no território nacional, por parte da UCCF, não tendo sido identificadas quaisquer irregularidades”, prossegue a nota de imprensa.
REGIÕES
LOURES: AUTARQUIA QUER CONSTRUIR 152 CASAS A PREÇOS CONTROLADOS ATÉ 2026
A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.
A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.
É um dos conjuntos habitacionais que nós, neste momento, temos a candidatura submetida ao IHRU [Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana] e que aguardamos a sua aprovação”, explicou à agência Lusa a vice-presidente e também vereadora com o pelouro da Habitação na Câmara Municipal de Loures, Sónia Paixão (PS).
A autarca referiu que a construção deste conjunto habitacional, financiada ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ficará situada na proximidade da via rodoviária Eixo Norte/Sul, sendo constituído por oito blocos, com quatro pisos, num total de 16 edifícios e 152 habitações.
Em termos de tipologias, o projeto prevê a construção de 56 T1, 45 T2, 48 T3 e quatro T4. Relativamente a prazos, Sónia Paixão estimou que o início das obras ainda ocorra durante este ano e a conclusão em 2026, num investimento previsto de 22 milhões de euros.
Nós, num conjunto global de candidaturas que apresentamos ao IHRU, apontamos para a construção de mais de 420 novos fogos, para além da reabilitação que anda na ordem dos 1.011 fogos. É o nosso objetivo na concretização da Estratégia Local de Habitação”, sublinhou.
Ainda em matéria de habitação, a autarca afirmou que o município de Loures “está a utilizar todas as ferramentas disponíveis para aumentar a oferta pública”, mas que também está comprometido em prevenir a construção de mais núcleos precários.
“Não podemos de maneira nenhuma compactuar com situações de ilegalidade. Nos núcleos em que sabemos que ainda existem núcleos de construção de grande fragilidade temos feito um acompanhamento e uma monitorização dos mesmos, para que não cresçam”, apontou.
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